Gese Seguros distinguida com Prémio Cinco Estrelas Região

  • ECO Seguros
  • 8 Abril 2024

"No ano em que iremos celebrar os nossos 50 Anos esta distinção é a cereja no topo do bolo.", diz Luis Filipe Costa, sócio-gerente da Gese - Mediação de Seguros.

O Grupo Gese Seguros foi distinguido, pelo segundo ano consecutivo, com o Prémio Cinco Estrelas Região, da região do Porto, na categoria mediação de seguros. Segundo o site do prémio, o grupo obteve 7,68 de satisfação global e contou com 1.569 de consumidores envolvidos na análise.

Luis Filipe Costa, sócio-gerente da Gese – Mediação de Seguros: “No ano em que iremos celebrar os nossos 50 Anos esta distinção é a cereja no topo do bolo.”.

Luis Filipe Costa, sócio-gerente da Gese – Mediação de Seguros, diz em comunicado que “para nós, na Gese Seguros, é muito importante este reconhecimento. É um sinal inequívoco que estamos no bom caminho no serviço de excelência que prestamos aos nossos clientes.”. “No ano em que iremos celebrar os nossos 50 Anos esta distinção é a cereja no topo do bolo.”, acrescenta.

“Conseguir manter o foco ao longo destes anos nunca abdicando dos nossos principais valores é um desafio constante, transparência, honestidade e serviço são hoje uma constante do nosso negócio. A melhor recompensa é o reconhecimento dos nossos clientes e parceiros ao longo destes anos”, remata o sócio-gerente.

O sistema de avaliação é implementado em Portugal pela Five Stars Consulting que visa com este prémio a “democratização do acesso a este tipo de distinções”.

Nesta 7.º edição foram avaliadas 1.036 marcas locais, das quais 128 foram distinguidas e eleitos 100 ícones regionais, como praias, museus, aldeias e vilas ou cozinha tradicional e estiveram envolvidos 454.000 consumidores nos testes de seleção. O “Prémio Cinco Estrelas Regiões” avalia cinco variáveis que influenciam as escolhas do consumidores, nomeadamente, a satisfação pela experimentarão, a relação preço/qualidade, intenção de compra ou recomendação, confiança na marca e inovação. Além disso, avalia cinco características específicas da categoria de consumo de cada candidato.

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Patricia Puerta abandona QBE Iberia

  • ECO Seguros
  • 8 Abril 2024

A diretora-geral da QBE Iberia, que inclui Portugal, acredita ter cumprido os seus objetivos e tem oportunidade para dar um passo em frente na sua carreira.

Patricia Puerta, diretora-geral da QBE Iberia (Espanha e Portugal) anunciou na semana passada a sua decisão de abandonar a companhia ainda este mês por acreditar já ter cumprido os seus objetivos e por sentir que precisa de enfrentar novos desafios profissionais, avança a plataforma Inese.

Patricia Puerta, diretora-geral da QBE Iberia, disse que estava perante uma oportunidade para crescer profissionalmente e dar um passo em frente na sua carreira.

Patricia Puerta elogiou o profissionalismo e as qualidades humanas dos membros da equipa, e mostrou-se satisfeita com o apoio e ajuda que a equipa lhe prestou, na passada quinta-feira num discurso onde anunciou a sua decisão à equipa. Não obstante, explicou que se encontra perante uma oportunidade para crescer profissionalmente e dar um passo em frente na sua carreira.

Ainda não se conhece o nome da organização ou o cargo que a ainda CEO da QBE Iberia irá ocupar a partir do próximo mês, no entanto a Inese refere que estes deverão ser anunciados em breve.

Até ser apontado um substituto para Patricia Puerta, Beatriz Valentí, diretora de seguros QBE Europa, assumirá o seu cargo e responsabilidades.

