PS quer baixar mais o IRS do 5.º e 6.º escalões num esforço de aproximação ao PSD

Socialistas propõem uma redução adicional de 0,5 pontos para rendimentos entre 1.800 e 3.100 euros mensais, mas recusam descer as taxas do 7.º e 8.º níveis, como defendem os sociais-democratas.

O grupo parlamentar do PS apresentou uma terceira proposta de redução do IRS que baixa mais as taxas do 5.º e 6.º escalões de rendimentos, num esforço de aproximação ao PSD, mas rejeita descer o imposto para os 7.º e 8.º patamares, como defendem os sociais-democratas, segundo o projeto de alteração a que o ECO teve acesso.

Assim, e neste novo diploma, os socialistas comprometem-se a reduzir em 0,5 pontos percentuais (p.p.), face à proposta anterior, o 5.º escalão, que passará de uma taxa de 32,50% para 32%, e que abrange rendimentos entre 1.800 e 2.200 euros brutos mensais. Desta forma, o grupo parlamentar do PS iguala a proposta do PSD.

Além disso, o partido liderado por Pedro Nuno Santos quer reduzir o imposto do 6.º escalão em mais 0,5 p.p., passando de uma taxa de 36%, que estava na proposta inicial do PS, para 35,5%, e que beneficia ganhos mensais brutos entre 2.200 e 3.100 euros. Neste ponto, o projeto do PSD é mais ambicioso, apontando para um alívio fiscal maior ao sugerir uma taxa de 35%.

De salientar que, atualmente, as taxas marginais do 5.º e 6.º escalões são de 32,75% e 37%, respetivamente.

O PS mantém-se, contudo, intransigente quanto à redução do imposto no 7.º e 8.º escalões, como propõe o PSD. Ainda assim, o grupo parlamentar apresenta uma solução que vai proporcionar um alívio fiscal para o 7.º nível de rendimentos, ao encurtar o intervalo dos ganhos sujeito àquela taxa mais alta. Já o 8.º escalão passa a abarcar um hiato maior de rendimentos, o que poderá agravar o imposto dos contribuintes afetados.

Neste momento, o 7.º escalão, com uma taxa de 43,50%, abrange rendimento coletável entre 39.792 e 51.997 euros anuais, que correspondem a salário brutos entre 3.100 e 4.000 euros. O PS quer passar para um intervalo mais curto, de 39.791 até 43.000 euros anuais ou de 3.100 a 3.400 euros mensais brutos.

O 8.º escalão, sujeito a uma taxa de 45%, vai de 51.997 até 81.199 euros anuais ou de 4.000 a 6.000 euros mensais brutos. O grupo parlamentar socialista propõe um hiato de rendimentos superior, de entre 43.000 e 80.000 euros anuais, que se traduzem em remunerações mensais brutas entre 3.400 e 6.000 euros. Isto significa que esta taxa, de 45%, poderá prejudicar rendimentos mais baixos, entre 3.400 e 4.000 euros, que, neste momento, não chegam ao 8.º nível de tributação.

“Pela terceira vez neste processo, o PS volta a apresentar uma solução de compromisso, equilibrada, que garante ganhos, já em 2024, para além da reforma de IRS que entrou em vigor no início do ano, para todos os rendimentos, correspondendo a uma nova aproximação à posição do Governo”, lê-se no projeto do PS.

Os socialistas asseguram, com esta nova proposta, “uma repartição mais equitativa da margem orçamental definida pelo Governo, 348 milhões de euros, com um esforço sensivelmente de 1/3 para o último decil de rendimentos”. “Em concreto, apenas 37% da margem é consumida com o último decil de rendimentos, o que compara com os 48,1% da proposta alternativa do PSD e os 54,3% da proposta inicial do Governo”, segundo o mesmo documento.

“Assim, a proposta apresentada pelo PS garante ganhos suplementares face à descida de IRS já em vigor desde 1 de janeiro de 2024, assegurando que esses ganhos se concentram mais nos rendimentos entre os 1.000 e 2.500 euros mensais e assegurando ganhos suplementares também para os rendimentos no intervalo entre os 2.500 e os 6.500 euros mensais, fazendo com que todos os rendimentos acima deste patamar apenas beneficiem da redução (significativa) já em vigor desde 1 de janeiro de 2024″, indica o deputado e o vice-presidente da bancada do PS, António Mendonça Mendes.

