Hoje nas notícias: ricos, alojamento local e donativos políticos
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Os mais ricos do país, que ganham cerca de 21 mil euros brutos por mês, estão concentrados em oito municípios do país, segundo os dados do gabinete de estudos do Ministério das Finanças. E os portugueses continuam a apostar forte nos jogos online, sendo que no ano passado o valor total ascendeu a 15.424,6 milhões de euros, mais 35% do que em 2022. A falta de professores continua. A três meses dos exames nacionais e do fim do ano letivo há ainda 42 mil alunos sem professor a, pelo menos, a uma disciplina.
Oito concelhos concentram os mais ricos do país
Os 0,1% mais ricos do país ganham cerca de 21 mil euros brutos por mês e concentram rendimentos em oito municípios do país: Lisboa, Oeiras, Cascais, Sintra, Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos e Loulé. A conclusão é do Gabinete de Estudos do Ministério das Finanças, que em janeiro atualizou o “Dashboard de Desigualdades de Rendimento e IRS”, que analisa os níveis de desigualdades de rendimentos declarados e englobados no IRS.
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Ilegalidades fazem disparar fecho de alojamentos locais
Nos últimos sete anos, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu 94 alojamentos locais e instaurou 2.210 contraordenações, mas foi no último ano que detetou mais irregularidades nesta atividade. Nunca houve tantos alojamentos locais em incumprimento e nunca houve foram suspensos tantos como em 2023: 49, em comparação com cinco em 2022, no país, e 20 comparativamente a dois em 2022, em Lisboa. Só em 2023, a ASAE recebeu 491 denúncias relativas a irregularidades nestes espaços.
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Listas de donativos ao Chega estão incompletas. Faltam os maiores doadores
As listas de doadores do Chega entregues este fim de semana por André Ventura aos jornalistas, após uma investigação da TVI, não incluem inúmeras doações ao partido em 2020 e 2021. Em causa, por exemplo, estão cerca de 40 mil euros de grandes empresários, numa altura em que o partido tinha apenas um deputado e pouca subvenção pública. A primeira diferença nota-se na comparação da soma dos donativos dessas listas com os valores totais de donativos que comunicou no final de cada ano à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP). Em 2022 faltam 8 mil euros, valor que sobe para 64 mil euros em 2021 e 55 mil em 2020.
Leia a notícia completa na CNN Portugal (acesso livre)
Apostas online superam investimento em certificados
No ano passado, os portugueses gastaram 15.424,6 milhões de euros em apostas online, mais 35% do que em 2022, indicam os dados divulgados pelo Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ). O montante corresponde a uma média de 1,76 milhões por hora ou a 29.346 euros por minuto. Em termos de comparação, o investimento realizado no ano passado pelos portugueses em Certificados de Aforro foi de 14.433,59 milhões de euros, ou seja, cerca de mil milhões de euros abaixo das apostas online.
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Mais de 40 mil alunos sem professor
Agrava-se o problema da falta de professores. A três meses dos exames há 42 mil alunos sem docente a pelo menos uma disciplina, segundo dados divulgados pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), tendo como base os horários por preencher lançados pelas escolas na semana passada. Há 15 dias, o contador da Fenprof apontava para 30 mil alunos sem docentes. Lisboa (12.560), Setúbal (8.010), Faro (3.620), Porto (2.945), Santarém (2.325) e Leiria (2.220) são os distritos onde há mais alunos com falta de professores. Educação Especial, Português, Inglês, Geografia e Matemática são as disciplinas com maiores carências.
Leia a notícia completa em Correio da Manhã (acesso pago)
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