Há quase nove anos no QBE, começou em 2015 como portfolio manager, três anos depois passa a Underwriting Manager e desde do final de 2019 ingressara para o cargo que ocupa atualmente de diretora-geral. Ainda no grupo australiano, Patricia Puerta foi também professora na pós-graduação “Gestão de riscos e seguros”, curso realizado pela parceria entre a Fundação Inade UDC e a Universidade a Coruña. Antes passou pela Catlin, Aon e esteve mais de uma década no XL Group.

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“A família nem sempre é considerada nas políticas públicas”, diz Pedro Passos Coelho

  • Joana Abrantes Gomes e Lusa
  • 8 Abril 2024

Antigo primeiro-ministro apresentou esta segunda-feira o livro "Identidade e Família", que reúne contributos da direita mais conservadora contra a "destruição da família" tradicional.

O antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho considerou esta segunda-feira que “a família nem sempre é considerada nas políticas públicas”, assim como “muitas vezes as políticas públicas desconsideram a família, em qualquer das suas visões ou idealizações”. André Ventura, presente no lançamento do livro, destacou a convergência com o antigo primeiro-ministro social-democrata.

“O conceito de família foi evoluindo ao longo do tempo e é a realidade das coisas que se impõe. Isso não significa que não possa haver lugar a uma certa idealização dos conceitos e que não possamos ter um ideal de família”, afirmou o ex-líder do PSD, dando como exemplo o facto de ser, hoje, um “pai solteiro”, mas que “dificilmente” corresponde a uma “idealização do conceito de família”.

Pedro Passos Coelho, que falava aos jornalistas à entrada da apresentação do livro “Identidade e Família”, critica que o espaço público esteja “demasiado dominado por caricaturas”. “Muitas vezes, colam-se demasiados rótulos às coisas, não por uma questão de simplificação, mas há hiper simplificações que são feitas com um objetivo próprio, que é o de agredir, de desqualificar, o de diminuir. E isso não é bom para o debate”, apontou.

Nesse sentido, uma das razões pelas quais o livro é “útil” é porque “permite uma discussão”, disse ainda o social-democrata, apelando a um “espírito aberto e tolerante” para se debater um modelo de família mais conservadora.

Passos Coelho foi ainda questionado se ficava satisfeito com a presença de André Ventura na apresentação do livro, respondendo afirmativamente: “Fico satisfeito com essa e com a presença de muitas outras pessoas”. E como responde a quem o acusa de se estar a aproximar do Chega? “Não me diga, eu sou do PSD, julgo que não há ninguém que tenha dúvidas sobre isso”, garantiu.

No final, o líder do Chega fez questão de cumprimentar Passos Coelho e elogiou a sua intervenção: “Foi brilhante, como sempre”. “Já nos cumprimentámos e já o felicitei pela sua eleição e pela prestação que tem tido no parlamento, temos de reconhecer o mérito dos outros. Bom mandato, os meus amigos mantenham uma certa…”, respondeu Passos Coelho, com Ventura a completar a frase com a palavra “cortesia”.

Aos jornalistas, Ventura considerou que a intervenção de Passos Coelho tocou mais “em bandeiras do Chega, como a ideologia de género, a família ou a imigração”. “É justo dizer que há um caminho de convergência na lógica do dr. Pedro Passos Coelho, mas apenas isso. Essa convergência talvez permita um candidato presidencial, porque não Pedro Passos Coelho?”, sugeriu.

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Lusitania pioneira no atendimento a pessoas com deficiência auditiva

  • ECO Seguros
  • 8 Abril 2024

O serviço é 100% gratuito, está disponível entre as 8h30 e 19h30, intervalo em que os clientes podem ligar para esclarecer dúvidas e pedir informações.

A Lusitania disponibiliza uma plataforma de atendimento telefónico por vídeo-interpretação, em Linguagem Gestual Portuguesa (LGP) para ajudar os clientes com deficiência auditiva “no seu dia a dia a resolver questões como contratar, pagar e alterar um seguro, ter conhecimento dos capitais ou coberturas contratadas e acionar o seguro em caso de sinistro”, escreve a seguradora num comunicado.

