Hoje nas notícias: Sanções, Uber e impostos

  • ECO
  • 27 Fevereiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Empresas portuguesas contornam sanções ao comércio com a Rússia, exportando para países vizinhos. Supremo diz que sociedades gestoras de participações sociais não têm isenção de imposto do selo quando obtêm crédito. Uber pede nulidade do processo que reconheceu contrato com estafeta, mas cuja notificação foi enviada para a plataforma errada. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta terça-feira.

Exportações portuguesas vão para países vizinhos para contornar sanções à Rússia

Exportar para países vizinhos da Rússia está a ser uma forma de as empresas europeias, incluindo as portuguesas, contornarem as sanções impostas ao comércio com a Rússia, segundo uma análise do economista francês Eric Dor. O economista concluiu que as vendas à Rússia diminuíram com o início da invasão à Ucrânia, mas aumentaram substancialmente para países terceiros e a tendência em Portugal não é exceção. De 2021 para 2023, as exportações portuguesas de produtos químicos para o Quirguistão dispararam de 100 euros para 80 mil euros e as vendas de todos os bens nacionais para esse país passaram a ser quase oito vezes maiores do que eram, por exemplo.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Johnson & Johnson traz “hub” para Portugal

A filial nacional da Janssen, farmacêutica do grupo Johnson & Johnson, agora Johnson & Johnson Innovative Medicine, atraiu para Portugal o hub global de medical safety, que vai contar com “cerca de duas dezenas de profissionais” numa primeira fase, revela Filipa Mota e Costa, diretora-geral da Janssen em Portugal. A responsável indica que as contratações “são sempre internacionais, mas para pessoas baseadas em Portugal”. “Se são pessoas que já cá vivem ou se vêm viver para cá, somos bastante agnósticos em relação a isso. O que estamos à procura é de competências”, refere. “Isto é um centro de serviços, portanto, em função do seu sucesso e da qualidade apresentada, há a possibilidade de centralizar ainda mais em Portugal estes serviços”, acrescenta.

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago)

Gestoras de participações sociais sem isenção de imposto do selo quando obtêm crédito

As sociedades gestoras de participações sociais (SGPS) sem atividade no setor financeiro não têm isenção de imposto do selo quando obtêm crédito bancário nem ao emitirem papel comercial e obrigações através de instituições de créditos, diz um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo (STA), que uniformiza jurisprudência nesta matéria. O caso surge após um recurso apresentado por uma SGPS, que, após perder um processo contra o Fisco num tribunal arbitral, recorreu para o STA por entender que tinha direito à isenção do imposto. Com esta decisão, outras SGPS sem ligação ao setor financeiro que forem a tribunal sabem que, possivelmente, perderão.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Uber pede nulidade do processo de estafeta

A Uber pediu a nulidade do processo que resultou na primeira sentença que reconheceu um contrato de trabalho a um estafeta em Portugal. A sentença em causa refere que, “citada, a ré não contestou”, mas a morada para qual foi enviada foi a da sede da Glovo. Por isso, a advogada da empresa sustentou que o envio para a morada que não coincide com a que se encontra desde maio de 2021 no ficheiro de pessoas coletivas e na petição inicial fez com que a empresa apenas tivesse conhecimento da sentença contra si através da comunicação social, existindo um “vício insanável” que “configura uma nulidade de todo o processo”.

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago).

UTAO afasta atrasos do PRR caso eleições gerem impasse

O coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), Rui Baleiras, considera que um possível impasse na formação de governo após as eleições legislativas, desde que não se prolongue, não representará atrasos significativos na execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nacional. Muitas das decisões de investimento já tomadas não dependem diretamente do Executivo, mas de unidades técnicas não diretamente relacionadas com o Governo em funções. Realidade facilitada pela aprovação o Orçamento de Estado para 2024, pois confere “muita margem para ajustamentos em prioridades de despesa, caso uma maioria ideologicamente diferente da atual e vença as eleições e consiga formar Governo”, diz. A DBRS alertou na segunda-feira que um impasse político em Portugal pode atrasar a execução do PRR.

Leia a notícia completa em Jornal Económico (acesso pago)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Recusada a ação do Real Madrid e Athletic Club contra a LALIGA Impulso

  • Servimedia
  • 27 Fevereiro 2024

A LALIGA informou nesta terça-feira que tomou conhecimento da sentença do Tribunal Nacional, recusando a ação movida pelo Athletic Club e o Real Madrid CF contra a LALIGA.