Tendo em conta as várias iniciativas em discussão em sede de especialidade na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, “o PS entende ser útil fazer uma proposta a todos os grupos parlamentares que concilie os vários projetos em apreciação”, sublinha o antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.

Assim, e numa tentativa de aproximação aos vários partidos, a bancada do PS propõe “a consagração de um 10.º escalão de IRS por incorporação da atual Taxa Adicional de Solidariedade e, em consequência, revogação da mesma no Código do IRS, em linha com a proposta do grupo parlamentar do PCP”.

O PS quer ainda estabelecer a regra da atualização regular da dedução específica, segundo o crescimento do Indexante de Apoios Sociais (IAS), dando “margem ao Governo para definir nos próximos meses o montante de subida da dedução específica já em 1 de janeiro de 2025, em linha com as declarações do ministro de Estado e das Finanças no debate em plenário”, indica ainda Mendonça Mendes.

O aumento da dedução específica é uma das principais reivindicações dos grupos parlamentares do BE e do PCP. Esta parcela que abate diretamente ao rendimento coletável, isto é, que paga imposto, está congelada nos 4.104 euros há mais de uma década.

O PS recomenda ainda “o alargamento da dedução de encargos com juros de crédito à habitação, em linha com o proposto pelo grupo parlamentar do BE”, e defende a “introdução com caráter estrutural no Código do IRS do princípio de atualização anual dos escalões de IRS à taxa de inflação, em linha com os projetos e programas eleitorais dos vários partidos com assento parlamentar”, conclui Mendonça Mendes.

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F5C nomeada membro da administração European Public Affairs Consultancies’ Association

  • + M
  • 17 Maio 2024

A nomeação acontece depois de a F5C se ter tornado na primeira agência de comunicação portuguesa a integrar a associação, que conta com 48 membros.

Foi por unanimidade que a First Five Consulting (F5C) foi nomeada para membro do conselho de administração da EPACA (European Public Affairs ConsultanciesAssociation), associação que representa as consultoras de public affairs que trabalham com as instituições da União Europeia.

Pertencer ao órgão decisor desta organização é importante “para ter uma voz cada vez mais ativa no setor e junto das instituições europeias“, refere João Tocha. O fundador da F5C vê encara também a regulamentação do lobbying em Portugal como uma “medida urgente para proteger a integridade do sistema político e público nacional, e para definir normas claras e transparência nas interações com os decisores políticos“, refere citado em comunicado.

A nomeação, que ocorreu em sede de assembleia-geral da EPACA, acontece depois de a F5C se ter tornado na primeira agência de comunicação portuguesa a integrar a EPACA, que conta atualmente com 48 membros.

Miguel Roque Martins será o representante da F5C no Conselho de Administração da EPACA.

Em Portugal, recorde-se o lobbying continua por regulamentar. Caro ao setor da comunicação, que se bate há mais de dez anos pela existência de legislação, a lei chegou a ser aprovada na generalidade a dez dias de cair o Parlamento, o que na prática fez com que a iniciativa ficasse sem efeito.

Esta quinta-feira nasceu também aquela que é a primeira associação representativa do setor de public affairs e de lobbying em Portugal. O objetivo da PAPT (Associação de Public Affairs Portugal) passa por “fortalecer, credibilizar e dignificar os assuntos públicos em Portugal, trabalhando para a profissionalização, regulação e transparência da atividade, e para que seja praticada segundo os mais elevados padrões de ética”.

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Presidente da Lusa considera Estado “pouco interventivo” na comunicação social

  • Lusa
  • 17 Maio 2024

Joaquim Carreira observou que a média de intervenção do Estado, considerando a RTP e a Lusa, se fixa nos 26 euros por pessoa, enquanto na Finlândia ou Suécia estes valores são superiores a 120 euros.

Joaquim Carreira, presidente da LUSA.Miguel A. Lopes/LUSA

O presidente do Conselho de Administração da Lusa considerou esta sexta-feira que o Estado português “é pouco interventivo” nas empresas de comunicação social, salientando que a agência de notícias é “um dos principais veículos de políticas públicas”.

“Pensamos que a Lusa é como o ar, está lá e ninguém fala. A Lusa foi mais falada de novembro do ano passado até este momento do que provavelmente nos últimos anos e isso foi bom. Na realidade, o que se está a passar é que a comunicação social, privada ou comercial, não tem capacidade, não tem sustentabilidade”, disse Joaquim Carreira.