O contacto é feito através da App Serviin – aplicação que visa auxiliar a comunicação entre pessoas surdas ou com dificuldades de audição com comunidade ouvinte através da intermediação por intérpretes profissionais de LGP através de videochamada.

Assim, ao fazer uma videochamada utilizando a aplicação, o intérprete estabelece uma ligação telefónica com a Linha de Atendimento ao Cliente Lusitania, fazendo a tradução em simultâneo da conversa entre o cliente e a Lusitania. O contacto serve para esclarecer dúvidas ou pedidos de informação e está disponível de segunda a sexta-feira das 8h30 às 19h30.

O serviço é 100% gratuito para o cliente, está disponível para Android e IOS, podendo ser acedida através do dispositivo móvel ou browser no computador com ligação à internet. Para utilizar o serviço carregue aqui.

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Culpa em acidente de trabalho impede empresa de deduzir custo com indemnizações e pensões

  • Lusa
  • 8 Abril 2024

O tribunal aponta que a empresa omitiu a "observância das regras de segurança e saúde e da realização de formação" obrigatória, daí concluiu a existência de direto de regresso pela seguradora.

Os valores pagos a título de indemnizações e pensões na sequência de um acidente de trabalho não são aceites para efeitos fiscais quando o sinistro resulta de incumprimentos e omissão de regras por parte da empresa.

Este é o entendimento da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) em relação à dedução dos encargos em sede de IRC quando em causa está um acidente de trabalho que resultou da existência de “conduta culposa” da entidade empregadora.

Na base deste entendimento, que consta de uma informação vinculativa da AT agora divulgada publicamente, está o caso de uma empresa que questionou o fisco sobre a relevância e aceitação fiscal de gastos que se traduziram no pagamento de uma quantia a uma seguradora, decorrentes do pagamento de indemnização e pensão por acidente de trabalho a um trabalhador sinistrado.

O caso foi levado à justiça, com o tribunal a fixar as indemnizações e pensões a pagar ao trabalhador, num processo em que tanto a empresa como a seguradora foram condenadas ao pagamento das mesmas.

A decisão judicial de primeira instância aponta ainda para a existência de “conduta culposa por parte do sujeito passivo (entidade empregadora), assente na omissão de observância das regras de segurança e de saúde e da realização de formação que tinha obrigação de implementar e efetuar” e, por consequência, “a existência do direito de regresso sobre a entidade empregadora por parte da seguradora”.

De referir que a empresa tinha celebrado com a seguradora em questão um “contrato de seguro do ramo de acidentes de trabalho”, nos termos do qual, adianta a mesma informação, “assegurou a cobertura do risco completo de danos traumatológicos dos trabalhadores”.

Relativamente a vertente fiscal, a AT refere que “subjazendo aos pagamentos trabalhador sinistrado” e consequentemente aos pagamentos em questão à seguradora, “culpa da entidade empregadora”, os valores deixam de entrar na esfera dos gastos e perdas que podem ser considerados para o apuramento do lucro tributável – sobre o qual incide o IRC.

Nesta situação, refere a AT, “sobrevém a aplicação” do artigo do Código do IRC que elenca os encargos não dedutíveis para efeitos fiscais [23º-A], o qual “veda a aceitação fiscal de encargos decorrentes de condutas culposas, quer seja pela prática de infrações, quer seja por comportamentos contrários a qualquer regulamentação sobre o exercício da atividade”.

Desta forma, conclui AT, “existindo uma conduta culposa da entidade que suporta os encargos (pagamentos à entidade seguradora), por não ter cumprido o ónus que sobre si impendia, do qual resultou o sinistro e os consequentes encargos em questão”, os mesmos não podem ser aceites para efeitos fiscais, ou seja, não podem abater ao lucro tributável.