Segundo a LALIGA, em comunicado, “a sentença confirma a legalidade da operação, destacando que está de acordo com os quadros legais e estatutários em vigor. Além disso, ressalta que os estatutos da LALIGA e a regulamentação aplicável em matéria de gestão e administração dos direitos audiovisuais e económicos das entidades desportivas não foram violados. Isso implica que a operação foi realizada respeitando as competências e procedimentos estabelecidos pela lei e pelos estatutos da LALIGA”.

Portanto, assegura que os procedimentos seguidos para a aprovação e execução da operação com a CVC “cumpriram os requisitos estatutários e legais”, incluindo as votações e aprovações necessárias nos órgãos de governo da LALIGA.

Além disso, a LALIGA afirma que a sentença conclui que a operação com a CVC não prejudica os direitos dos clubes participantes da LALIGA, argumentando que os acordos alcançados foram feitos de modo a respeitar os direitos e obrigações dos clubes, sem impor condições injustas ou que alterem significativamente sua participação e direitos dentro da competição.

Além disso, garante que também reconhece a autonomia da LALIGA para gerir e administrar seus direitos comerciais e audiovisuais, desde que o façam dentro do quadro legal existente. Isso inclui a capacidade de realizar operações financeiras e comerciais consideradas benéficas para o coletivo dos seus membros, sempre respeitando as leis e regulamentos aplicáveis, como é o caso da LALIGA Impulso.

A LALIGA afirmou que celebra a decisão “que ratifica mais uma vez a legitimidade do acordo dos clubes com a CVC, que conta com o apoio de 44 clubes signatários, e que permitiu a esses clubes projetar investimentos, sem receber ajudas públicas, que de outra forma teriam sido impossíveis e que acelerarão em 20 anos o crescimento dos clubes em termos de investimento, infraestrutura, internacionalização e profissionalização, entre outros”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Após aterrar em Gaia, holandesa Action vai abrir mais três lojas no Norte e contratar 80 pessoas

Retalhista low cost holandesa entra em Portugal. “Estas quatro lojas vão ser apenas o início da nossa expansão. De certeza que algum dia vamos para Lisboa, mas não sei quando", diz o diretor regional.

A retalhista holandesa conhecida pelos preços baixos está a apostar em Portugal. Depois da inauguração da loja de Vila Nova de Gaia, agendada para quinta-feira, a Action prepara-se para abrir mais três lojas no Norte ainda este ano. Com a abertura destes quatro espaços comerciais, vai dar emprego a 80 pessoas. Apesar de a empresa não revelar as localizações, já tem disponíveis no site várias ofertas de emprego para cidades como Barcelos, Santo Tirso, Guarda e Entroncamento.

“Estamos muito entusiasmados por abrir em Portugal e estas quatro lojas vão ser apenas o início da nossa expansão (…) Se olharmos para a história da Action em todos os países, começámos por uma loja e depois acabamos por expandir e encher determinado país de lojas. De certeza que algum dia vamos para Lisboa, mas não sei quando”, conta ao ECO/Local Online o diretor regional de Benelux, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal, Bart Raeymaekers.

Questionado sobre a escolha de Portugal para continuar o plano de expansão da empresa cotada em bolsa, Bart explica que o “plano passa por ir de um país para o outro e, depois de afirmar a marca em Espanha, chegou a altura de expandir para Portugal”. Acrescenta ainda que existe da parte dos portugueses “o desejo de pagar menos” pelos produtos.

A escolha do Norte de Portugal está relacionada com a cadeia de fornecimento. A trabalhar na Action há cerca de 12 anos, o gestor detalha que nesta fase inicial as lojas em Portugal vão ser abastecidas pelo centro de distribuição de Toulouse, França. No entanto, para tornar a “logística mais fácil” prevê abrir em outubro um centro de distribuição perto de Madrid, que vai abastecer as lojas de Espanha e Portugal. Todavia, não descarta a possibilidade de abrir um centro de distribuição em Portugal.

Presente agora em 12 países, incluindo Portugal, a Action soma mais de 2.500 lojas, emprega mais de 60 mil pessoas e fatura 8,9 mil milhões de euros. Bart Raeymaekers garante que a “fórmula é a mesma em toda a Europa”. No ano passado, a cadeia abriu mais de 300 lojas no Velho Continente. Os espaços recebem 15,3 milhões de clientes semanais e no ano passado registou um crescimento de 16,7% em termos homólogos.