O presidente da Lusa falava num seminário sobre “Os desafios da imprensa e o mercado de Língua Portuguesa”, organizado pela Associação Portuguesa de Imprensa (APImprensa), no Museu do Fado, em Lisboa, onde a Lusa assinou um protocolo de cedência de conteúdos com a entidade que representa 255 títulos, de 174 associados.

De acordo com Joaquim Carreira, citando dados da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), 4% das empresas de comunicação social têm 88% das vendas em Portugal, 83% dos lucros, indicando que a agência tem mais de 500 clientes com “avenças muito pequenas”.

A Lusa depende do Estado em 14,7 milhões de euros, porque o Estado teve de intervir mais no ano passado, porque senão teria um problema ao nível dos trabalhadores devido à inflação. Não podia estar à espera, na realidade, que a parte privada fosse compensada neste valor. Estamos a falar de cerca de 700 mil euros num ano. Isto teve um impacto grande, teve um impacto que vocês sentiram. Houve uma greve. Tivemos quatro dias de greve, foi aquela parte do dia em que havia um ruído de silêncio total, que não havia notícias a cair”, realçou.

Joaquim Carreira observou que a média de intervenção do Estado, considerando a RTP e a Lusa, fixa-se nos 26 euros por pessoa.

O Estado em Portugal é pouco interventivo. (…) Não sei se sabem, por exemplo, quanto é que é na Finlândia ou na Suécia. Estamos a falar de valores superiores a 120 euros [por pessoa]. E não é por causa disso que eles não têm a democracia, não é por causa disso que a intervenção do Estado é prejudicial. O que importa aqui, refletir, é a ligação entre a parte executiva e a parte de supervisão. Isso a Lusa não tem e deveria ter para o futuro”, sublinhou.

O Programa do XXIV Governo Constitucional prevê a manutenção da posição maioritária do Estado na agência Lusa, bem como “resolver o impasse na sua estrutura acionista”.

No documento entregue em 10 de abril na Assembleia da República, o programa do Governo liderado por Luís Montenegro diz pretender “manter a posição maioritária do Estado na Agência Lusa contribuindo para um serviço público de informação de rigor, seriedade e qualidade”.

O executivo pretende ainda “clarificar a situação da agência Lusa e resolver o impasse na sua estrutura acionista de forma equilibrada, imparcial e envolvendo todos os agentes do setor”.

A Lusa é controlada em 50,15% pelo Estado português, sendo que a Global Media tem uma posição de 23,36% e a Páginas Civilizadas 22,35%.

O anterior Governo, chefiado por António Costa, pretendia avançar com a compra destas participações de Global Media e Páginas Civilizadas, mas o negócio acabaria por falhar.

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Parlamento recusa abrir processo contra Presidente da República por traição à pátria

  • Lusa
  • 17 Maio 2024

Deputados rejeitaram por ampla maioria abrir um processo contra o Presidente da República por traição à pátria na sequência das declarações sobre eventuais reparações às ex-colónias.

O parlamento rejeitou esta sexta-feira, por ampla maioria, abrir um processo contra o Presidente da República por traição à pátria na sequência de declarações sobre eventuais reparações às ex-colónias, com o Chega isolado no voto a favor.

Todos os partidos, à exceção do Chega, votaram contra, pondo termo definitivamente à proposta de André Ventura para abrir um processo contra Marcelo Rebelo de Sousa por traição à pátria.

A iniciativa teve apenas 50 votos favoráveis, precisamente o número de deputados do partido liderado por André Ventura. Todos os restantes partidos (PS, PSD, CDS-PP, IL, BE, PCP, Livre e PAN) recusaram a proposta, tendo-se registado 164 votos contra.

Para avançar, seriam necessários os votos favoráveis de pelo menos dois terços dos deputados em efetividade de funções, ou seja, 154.

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Sindicato dos Oficiais de Justiça pede ao Governo para “robustecer o valor” da proposta

  • Lusa
  • 17 Maio 2024

O Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) defendeu que é necessário “robustecer o valor” da proposta apresentada hoje pelo Ministério da Justiça para a melhoria das condições remuneratórias.

O Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) defendeu que é necessário “robustecer o valor” da proposta apresentada pelo Ministério da Justiça para a melhoria das condições remuneratórias, apesar de assinalar “uma melhoria” face à primeira proposta.

Em declarações aos jornalistas à saída da reunião no Ministério da Justiça, em Lisboa, Carlos Almeida assumiu que “não houve acordo” com a tutela e que “não havia margem para aceitar” a proposta apresentada ao SOJ e ao Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), que se reuniu primeiro com a ministra Rita Alarcão Júdice.

“A proposta que a senhora ministra da Justiça nos apresentou é melhor do que aquela que tinha feito inicialmente, ainda assim fica muito aquém daquilo que eram e são as expectativas dos oficiais de justiça”, afirmou o dirigente sindical, frisando que transmitiram “à ministra da Justiça que estavam “disponíveis para negociar, mas não com este valor”.

“Tem de robustecer este valor e passar aquilo que temos em 12 meses para 14 meses”, precisou.

O Ministério da Justiça apresentou hoje uma nova proposta aos sindicatos dos funcionários judiciais, propondo pagar a 12 meses o suplemento de recuperação processual de 12,5% sobre o salário base, face aos 11,66% propostos na reunião anterior.

Fonte do Governo adiantou à Lusa que o pagamento deste suplemento, criado para ajudar a recuperar as pendências e que é de 10% do salário base pago a 11 meses, se traduz para os oficiais de justiça no escalão mais baixo “num aumento no rendimento de 449 euros”, enquanto os profissionais no “escalão mais alto têm um aumento de 1.194 euros”.

Segundo a mesma fonte, a proposta apresentada pelo Ministério da Justiça significa, face à proposta anterior, um aumento de 112 euros no escalão mais baixo e de 298 euros no escalão de quem tem o salário mais alto, implicando um acréscimo salarial no suplemento de 36%.

Carlos Almeida mostrou-se ainda assim otimista quanto a uma evolução positiva das negociações no futuro próximo, existindo já novo encontro entre a tutela e os sindicatos marcado para 28 de maio.

“Estão criadas as condições para que o Governo nos possa apresentar uma proposta melhor na próxima reunião, assim sendo vamos manter a greve e aguardar a próxima reunião”, finalizou.

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Ministra modera tom na demissão do líder da AMA mas mantém críticas

Despacho invoca apenas necessidade de "imprimir uma nova orientação à gestão", mas ao ECO a tutela mantém que foram "incumpridos diversos compromissos e responsabilidades críticas à operação da AMA".

O despacho de demissão do presidente da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), João Dias, é menos crítico e contrasta com o tom acusatório da ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes, na reunião em que comunicou ao conselho diretivo os motivos da exoneração. Nesse encontro, que terá durado apenas cinco minutos, a governante apontou, nomeadamente, o “incumprimento de 70% de metas do PRR” e “gestão danosa” para justificar a decisão. O diploma, a que o ECO teve acesso, refere apenas a necessidade de “imprimir uma nova orientação à gestão”.

Porém, em resposta ao ECO, a tutela mantém que, “durante o mandato deste conselho diretivo, foram incumpridos diversos compromissos e responsabilidades críticas à operação da AMA”. “Face ao exposto, tornou-se necessário imprimir uma nova orientação à gestão”, segundo fonte oficial do Ministério.

João Dias, presidente do Conselho Diretivo da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), em entrevista ao ECO - 03ABR24
João Dias, presidente demissionários do conselho diretivo da Agência para a Modernização Administrativa (AMA)Hugo Amaral/ECO

“Na reunião que tive com a ministra, foram apontados vários pontos críticos como o incumprimento de metas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e até gestão danosa. Foram invocados argumentos falsos e não nos deram oportunidade de explicar. Agora, no despacho, o tom é muito menos grave, e invoca um dos critérios do código do gestor público para a demissão que é a necessidade de uma nova orientação à gestão”, revela ao ECO João Dias.

Apesar disso, o ex-administrador do AICEP ainda admite contestar o despedimento nos tribunais “por causa da notícia do Observador, cuja fonte é claramente o Ministério, e na qual são imputados dados falsos, como a acusação de gestão danosa, que colocam em causa o bom nome e a reputação profissional”, acrescenta.