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Banco polaco do BCP faz provisões de 118 milhões de euros no primeiro trimestre

O Bank Millennium voltou a constituir provisões para enfrentar eventuais custos legais com a conversão de créditos em francos para a moeda local. O banco espera um resultado positivo no trimestre.

O banco polaco do BCP, o Bank Millennium, anunciou que o nível de provisões estimado para fazer face a riscos legais relacionados com a conversão de créditos em francos suíços, no primeiro trimestre de 2024, situou-se em 507 milhões de zlótis (118,4 milhões de euros), segundo as previsões avançadas pelo banco em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O banco liderado por Miguel Maya continua, assim, a ter que constituir provisões associadas à conversão de empréstimos em francos suíços, que só no ano passado levou ao registo de provisões de 623 milhões de euros devido aos riscos legais.

O banco informou ainda que constituiu provisões de 41 milhões de zlótis (9,6 milhões de euros) para cobrir riscos legais relacionados com a carteira de crédito originada pelo Euro Bank, no primeiro trimestre do ano, ainda que sem impacto nos resultados líquidos.

“Assumindo a estimativa preliminar de provisões acima referida e a inexistência de outros eventos inesperados, e tendo em consideração a manutenção dos resultados positivos da atividade core, o Conselho de Administração Executivo espera que o Banco apresente um
resultado líquido positivo no 1.º trimestre de 2024″, refere o mesmo comunicado.

Os resultados do primeiro trimestre do banco polaco controlado pelo BCP serão divulgados no próximo dia 10 de maio.

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Midas lança nova campanha para dizer que avarias não são um filme de terror

  • + M
  • 8 Abril 2024

Com criatividade e planeamento de meios a cargo da Caetsu Two, a campanha marca presença em televisão, rádio e digital até 26 de junho.

As avarias automóveis não têm de ser um filme de terror, diz a Midas numa nova campanha que lançou com o objetivo de se posicionar como marca de confiança na manutenção e serviço automóvel multimarca no mercado nacional. A criatividade ficou a cargo da Caetsu Two.

Com o mote “Calma. É só o seu carro a pedir para ir à Midas”, conceito criativo da campanha passa por explorar “o receio que qualquer condutor sente quando o seu automóvel revela uma potencial avaria mecânica, desconstruindo-o, imediatamente, com uma solução bem simples: não há nada a temer, basta recorrer à Midas, que a rede de oficinas automóvel trata de tudo”, explica-se em nota de imprensa.

Além da criatividade, também o planeamento de meios ficou a cargo da Caetsu Two, com a campanha a marcar presença em televisão, rádio e digital até 26 de junho.

“Além de uma ampla e variada oferta de serviços de qualidade superior, prestada por uma equipa de topo e acompanhada por uma formação permanente, apostamos numa comunicação direta, transparente e descomplicada com os nossos clientes“, diz Paula Carvalho, responsável de marketing da Midas Portugal, citada em comunicado.

“Não sendo uma abordagem muito comum na nossa atividade, a Midas é já reconhecida e valorizada pela diferença e pela relação de confiança que estabelece com os seus clientes. Num curto espaço de tempo, e em plena fase de rápida expansão, já conseguimos estabelecer a nossa posição junto dos condutores nacionais, refletido num Google Review de 4,9 estrelas. Esta campanha funciona como um divertido ‘piscar de olho’, um lembrar de que a Midas trata de tudo e de que não precisa de se preocupar com nada“, acrescenta.

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Norges Bank reforça posição na EDP para mais de 5%

  • Lusa
  • 8 Abril 2024

A instituição, que tem sede em Oslo, ultrapassou a barreira dos 5% na elétrica esta sexta-feira.

O Norges Bank reforçou a sua participação no capital social da EDP para mais de 5%, segundo foi comunicado esta segunda-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“No dia 8 de abril de 2024, o Norges Bank comunicou à EDP […] que aumentou a respetiva participação para 5,02% do capital social e dos respetivos direitos de voto da EDP”, lê-se no comunicado enviado ao mercado. A instituição, que tem sede em Oslo, ultrapassou a barreira dos 5% na elétrica esta sexta-feira.