Com o slogan “preços pequenos, grandes sorrisos”, a Action recorre a mais de 70 mil parceiros de todo o mundo e disponibiliza 14 categorias de produtos distribuídas por seis mil artigos. Cerca de 1.500 por menos de um euro, contabiliza a empresa. E todas as semanas têm 150 novos artigos a “preços atrativos”.

“Quase todos os nossos artigos custam menos de dois euros, temos também artigos entre os dois e os cinco, e só 7% dos produtos custam mais de cinco euros“, detalha o gestor. “Conseguimos o preço mais baixo devido ao volume e somos muito flexíveis. Por exemplo, se temos um fornecedor que devido à inflação aumenta muito o preço do produto, deixamos de comprar. É a escolha que fazemos”, afirma Bart.

Conseguimos o preço mais baixo devido ao volume e somos muito flexíveis. Por exemplo, se temos um fornecedor que devido à inflação aumenta muito o preço do produto, deixamos de comprar.

Bart Raeymaekers

Diretor regional da Action de Benelux, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal

O diretor regional de Benelux, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal, Bart Raeymaekers, nota que a empresa não investe em marketing, pois a melhor publicidade é o “boca-a-boca”. A título de exemplo, conta que quando abriram a primeira loja em França, em 2012, os primeiros clientes ficaram “surpreendidos com os preços baixos” e perguntaram “quanto tempo é que iria ficar o preço assim tão baixo”. Ao responder que os “preços iriam ficar assim para sempre”, diz que os clientes começam a ligar a familiares e amigos, e “uma hora depois da abertura tinha a loja cheia”.

Bart Raeymaekers, diretor regional da Action de Benelux, Alemanha, Itália, Espanha e PortugalAction

No ano passado, a Action ter sido escolhida como a marca favorita o ano passado em França, quando esse prémio é habitualmente entregue a empresas francesas. “Pela primeira vez não foi uma marca francesa a ganhar, estamos muito felizes com esta conquista”, afirma Bart Raeymaekers que começou o seu percurso na empresa como gestor local e hoje é responsável por sete países europeus. Ocupou também várias funções no Carrefour (Bélgica), onde esteve mais de uma década.

A Action surgiu há 30 anos com uma pequena loja em Enkhuizen, na Holanda e diz ser atualmente a “retalhista low-cost de produtos não alimentares que mais cresce na Europa”, contabilizando mais de 2.500 lojas distribuídas por onze países europeus (Espanha, França, Itália, Alemanha, Áustria, Bélgica, Luxemburgo, República Checa, Polónia, Eslováquia, Países Baixos e Portugal).

(A jornalista viajou para Madrid a convite da Action)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Glauco Madeira junta-se à Lisbon Digital School

  • Conteúdo Patrocinado
  • 27 Fevereiro 2024

Glauco Madeira assume o cargo de Chief Transformation Officer, com um papel fundamental em Customer Journey e Inovação na escola.

Glauco Madeira liderará a promoção da inovação e das iniciativas transformadoras em toda a organização. Com uma vasta experiência em transformação digital e um histórico comprovado de liderança em estratégias inovadoras, Glauco Madeira traz uma vasta experiência para a Lisbon Digital School. A sua entrada para a equipa assinala um marco significativo no compromisso da escola em permanecer na vanguarda da educação em Marketing Digital e Inovação.

Glauco Madeira será responsável por liderar os esforços de inovação, como área de ensino, mas também transversalmente nos processos, identificar tendências emergentes e implementar tecnologias de ponta para melhorar a experiência de aprendizagem. A sua visão estratégica e abordagem inovadora desempenharão um papel fundamental no futuro da Lisbon Digital School.

"A Lisbon Digital School prima pela excelência da sua oferta formativa e do seu corpo docente, rodeando-se dos melhores profissionais neste caminho. Na sequência do nosso posicionamento como Escola de Marketing Digital e Inovação, a aposta da Lisbon Digital School, com a entrada de Glauco Madeira, passa por consolidar e amplificar a nossa posição enquanto Escola de referência no ensino da Inovação. O Glauco, formador na nossa Escola desde 2020, com o seu reconhecido talento e experiência no mapeamento de jornadas e desenho de soluções de inovação nas organizações, vai agora acrescentar ainda mais valor e elevar a Lisbon Digital School, assumindo a posição de Chief Transformation Officer. Um talento reconhecido por toda a equipa, clientes e alunos da nossa Escola.”