O despacho foi enviado por email a João Dias às 21h da passada quarta-feira, dia 15, já depois da notícia avançada pelo ECO de que o líder demissionário da AMA admitia recorrer à via judicial contra o Ministério da Juventude e Modernização. Antes, o Observador escrevia que o Governo iria demitir o conselho diretivo por “incumprimento de 70% das metas” do PRR”.

Margarida Balseiro Lopes, ministra da Juventude e ModernizaçãoFacebook

Ora, o diploma, assinado por Margarida Balseiro Lopes, e que ainda aguarda publicação em Diário da República, refere que, “para implementar os compromissos assumidos pelo Governo, é imperativa a mudança de orientação à gestão da AMA, que assegure a concretização dos objetivos estratégicos da área governativa da Juventude e Modernização, com a definição de uma nova abordagem no desempenho da sua missão e das competências desta Agência, bem como na gestão dos seus recursos humanos e financeiros”.

Assim, “considerando que imprimir uma nova orientação à gestão da AMA, I.P. implica necessariamente a alteração da composição do seu conselho diretivo […] É dissolvido o conselho diretivo da Agência para a Modernização Administrativa, I. P., cessando o mandato de todos os seus membros”, de acordo com o mesmo documento, que indica que a demissão produziu efeitos logo “no dia seguinte ao da sua assinatura”, ou seja, esta quinta-feira, dia 16.

É ainda referida, no rol dos argumentos para o despedimento, “a premente necessidade de acelerar o cumprimento atempado dos compromissos assumidos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em matérias de modernização, simplificação administrativa e transição digital”.

Por outro lado, o despacho critica a “profusão desarticulada de serviços”, no que diz respeito ao Portal Único de Serviços Digitais, e defende a aceleração da “transição digital, centrada no Cidadão e na Empresa”.

João Dias tomou posse como presidente da AMA em janeiro de 2023 para um mandato de cinco anos, que terminaria em 2028, na sequência de um concurso público, conduzido pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP). A direção é ainda composta pela vogal Elsa Castro, que também foi demitida.

O Ministério de Margarida Balseiro Lopes já escolheu Sofia Mota, até aqui diretora do TicAPP – Centro de Competências Digitais da Administração Pública, para substituir João Dias na presidência da AMA. Ao ECO, fonte do gabinete da tutela revela que “está a ser feita a passagem de pasta ao novo conselho diretivo, que entrará em funções, e que será presidido por Sofia Mota”.

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Ministra da Justiça, presidente do STA e bastonária da OA na abertura e encerramento da Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Abertura com a ministra da Justiça no dia 20 de maio pelas 9h. Já o encerramento ficará a cargo da bastonária da Ordem dos Advogados e da presidente do STA, a partir das 17h do dia 23 de maio.

A abertura da 7.ª edição da Advocatus Summit ficará a cargo da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, pelas 9h00, no dia 20 de maio. Já o encerramento, no dia 23 de maio, contará com a intervenção da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, pelas 17h00, e da presidente do Supremo Tribunal Administrativo, Dulce Neto, pelas 17h45.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule. No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

Conheça aqui o programa e inscreva-se.

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PS garante estar “focado” na eleição de Nicolas Schmit para presidente da Comissão Europeia

Socialistas rejeitam apoiar a atual presidente e recandidata Von der Leyen, argumentando que esta se disponibilizou para negociar com a direita radical.

O PS garante estar “empenhado” na eleição de Nicolas Schmit enquanto spitzenkandidat do Partido Socialista Europeu (PSE) para o cargo de Presidente da Comissão Europeia. Questionada pelo ECO, fonte oficial do PS é perentória: “O candidato do PSE é Nicolas Schmit e é nessa eleição que o PS está totalmente empenhado.

Esta quinta-feira, Sebastião Bugalho, cabeça de lista da Aliança Democrática (coligação que junta o PSD, CDS-PP e PPM) para as eleições europeias, garantiu que o partido, enquanto membro integrante do Partido Popular Europeu (PPE), vai “apoiar e votar” em Ursula von der Leyen “para continuar presidenteda Comissão Europeia.

Mas Bugalho desafiou a adversária socialista Marta Temido para que clarificasse se apoiará ou não a reeleição da presidente da Comissão Europeia, na próxima legislatura, argumentando que a candidata socialista tem “elogiado constantemente” os programas lançados por Von der Leyen.