Na sessão desta segunda da bolsa, as ações da EDP recuaram 0,49% para 3,47 euros.

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Dolores Aveiro é a cara da nova campanha de comunicação da Comida Fresca do Pingo Doce

  • + M
  • 8 Abril 2024

A Comida Fresca conta atualmente com mais de 200 restaurantes em Portugal. A nova campanha reforça a aposta que o Pingo Doce tem feito nesta área de negócio.

Dolores Aveiro é a protagonista da nova campanha de comunicação da Comida Fresca do Pingo Doce, que conta com “A mãe aprova” como mote. A criatividade é da BBDO Portugal.

Esta nova linha de comunicação visa “reforçar os valores da marca, que remetem para o sabor caseiro e autêntico, que naturalmente associamos à ‘comida da mãe’”, pelo que a escolha de Dolores Aveiro enquanto protagonista da campanha de comunicação é “muito natural”, refere-se em nota de imprensa.

A Dolores Aveiro é a mãe mais conhecida em Portugal. É genuína e autêntica e representa o que muitos de nós reconhecemos nas nossas mães. E, talvez muitas pessoas não saibam, mas também tem um grande talento para a cozinha”, diz Maria João Coelho, diretora de marketing do Pingo Doce.

Lançada em 2007, a Comida Fresca conta atualmente com mais de 200 restaurantes em Portugal. “Esta nova campanha multimeios da marca Comida Fresca reforça a aposta que o Pingo Doce tem feito nesta área de negócio e que se tem materializado nas lojas, com a abertura de novos restaurantes e zonas de pronto a levar”, refere também Maria João Coelho.

A campanha marca presença em televisão, redes sociais, mupis e lojas do Pingo Doce. O planeamento de meios ficou a cargo da Initiative.

O primeiro filme pretende mostrar que “por detrás da Comida Fresca Pingo Doce está uma equipa de Chefs e Cozinheiros que todos os dias confeciona os pratos como manda a tradição, como estivessem a cozinhar em casa, mas em larga escala, para fazer chegar o sabor caseiro a todos os portugueses”, lê-se ainda em nota de imprensa.

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Oposição sindical e reservas do júri complicam privatização da Azores Airlines

Depois do júri ter mostrado reservas sobre o único candidato viável, sindicatos também se opõem à venda da companhia à Newtour/MS Aviation. Governo regional pressionado a anular concurso.

Poderá ainda não ser desta que a Azores Airlines é privatizada, cumprindo o acordado com a Comissão Europeia. O júri do concurso público mostrou reservas em relação à capacidade do único candidato viável para apoiar financeiramente a companhia do Grupo SATA e dois dos principais sindicatos estão contra a venda nestas condições. A administração da transportadora aérea terá agora de entregar o seu parecer ao Governo Regional, que terá de decidir se avança com a privatização ou se anula o concurso e lança um novo.

O júri constituído para avaliar o processo de privatização da Azores Airlines entregou, na passada sexta-feira, o relatório final, mantendo a proposta de venda ao consórcio Newtour/MS Aviation. O presidente, o economista Augusto Mateus, admitiu, citado pela Lusa, que o júri tem reservas quanto à capacidade da Newtour/MS Aviation para assegurar a viabilidade futura da companhia, salientando a necessidade de existir “força financeira” para cumprir as exigências do caderno de encargos da venda.

A proposta do consórcio recebeu uma notação de 46,69 pontos em 100 do júri, uma avaliação de “suficiente”, tendo em conta que a nota positiva começa em 25 e o “bom” em 50. Para o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), o Newtour/MS Aviation “não apresenta as mínimas condições para garantir a continuidade da operação da companhia”. “Entregar a companhia a esta entidade seria um verdadeiro desastre”, acrescenta a estrutura sindical que representa o pessoal de terra, em comunicado.