Natacha Pereira, CEO da Lisbon Digital School

Com a contratação de Glauco Madeira como Chief Transformation Officer, a Lisbon Digital School está preparada para continuar o seu legado de excelência na educação em marketing digital e Inovação e posicionar-se como líder em inovação no setor.

"Já são quatro anos como formador da Lisbon Digital School e sempre pareceu mais do que isso. Entre cursos, participações especiais e workshops, sentia-me como parte da equipa. Agora, como Chief Transformation Officer, tenho a oportunidade de contribuir ainda mais para a visão de futuro da escola, que passa por sistematizar a criação e entrega de soluções que melhorem a vida dos nossos alunos e clientes. É uma fase de crescimento e estamos muito bem posicionados para aproveitá-la.”

Glauco Madeira, Chief Transformation Officer

Sobre Glauco Madeira

Consultor de inovação corporativa e design de negócios com mais de 15 anos de experiência, incluindo estratégia de comunicação, planeamento de marketing, estratégia de negócios e formação para clientes como Galp, EDP, Banco de Portugal, Ministério da Justiça, Crédito Agrícola, Cofidis, Grupo IMPRESA, L’Oreal, Sonae Sierra, Sagres, Sumol+Compal e Delta Cafés.

Sócio e consultor do 401 Business Design, uma consultoria colaborativa de inovação sediada em Lisboa. Glauco também é formador de Business Innovation e Customer Journey na Lisbon Digital School e professor convidado na Nova School of Business & Economics nos temas de inovação e Design Thinking.

Alguns Clientes com que já trabalhou: Banco de Portugal, Casa da Moeda e Autoridade Tributária , Jogos Santa Casa, Deco Proteste, Águas de Cascais, Ministério da Justiça, Galp, EDP, Delta (Grupo Nabeiro), Teleperformance, Mercedes Benz, Volkswagen Autoeuropa, Sonae Sierra, Cetelem (BNP Paribas), Credibom, Crédito Agrícola (com Microsoft), CGD (Caixa Geral de Depósitos), Zeiss, Grupo Sugal e Guloso, Sagres (Central de Cervejas), Ponto PT, Sumol+Compal, Worten, Isidoro (Montalva), Grupo IMPRESA, Planetiers, Nexity, Tranquilidade, PwC, L’Oreal, Mediabrands, Nova Expressão, WyCreative (ex BY)

Além do seu percurso em empresas e formação, participou em diversos eventos na área de Marketing Digital promovidos pela Lisbon Digital School, tais como It’s All About Digital Transformation, O Teu Futuro é Digital e Marketing Digital Talks.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Quase um em cada dez alunos do básico e secundário são estrangeiros

  • Lusa
  • 27 Fevereiro 2024

Número de alunos estrangeiros a frequentar escolas portuguesas tem aumentado nos últimos anos e em 2021/2022 eram mais de 100 mil, o equivalente a quase um em cada dez do total.

O número de alunos estrangeiros a frequentar escolas portuguesas tem aumentado nos últimos anos e, no ano letivo 2021/2022, eram mais de 100 mil, o equivalente a quase um em cada dez do universo total. Os dados constam do relatório “Estado da Educação 2022”, divulgado hoje pelo Conselho Nacional da Educação (CNE), que faz um retrato do ensino em Portugal.

Em 2021/2022, estavam matriculados 1,2 milhões de alunos no ensino básico e secundário. Em Portugal continental, as escolas eram frequentadas por 105.855 crianças e jovens de nacionalidade estrangeira, oriundos de mais de 200 países.

Com um aumento de quase 14 mil face ao ano letivo anterior, os 79.796 estrangeiros entre o 1.º ao 3.º ciclo representavam 9,3% do universo total de alunos e perto de metade pertenciam à comunidade brasileira (44,6%).

Entre as nacionalidades mais representadas no ensino básico seguem-se a angolana, com 6.613 alunos, e a ucraniana (5.019) que mais do que duplicou num ano, em resultado da guerra na Ucrânia.

Oriundos de 246 países, havia 26.059 alunos estrangeiros no ensino secundário, mais 3.502 do que no ano anterior e o equivalente a 7,9%.

À semelhança do ensino básico, a maior comunidade era a brasileira (40,3%), seguida pela angolana (10,0%) e santomense (8,0%). Comparativamente, a proporção de alunos ucranianos é bastante inferior, representando apenas 3,5% (924 no total).

A Área Metropolitana de Lisboa concentra quase metade dos estudantes de nacionalidade estrangeira e, no sentido oposto, encontravam-se no Alentejo apenas 5%.