“Gostava, por exemplo, de saber se a minha principal oponente, a doutora Marta Temido, vai ou não apoiar essa recandidatura, no sentido em que tem elogiado constantemente os programas de que Ursula Von der Leyen foi autora, nomeadamente o Next Generation EU“, disse Bugalh, citado pela Lusa, em declarações proferidas em Faro, à margem da tomada de posse do presidente do PSD local.

No entanto, o PS garante estar focado em Schmit para o cargo de topo em Bruxelas, sublinhando que, à semelhança da família europeia, rejeita apoiar a candidata alemã depois de esta se ter disponibilizado para negociar com o partido da direita radical conservadora na próxima legislatura.

“O PS não coopera com a extrema-direita nem em Portugal nem na Europa. E é por isso que o Partido Socialista português assinou a Declaração de Berlim, onde essa questão está taxativamente esclarecida“, vincou ao ECO fonte oficial do partido liderado por Pedro Nuno Santos, que escolheu Marta Temido como cabeça de lista às eleições europeias de 9 de junho.

Em causa estão a declarações de Ursula von der Leyen num debate no início do mês entre todos os candidatos à presidência da Comissão Europeia, no qual a cabeça de lista do Partido Popular Europeu (PPE) admitiu estar disponível para negociar com a bancada da direita radical conservadora composta pelos Conservadores e Reformistas Europeus (ECR, na sigla em inglês), no Parlamento Europeu.

Vai depender da composição do futuro Parlamento Europeu e de quem vai fazer parte desse grupo”, respondeu Von der Leyen, quando questionada qual seria a sua estratégia para assegurar a eleição para um segundo mandato à frente do executivo comunitário.

Recorde-se que este grupo partidário integra partidos populistas e nacionalistas, como o Lei e Justiça (PiS) da Polónia, o Vox de Espanha e o francês Reconquista, de Eric Zemmour, e é liderado por Giorgia Meloni, primeira-ministra de Itália e líder dos Irmãos de Itália. Von der Leyen garantiu, no entanto, que nunca trabalhará com os membros do grupo Identidade e Democracia (ID), a bancada da extrema-direita dominada pela União Nacional de Marine Le Pen e que acolhe o Chega.

Tal como o PS, também os socialistas europeus rejeitaram prontamente apoiar Von der Leyen numa fase final da eleição do sptizenkandidat caso o seu nome seja o que reúne maior consenso entre todos os candidatos à Comissão Europeia.

Os valores e os direitos não podem ser comprometidos em função do próximo Parlamento“, afirmou esta terça-feira Stefan Löfven, presidente do PSE e ex-primeiro-ministro sueco. “Ou se quer lidar com a extrema-direita ou não se quer. Como progressistas, podemos dizer com firmeza: não apoiamos nenhuma coligação no Parlamento Europeu com o Identidade e Democracia (ID) ou o ECR“, afirmou Löfven numa mensagem nas redes sociais.

O gesto de Von der Leyen pode, desta forma, dificultar a conquista do apoio necessário para uma recondução por mais cinco anos, em Bruxelas, não só da sua família partidária, o PPE, como também de dirigentes socialistas, uma vez que a eleição para o presidente da Comissão Europeia terá que ser suportada, em primeiro lugar, pelos 27 chefes do Conselho Europeu e posteriormente aprovada por uma maioria absoluta no Parlamento Europeu.

Neste momento, existem seis na corrida à presidência da Comissão Europeia — os candidatos do ID e da Aliança Livre Europeia foram excluídos dos debates, e o ECR não apresentou sptizenkandidat — com as sondagens a indicar uma provável reeleição de Ursula von der Leyen por mais cinco anos, em Bruxelas.

A nomeação só deverá acontecer em setembro, depois da tomada de posse dos 720 eurodeputados e da eleição da mesa do Parlamento Europeu. Esse processo deverá ocorrer a 16 de julho, na primeira sessão plenária, depois de serem apurados os resultados das eleições europeias que vão acontecer, em toda a União Europeia, entre 6 e 9 de junho. Em Portugal, as urnas estarão abertas a 9 de junho e serão eleitos 21 eurodeputados.

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“Energias Renováveis: desafios e oportunidades de investimento” na Advocatus Summit, com a Pérez-Llorca

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Gonçalo Capela Godinho, mp da Pérez-Llorca, Carlos Vaz de Almeida, sócio, Jerónimo Cunha, diretor-geral da Energia e Geologia, Ana Oliveira Rocha, senior corporate counsel na Chint Solar Iberia.