“Como é possível continuar a avançar com este processo se o único candidato viável suscita muitas reversas”, questiona também Ricardo Penarroias, presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), em declarações ao ECO. O responsável pelo sindicato que representa os tripulantes de cabine defende que seja lançado “um novo concurso”, com um “caderno de encargos que seja apelativo para candidatos sérios”, sem pôr em causa os postos de trabalho e o hub da SATA.

Um caminho também defendido pelo SITAVA. “Parece-nos, pois, óbvio que com a entrega deste relatório e principalmente com o seu resultado, este processo terá que parar imediatamente“, afirma em comunicado, apelando diretamente ao Governo Regional. “Como já anteriormente afirmámos, reconhecer um erro e inverter a trajetória não fragiliza o governo. Fragiliza-o sim, é reconhecê-lo e continuar o caminho para o precipício”, acrescenta.

O relatório final foi entregue à administração da SATA, liderada por Teresa Gonçalves, que terá agora de elaborar um parecer para entregar ao Governo Regional, o que deverá acontecer nas próximas semanas, segundo apurou o ECO. O Executivo liderado por José Manuel Bolieiro terá de decidir se mantém a venda ou se anula o concurso e lança um novo.

Augusto Mateus recomendou à Azores Airlines aprofundar as informações acerca do concorrente. “Não podemos fazer outra coisa do que recomendar que aprofundem, recolham o máximo de informação e que se movam não por outro caminho do que aquilo que foi explicitado: o da segurança e qualidade da decisão”, defendeu.

A privatização da maioria do capital da Azores Airlines é uma das exigências do plano de reestruturação acordado com a Comissão Europeia em junho de 2022, no âmbito da ajuda estatal de 453,25 milhões de euros. O caderno de encargos da privatização prevê uma alienação de no “mínimo” de 51% e no “máximo” de 85%.

O grupo Newtour é 100% português e é dono das agências de viagens Bestravel e Picos de Aventura, do operador Soltrópico e outras marcas ligadas ao turismo. Em junho, comprou a companhia de aviação austríaca MS Aviation, em conjunto com a angolana Bestfly. O consórcio ofereceu 6,6 euros para adquirir 76% da Azores Airlines, num valor total de 5,016 milhões de euros.

O júri decidiu propor a exclusão do Atlantic Consortium, que integrava a Vesuvius Wings, a White Airways, a EuroAtlantic Airways, a Old North Ventures (da ilha de São Miguel) e a Consolidador, por conter “cláusulas condicionadoras da operação e que não respeitem o prazo de validade das propostas e a obrigação de manutenção das propostas”.

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Somersby reforça parceria com a Liga Meo Surf e dá nome à 2ª etapa

  • + M
  • 8 Abril 2024

A Somersby está também a promover um passatempo no seu Instagram. O prémio é uma aula de surf com Francisco Alves, surfista e embaixador da marca.

A Somersby e a Liga Meo Surf reforçaram a parceria que mantêm desde 2017. A marca torna-se agora, pela primeira vez, naming sponsor da Somersby Porto Pro, a segunda etapa da principal competição da modalidade em Portugal, que se realiza de 12 a 14 de abril, nas praias do Porto e de Matosinhos.

“Estamos muito entusiasmados por dar continuidade à nossa parceria com a Liga MEO Surf. Desde 2017 que temos reforçado a nossa aposta nesta modalidade e este ano somos, pela primeira vez, naming sponsor de uma etapa no circuito da liga, a Somersby Porto Pro“, diz Vasco Ribeiro, marketing manager de Águas e Sidras do Super Bock Group, citado em comunicado.

A ligação da marca ao mundo do surf é algo inevitável: o contexto desta modalidade é o cenário perfeito para que os consumidores assistam às melhores ondas, acompanhados de Somersby, a bebida perfeita para partilhar em momentos de convívio e de descontração entre amigos”, acrescenta.