Apesar da tendência crescente registada nos últimos anos, o relatório nota que “em todos os níveis e ciclos de ensino, é baixa a proporção de alunos estrangeiros com acesso” à disciplina de Português Língua Não Materna.

O CNE contabiliza, no entanto, os alunos oriundos de países oriundos de língua oficial portuguesa, como o Brasil. Nesse caso, por exemplo, apenas 31 dos 46.103 alunos brasileiros frequentavam a disciplina.

Entre as diversas nacionalidades, a indiana foi a mais representada nas aulas de Português Língua Não Materna no ensino básico (9,6%), seguida da guineense (9,2%) e da ucraniana (8,6%). No ensino secundário, os alunos oriundos do Nepal representavam 11,9% da totalidade de estrangeiros a frequentar a disciplina, seguidos dos alunos da Índia e da Guiné-Bissau com 7,9% e 7,8%, respetivamente.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

OPPO ampliará a sua oferta de dispositivos inteligentes na Europa e fortalecerá a sua posição no mercado até 2024

  • Servimedia
  • 27 Fevereiro 2024

A marca de dispositivos inteligentes OPPO estabeleceu como objetivo estratégico ampliar a gama de produtos e tecnologias oferecidas ao mercado europeu, conforme anunciou no Mobile World Congress.

No mês passado, a empresa anunciou a assinatura de um acordo global de licença cruzada de patentes com a Nokia, o que resolve todos os litígios pendentes entre ambas as empresas em várias jurisdições. Com esse acordo, a OPPO pretende reafirmar sua posição no mercado europeu de smartphones e declara estar mais determinada do que nunca a apresentar novos produtos e tecnologias inovadoras na Europa.

Bingo Liu, CEO da OPPO Europa, destacou a importância da Europa para a estratégia da empresa. “Nos últimos meses, temos observado um aumento na procura e uma grande expectativa por parte dos nossos usuários europeus”, afirma o porta-voz em comunicado da empresa. Com estas declarações, a OPPO assegura que em breve apresentará novos dispositivos inovadores na Europa, garantindo a sua permanência e compromisso nesse mercado.

Além disso, a OPPO anunciou uma aliança estratégica de três anos com a Telefónica para impulsionar o seu crescimento nos mercados globais, especialmente na Europa. Atualmente, a OPPO ocupa a quarta posição no ranking global de empresas de smartphones, com uma participação de mercado de 9% e 100 milhões de envios de smartphones em todo o mundo, de acordo com dados da Canalys. A empresa também afirmou que está a investir recursos significativos em P&D e revelou a introdução de recursos de inteligência artificial generativa nos próximos dispositivos inteligentes que serão lançados na Europa em 2024.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

EDP Renováveis arrebata leilão de solar descentralizado em Singapura

A EDP Renováveis foi a única empresa escolhida para desenvolver as instalações solares previstas num leilão em Singapura.

A EDP Renováveis EDPR 1,36% foi a única empresa escolhida para desenvolver as instalações solares previstas num leilão em Singapura, cujo objetivo era selecionar uma operadora especializada em soluções de energia solar descentralizada, anuncia esta quarta-feira a energética.

A EDP Renováveis comprometeu-se a instalar um mínimo de 130 megawatts-pico (MWp), toda a capacidade solar prevista no leilão. No entanto, o projeto tem potencial para chegar aos 200 MWp, indica a energética. Neste âmbito, deverão ser instalados mais de 320.000 painéis solares em 1.075 edifícios de habitação pública de Singapura e 101 edifícios de propriedade do Governo, incluindo 55 escolas públicas.

Quando estiver totalmente operacional, o projeto fornecerá energia que seria suficiente para abastecer em simultâneo mais de 50.000 apartamentos e poderá reduzir as emissões de carbono em mais de 96.000 toneladas por ano. A energia gerada a partir dos painéis solares nos edifícios de habitação pública será utilizada para alimentar completamente os serviços comuns destes prédios durante o dia.

O leilão insere-se no programa SolarNova, que vai na sua oitava fase, e pretende contribuir para este país asiático de atingir a meta de desenvolvimento de pelo menos 2 gigawatts-pico (GWp) de energia solar até 2030 . É o terceiro concurso SolarNova que a EDPR ganhou e servirá também como plataforma para testar novos conceitos inovadores, indica a empresa, no comunicado enviado às redações.

A EDPR vai ter desta forma a oportunidade de testar a regeneração avançada, que pode estender a vida útil de um painel solar até cinco anos e maximizar a sua produção de energia.