A Pérez-Llorca leva a debate o tema “Energias Renováveis: desafios e oportunidades de investimento” à 7ª edição da Advocatus Summit, no dia 23 de maio, às 16.00. Com Gonçalo Capela Godinho, managing partner da Pérez-Llorca, Carlos Vaz de Almeida, sócio da Pérez-Llorca, Jerónimo Cunha, diretor-geral da Energia e Geologia, Ana Oliveira Rocha, senior corporate counsel na Chint Solar Iberia & Italy, e moderação de Ana Batalha Oliveira, editora do Capital Verde.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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TELLES leva a solidariedade intergeracional energética à Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Ivone Rocha, sócia coordenadora da área de Energia e Recursos Naturais da TELLES e Luísa Schmidt, socióloga, investigadora e membro do W-G for sustainable development no EEAC.

No dia 23 de maio, às 14.30, a Advocatus Summit debate o tema “a solidariedade intergeracional energética”. Com Ivone Rocha, sócia coordenadora da área de Energia e Recursos Naturais da TELLES, Luísa Schmidt, socióloga, investigadora e membro do W-G for sustainable development no EEAC – European Environment and Sustainable Development Advisory Council, e moderação de Shrikesh Laxmidas, diretor adjunto do ECO.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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“O ‘S’ (in)contornável da Sustentabilidade” em debate na Advocatus Summit com a PRA

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Joana de Sá, sócia e coordenadora de laboral da PRA- Raposo, Sá Miranda & Associados, entrevistada por Filipa Ambrósio de Sousa, diretora executiva da Advocatus.

Dia 23 de maio, às 12.00, a Advocatus Summit debate o tema “O “S” (in)contornável da Sustentabilidade”. Com Joana de Sá, sócia e coordenadora de laboral da PRA- Raposo, Sá Miranda & Associados, entrevistada por Filipa Ambrósio de Sousa, diretora executiva da Advocatus.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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SRS Legal e Cotec debatem “IA como motor de inovação” na Advocatus Summit

  • ADVOCATUS
  • 17 Maio 2024

Com Luís Neto Galvão, sócio responsável pelo área de Tecnologia, Media e Telecomunicações da SRS Legal, Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC Portugal e moderação de Flávio Nunes, editor do ECO.

No dia 22 de maio, às 16.00, a Advocatus Summit recebe a SRS Legal para debater o tema “IA como motor de inovação”. Com Luís Neto Galvão, sócio responsável pelo departamento de Tecnologia, Media e Telecomunicações da SRS Legal, Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC Portugal e moderação de Flávio Nunes, editor do ECO.

A Advocatus Summit terá este ano a sua 7.ª edição a decorrer entre os dias 20 e 23 de maio, no Estúdio ECO, em Lisboa. O evento conta com o habitual almoço com os managing partners das principais sociedades de advogados e, este ano, com a presença do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a decorrer no dia 22 de maio.

A edição de 2024 contará igualmente com a presença da ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, dia 20 de maio, às 9h00, da juíza conselheira Dulce Neto, presidente do Supremo Tribunal Administrativo, dia 23 de maio às 17h45 e ainda da bastonária da Ordem dos Advogados, Fernanda de Almeida Pinheiro, dia 23 de maio, às 17h00.

Nesta 7ª edição, vamos ainda ter dois novos encontros, que decorrem no Jncquoi Club, na Avenida da Liberdade, em regime Chatham House Rule.

No dia 20 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o primeiro, reservado, com o chairman do Citi Invesment Banking MEA (Middle East and Africa), Miguel Azevedo, sobre a economia global e perspetivas para os próximos 12 meses.

No dia 22 de maio, a partir das 17h30, realiza-se o segundo encontro com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre Portugal e a geopolítica internacional.

Para além dos debates temáticos em que os 11 principais escritórios em Portugal marcam presença. O evento que liga a advocacia de negócios aos agentes económicos e mundo empresarial conta com o patrocínio da Abreu Advogados, CMS, Deloitte Legal, Morais Leitão, Pérez-Llorca, PLMJ, PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados, Sérvulo, SRS Legal, TELLES e Vieira de Almeida. E ainda das empresas Arkeyvata, Contisystems e Moneris.

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