“A inteligência artificial também pode ser utilizada para criar fraude”
O caminho para implementar com segurança a IA nas operações das seguradoras "não é um sprint, é uma maratona", e no percurso atos criminosos tornam-se sofisticados.
Enquanto as seguradoras investem em tecnologias de inteligência artificial (IA) para regularizar processos de sinistros, esta “também pode ser utilizada para criar fraude”, foi um dos alertas deixados na webtalk sobre o futuro dos seguros de vida na era digital, debate organizado pela Cleva em parceria com o ECO e com o apoio da BPI Vida e Pensões, e contou com Maria Isabel Semião, Administradora Executiva (Direção de Negócio) BPI Vida e Pensões; Alvar Martin Boti, COO BPI Vida e Pensões; Helena Leite, COO, Cleva Solutions; e Paulo Ferreira, Product Director, Cleva Solutions.
Também por isso, o caminho para implementar totalmente e com segurança a IA nas operações das seguradoras “não é um sprint, é uma maratona”, cujos passos devem ser dados com segurança e com a certeza do que se está à procura.
Até porque, ainda que surjam grandes “saltos [na evolução das tecnologias] de seis em seis meses”, prevalecem problemas tecnológicos como a opacidade no processo de alcançar resultados e a veracidade dos mesmos, por exemplo. Os oradores concordaram que o mercado ainda está numa fase exploratória na implementação na IA.
Nesta fase a BPI Vida e Pensões já implementa IA na automação de processos e, a longo prazo, o seu objetivo é que toda a sua rede abandona o trabalho administrativo para se dedicar exclusivamente a tarefas de valor acrescentado, como falar com os clientes e entender as suas necessidades. Já a Cleva aposta em ferramentas de formação interna
Se quer descobrir onde estão a apostar estas duas empresas e como veem o futuro do setor na era digital, este vídeo é para si:
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