“O projeto SolarNova 8 é um testemunho da nossa posição como um dos principais protagonistas no panorama da energia renovável em Singapura”, afirma Pedro Vasconcelos, administrador da EDP Renováveis para a Ásia Pacífico, citado no comunicado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

A Aliança Bluewave, impulsionada pela ISDIN, apresenta o projeto SeaSpore, que combina tecnologia e arte para regenerar a vida marinha no Mediterrâneo

  • Servimedia
  • 27 Fevereiro 2024

A Aliança Bluewave, uma aliança de empresas com propósito, empreendedores sociais e a comunidade científica, impulsionada pelo laboratório ISDIN, apresentou seu projeto "estrela" SeaSpore.

A Aliança Bluewave tem como objetivo proteger, rejuvenescer e recuperar a biodiversidade do Mediterrâneo, o mar mais poluído do mundo, por meio de projetos inovadores e de impacto.

Barcelona pode ser uma das cidades a receber o projeto SeaSpore, uma iniciativa em que diferentes artistas nacionais e internacionais irão colaborar, ampliando os molhes com obras de arte que se tornarão geradoras de vida marinha. O projeto foi apresentado durante o Mobile World Congress em Barcelona, no marco da Aliança Bluewave, onde uma recreação em escala de uma dessas obras de arte pode ser vista.

“O Mediterrâneo é o mar que nos viu nascer e que nos inspirou com sua beleza, riqueza de espécies e seu ecossistema privilegiado, único no mundo. Hoje, está ameaçado. Por isso, na ISDIN, por meio da Aliança Bluewave e do projeto SeaSpore, nos propomos a criar um movimento para conhecer, amar e proteger o mar e impulsionar sua regeneração, para que as futuras gerações possam desfrutar de um Mediterrâneo saudável e bonito”, explica Juan Naya, CEO da ISDIN, empresa impulsionadora da Aliança Bluewave.

Cada obra de arte elaborada com carbonato de cálcio será uma escultura de 3x3x3 metros que será submersa no fundo do mar. Por meio de tecnologia avançada, será possível monitorar as métricas biológicas e a evolução da biodiversidade em tempo real. O objetivo do projeto é criar conscientização entre os cidadãos para preservar os mares e oceanos. Por isso, será instalada uma exposição de réplicas das esculturas na superfície e os visitantes poderão, ao fazer scaner com uma aplicação, ver como elas geram vida no fundo do mar. Dessa forma, será criado um atrativo turístico e uma área de interesse para que tanto os habitantes de Barcelona quanto os visitantes se aproximem do litoral e do mar para apreciar a beleza da arte e da natureza.

PROTEGER O MEDITERRÂNEO

A convenção das Nações Unidas sobre os Oceanos, aprovada há um ano, mantém a meta 30×30 de proteger 30% dos oceanos do mundo até 2030, uma vez que os cientistas demonstraram que proteger eficazmente 30% dos mares e oceanos seria suficiente para a regeneração de 100% da superfície marinha. Um dos desafios que a Aliança Bluewave enfrenta é proteger 30% do Mediterrâneo para alcançar essa regeneração global, pois atualmente menos de 1% desse mar está efetivamente protegido.

O objetivo desta aliança é impulsionar projetos de conservação e restauração do Mediterrâneo que também possam ser aplicados aos demais mares e oceanos do planeta, a fim de conscientizar a população sobre a importância do cuidado com os mares e oceanos.

A Aliança Bluewave é uma iniciativa sem fins lucrativos que visa restaurar a saúde e a beleza do mar Mediterrâneo. Ela reúne empreendedores sonhadores da sustentabilidade com projetos inovadores, empresas com propósito dispostas a impulsioná-los com os seus recursos e a comunidade científica para contribuir com o conhecimento necessário para garantir seu impacto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O dia em direto nos mercados e na economia – 27 de fevereiro

  • ECO
  • 27 Fevereiro 2024

Ao longo desta terça-feira, 27 de fevereiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Inflação esvaziou carrinho de compras dos portugueses em 2023. Comida pronta “brilha” nos supermercados

Estudo mostra que portugueses foram mais vezes, mas compraram menos em cada ida ao supermercado, abdicando das marcas e optando por artigos de menor valor. Comida pronta estimula negócio no retalho.

Apesar de terem ido mais vezes ao supermercado (+2,4%) durante o ano passado, os portugueses continuaram a encher menos os carrinhos. Segundo um estudo realizado pela Kantar, a que o ECO teve acesso, o volume em cada ato de compra caiu 6% face ao ano anterior, no qual este indicador já tinha tropeçado 13,2%.