Já Francisco Rodrigues, presidente da Associação Nacional de Surfistas, refere que a Somersby Porto Pro, a primeira divisão do surf nacional onde se disputam os títulos máximos de Portugal, “marca o regresso das estrelas nacionais às ondas nortenhas do Porto e Matosinhos”.

“É sempre uma prova com um acolhimento vibrante por parte da comunidade local e onde os surfistas locais também podem surpreender. Em 2024 é a primeira vez que a Somersby se associa com importância acrescida, onde a figura de naming sponsor dará uma posição especial à marca, esperando-se que possa assim enriquecer a globalidade da prova, tanto dentro de água como fora de água”, considera.

Ao longo do fim de semana de 12 a 14 de abril, a marca “irá proporcionar momentos e experiências únicas a todos os visitantes”, como uma aula de surf com Francisco Alves, surfista e embaixador da marca, no sábado, dia 13 de abril.

De forma a dar a oportunidade aos fãs de participarem nesta aula, a Somersby está a promover um passatempo no seu Instagram até terça-feira, dia 9 de abril. Os vencedores do passatempo são anunciados no dia 10 de abril.

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Diretores escolares defendem que “solução mais prudente” é regresso às provas em papel

Filinto Lima admite que ainda "poderá haver tempo" para que as provas possam ser feitas em papel e diz-se especialmente "preocupado" com as "provas finais de Matemática e Português de 9.º ano".

O presidente da Associação Nacional dos Diretores de Escolas e Agrupamentos defende que os exames nacionais de 9.º ano, que se realizem este ano, devem ser feitos em papel. Para Filinto Lima, a curto prazo esta “é a solução mais prudente”, admitindo ainda que “no próximo ano” se possa avançar com “a transição digital” prevista.

“A solução mais prudente, que não irá correr riscos, é a de voltar ao sistema de papel e esferográfica“, afirmou o representante dos diretores escolares, em declarações transmitidas pela RTP3, à saída da reunião com o ministro da Educação, Fernando Alexandre.

Esta é a primeira vez que o novo ministro reúne com representantes do setor e acontece numa altura em que sindicatos, diretores e encarregados de educação se têm manifestado preocupados com a falta de condições para a realização de provas em formato digital, apelando ao regresso das provas em papel.

Para Filinto Lima, a implementação das provas digitais já este ano letivo representa uma quebra “princípio de equidade e igualdade”, dado que há “muitos alunos usaram computador durante o ano, mas também há alguns que não usaram até porque alguns deles estão avariados”, denuncia, defendendo ainda a contratação de um técnico informático para cada escola.

O representante dos diretores admite que ainda “poderá haver tempo” para que as provas possam ser feitas em papel e diz-se especialmente “preocupado” com as “provas finais de Matemática e Português de 9.º ano”, dado que estas, ao contrário das provas de aferição 2.º, 5.º e 8.º anos (que já no ano passado foram realizadas em formato digital), contam para a nota dos alunos.

É um exame, um momento solene. Os nossos alunos têm que ter todas as condições para que o instrumento de trabalho não seja mais um constrangimento, para além dos nervos que eles levam”, justifica Filinto Lima, saudando o facto de o ministro ouvir os diversos representantes do setor antes de tomar uma decisão.

Mas isso não implica não dar “o passo” para o digital. O representante admite que para o “próximo ano” se possa “avançar para a transição digital”. “Foi algo que o anterior governo trouxe para as escolas e queremos continuar”, assegura.

Esta segunda-feira da parte da manhã o ministro da Educação, Ciência e Inovação tinha dito que está a avaliar o formato da realização das provas escolares, mas vincou que a transição digital “é um desígnio” do novo Governo. “Seguramente iremos ter a validação ou não” da decisão “durante esta semana”, rematou Filinto Lima.

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