Em 2023, a inflação continuou a impedir o regresso dos padrões de compra dos portugueses a valores pré-pandemia. As únicas categorias que escaparam a esta tendência foram os artigos de higiene/beleza e os produtos petrolíferos, em que o painel, que inclui uma amostra de 4.000 lares, registou um aumento no volume de compra em termos homólogos.

Pedro Pimentel, diretor geral da Centromarca, fala num “ano difícil para as marcas e para boa parte dos retalhistas, com a pressão inflacionista a pressionar as opções de compra dos consumidores, obrigando-os a reduzir substancialmente os volumes comprados, a fazer opções por produtos de menor valor e a ter de abdicar de muitos produtos e de muitas das suas marcas favoritas”.

A pressão inflacionista pressionou as opções de compra dos consumidores, obrigando-os a reduzir substancialmente os volumes comprados, a optar por produtos de menor valor e a ter de abdicar de muitos produtos.

Pedro Pimentel

Diretor geral da Centromarca

para 2024, as previsões da consultora de mercado apontam para “alguma recuperação do poder de compra e um mercado de grande consumo mais dinâmico”. Estima um aumento de 3% no valor gasto em bens de grande consumo (FMCG na sigla em inglês) e um crescimento de 1,2% no volume por cada ato de compra dos consumidores em Portugal.

Em que argumentos assenta esta projeção? “Uma significativa desaceleração da inflação, uma evolução salarial que deverá superar a progressão dos preços ao longo de 2024, a possibilidade de ao longo do ano se verificar uma redução das taxas de juro, um emprego que mostra elevada resiliência e um turismo que pode voltar a bater recordes este ano”, responde o porta-voz da Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca.

Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca

O que também deverá continuar a crescer este ano, ainda que a um “ritmo menor”, são as chamadas marcas brancas dos supermercados, em contraponto com as dos fabricantes. No caso dos bens de grande consumo, excluindo os frescos, as marcas da distribuição (MDD) representaram 45% do total de gastos em 2023, isto é, 3,4 pontos percentuais acima do peso que tiveram no ano anterior. Em 2020, o primeiro ano da pandemia, a quota em valor das MDD era de “apenas” 38%.

Comida pronta e consumo fora de casa em contraciclo

A compra de comida pronta, outra tendência dos últimos anos ao nível do consumo, introduzida ou acelerada pela pandemia, foi igualmente consolidada durante o ano passado. Disparou 28,6% face a 2019 e o estudo da Kantar assinala que é mesmo a categoria que tem gerado mais valor para as empresas de distribuição, originando um “maior gasto médio e uma frequência de compra mais elevada”. Inclui refeições congeladas, pratos desidratados e comida refrigerada.

“Para as marcas, o desafio é aproveitar esta tendência e expandir o seu leque de produtos de comida pronta, inovando nos formatos e nas embalagens. O foco deve estar em propostas de valor acrescentado únicas, ajustadas às preferências do consumidor dentro e fora de casa, na ampliação da oferta, na adaptação dos sortidos e na surpresa, para atrair novos compradores”, sugere Marta Santos, Clients and Analytics Director da Kantar.

Comida pronta é a categoria mais dinâmica no alimentar

Fonte: Kantar Portugal

Finalmente, enquanto o consumo dos portugueses dentro de casa seguiu em queda no ano passado, o consumo fora de casa voltou a subir em 2023. No último trimestre do ano, particulariza o mesmo estudo com base no Shopper Insights da especialista, aumentou 16,6% em termos homólogos. Um crescimento verificado tanto ao pequeno-almoço, almoço e jantar (18,1%), como entre refeições (15%).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Securitas Direct encerra 2023 protegendo cerca de 7 milhões de pessoas em Espanha

  • Servimedia
  • 27 Fevereiro 2024

No último ano, reforçou o seu compromisso com a proteção, atendendo a 10% mais de disparos de alarme reais, sendo que um em cada dez estava relacionado a emergências médicas.

Securitas Direct encerrou o seu 30º aniversário em Espanha protegendo quase sete milhões de pessoas no país. Para isso, mais de 2.000 pessoas monitorizam os seus 2,1 milhões de alarmes conectados a partir da maior e mais moderna Central Recetora de Alarmes (CRA) da Europa e uma das maiores do mundo.

Conforme informado nesta terça-feira pela empresa, o propósito de proteção da Securitas Direct tem sido impulsionado por duas importantes soluções de assistência disponibilizadas pela empresa: o serviço Proteção Sénior que continua a proteger mais de 136.000 pessoas idosas e atendeu a mais de 1,23 milhão de sinais.

Por outro lado, através do seu sistema de proteção integral Guardião Verisure, a empresa protegeu mais de 370.000 pessoas (um aumento de 35,6% em relação a 2022) e realizou 14% mais acompanhamentos do que em 2022.

Além disso, o seu foco na proteção total das pessoas permitiu que a empresa atendesse em 2023 a 10% mais sinais reais do que em 2022, dos quais um em cada dez foram casos de emergência, atendidos em estreita colaboração com os Serviços de Emergência, demonstrando assim a importância do seu papel na assistência à saúde.

Além disso, 2023 também foi o ano em que inauguraram seu “Security Experience Center”, um espaço de experiência que abriga suas últimas inovações.

Assim, a Securitas Direct continuou a impulsionar o desenvolvimento do setor de segurança privada. Um exemplo disso é o PreSense, a geração de alarmes baseada na antecipação, capaz de detectar invasores em menos de 20 segundos. Bem como o recentemente premiado como Produto do Ano 2024 em inovação, ZeroVision, pela sua tecnologia anti-invasão que cria uma situação de visibilidade zero que impede a visão dos invasores, e que evitou 1.700 roubos no ano anterior.

PROTEÇÃO

A Securitas Direct ressaltou que, com 10.000 funcionários, é uma das 50 empresas que mais emprego gera na Espanha. O seu capital humano constitui seu verdadeiro motor de crescimento, por isso suas prioridades são o bem-estar, a motivação, o desenvolvimento e a experiência vivida a cada dia. Por isso, em 2023, investiram 29% a mais em formação do que em 2022, o que se traduziu em mais de 272 mil horas de treinamento e promoção como parte do seu plano de carreira.

“Essa aposta no talento e bem-estar dos seus colaboradores levou a Securitas Direct a ser reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar em Espanha por instituições como Top Employer, pelo sexto ano consecutivo, bem como outras instituições como Great Place to Work, Forbes ou Actualidad Económica, que colocam a empresa como uma das melhores empresas para se trabalhar no país”, acrescentou. Da mesma forma que trabalham para proteger as pessoas, a empresa afirmou que se esforça também “para gerar um impacto positivo no seu ambiente mais próximo. Por isso, nos últimos dois anos, eles implementaram um ambicioso plano de ESG e encerraram 2023 como o ano mais solidário da sua história.”

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

5 coisas que vão marcar o dia

  • ECO
  • 27 Fevereiro 2024

Banco de Portugal revela evolução dos empréstimos e depósitos no arranque do ano. Campanha eleitoral avança para o segundo dia. Semapa apresenta as contas de 2023.

O Banco de Portugal revela a evolução dos empréstimos e dos depósitos bancários no arranque do ano. A temporada de resultados no PSI prossegue com a Semapa. O Eurostat mostra a subida do preço do azeite. A campanha eleitoral avança para o segundo dia. E os empresários apresentam relatório para aumentar as exportações até 2030.

Como evoluíram os créditos e depósitos no arranque do ano?

O Banco de Portugal publica a nota de informação estatística sobre os empréstimos e depósitos bancários em janeiro. Em 2023, os depósitos dos particulares desceram 1,4% e assistiu-se a uma conversão de depósitos à ordem por depósitos a prazo. Já os empréstimos às famílias caíram pela primeira vez desde 2017.

Semapa apresenta contas

Prossegue a temporada de resultados na bolsa nacional. Depois do BCP, agora é a vez de a Semapa prestar contas ao mercado. Até setembro, a dona da Navigator tinha registado lucros de 167 milhões de euros, uma descida de quase 30% em termos homólogos.

Quanto subiu o preço do azeite?

A nível estatístico, o Eurostat divulga dois indicadores: um sobre a variação dos preços do azeite e outro sobre a utilização de energia renovável no aquecimento.

Campanha avança para o segundo dia

A caminho das eleições legislativas marcadas para o dia 10 de março, a campanha eleitoral avança para o segundo dia.

Apresentação do relatório “Portugal Export +60’30”

Três centenas de empresários discutem soluções para impulsionar as exportações portuguesas até 60% do PIB em 2030. Será apresentado o relatório “Portugal Export +60’30” com um conjunto de prioridades para o comércio externo.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.