Esta é a chave do Euromilhões. Jackpot é de 82 milhões

  • ECO
  • 20 Agosto 2024

O jackpot desta terça-feira ronda os 82 milhões de euros, depois de não terem sido registados vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

O novo sorteio do Euromilhões decorreu esta terça-feira, com o primeiro prémio a ascender aos 82 milhões de euros. O valor do jackpot voltou a subir depois de não ter havido vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Veja a chave vencedora do sorteio desta terça-feira, 20 de agosto:

Números: 7, 10, 13, 18 e 26

Estrelas: 3 e 12

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Mercadorias movimentadas pelo porto de Lisboa sobem no 1.º semestre

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

A Administração do Porto de Lisboa assinalou ainda o crescimento verificado “no número de navios de mercadorias, com uma subida de 13,5%, correspondente a 939 escalas, mais 112 do que em 2023”.

O porto de Lisboa movimentou 5,507 milhões de toneladas de mercadorias, no primeiro semestre deste ano, um crescimento ligeiro de 0,20% em termos homólogos, segundo um comunicado.

A Administração do Porto de Lisboa (APL) destacou a subida de 16% da carga geral, “que movimentou 2,505 milhões de toneladas, impulsionada pelo aumento da carga contentorizada, que foi de 12% em TEU [medida de contentores] e de 16% em tonelagem, com um valor de 2,393 milhões de toneladas”.

A APL deu ainda conta do crescimento verificado “no número de navios de mercadorias, com uma subida de 13,5%, correspondente a 939 escalas, mais 112 do que em 2023”, indicou. Segundo a APL, para este crescimento contribuiu “a grande recuperação do Terminal de Contentores de Alcântara (Yilport Liscont), que registou um aumento, no primeiro semestre deste ano, de 40% em tonelagem movimentada e de 35% em TEU”.

Esta recuperação, assegurou, “advém do aumento da conectividade deste terminal, que conquistou um maior número de escalas” com serviços diretos para os Estados Unidos e para a América do Sul. A APL deu ainda conta do desempenho do Terminal Multipurpose de Lisboa, com “um crescimento de 12% em tonelagem movimentada e de 10% em TEU” em relação a igual período do ano passado.

No que diz respeito aos granéis sólidos, “foram movimentadas 2,259 milhões de toneladas nos primeiros seis meses de 2024, o que corresponde a um decréscimo de 13% face a 2023, que se explica essencialmente pelas quebras ocorridas no Terminal da Silopor Trafaria”. Já no caso dos granéis líquidos, “assistiu-se a uma manutenção nos valores de 2023, ou seja, 742 mil toneladas movimentadas no porto de Lisboa, durante os primeiros seis meses de 2024”.

 

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Riberalves altera projeto turístico de 100 milhões em Alcochete para reduzir impacto ambiental

Conjunto Turístico da Praia dos Moinhos prevê criação de 150 postos de trabalho. Braço imobiliário do grupo Riberalves submeteu novo projeto para avaliação ambiental.

A Riberalves Imobiliária reduziu o número de apartamentos e camas turísticas do empreendimento da Praia dos Moinhos, em Alcochete, no novo projeto submetido este mês à Agência Portuguesa do Ambiente. Estão agora previstas 936 camas numa área de implantação de 16.526,60 metros quadrados. Segundo Bernardo Alves, administrador do grupo, “o projeto representa cerca de 100 milhões de investimento e a criação de cerca de 150 postos de trabalho”.

O Conjunto Turístico da Praia dos Moinhos, em Alcochete, aproveita as edificações das antigas secas do bacalhau pertencentes à Sociedade Nacional de Armadores de Bacalhau (SNAB) e à Sociedade Europeia de Aquacultura (SPA), adquiridas pela Riberalves Imobiliária ao Estado, em 1997 e 2006.

A reformulação do projeto acontece na sequência dos contributos apresentados na anterior consulta pública no âmbito da Avaliação de Impacte Ambiental. Em outubro, foi noticiada pela Lusa a oposição da associação ambientalista Zero, para quem um projeto desta natureza e dimensão “afetará significativamente e de forma irreversível a manutenção do estado de conservação favorável dos habitats e das populações de espécies protegidos com perturbação da zona de praia e das zonas de salinas, a leste e a sul, com grande potencial enquanto habitat para a avifauna”.

O novo projeto reduz de 990 para 936 o número de camas. Em comunicado, a Riberalves Imobiliária acrescenta que a reformulação “assegura o aumento do afastamento da implantação dos edifícios às Salinas” e sublinha que alterações anteriores já tinham diminuído a ocupação proposta.

A empresa considera que o novo projeto entregue a 8 de agosto na Agência Portuguesa do Ambiente “propõe uma ocupação claramente defensora do Ambiente e da Avifauna, quando comparada com aquela que poderia ocorrer no território na ausência deste projeto”, defendendo que a atividade de armazenagem, para a qual os edifícios estão licenciados, “convoca maiores perturbações quer no que se refere à presença de pessoas, quer no que se refere ao ruído, quer no que se refere ao tráfego de viaturas ligeiras e pesadas”.

A Riberalves Imobiliária diz ainda que foram reforçadas as propostas de medidas de compensação e de minimização do impacto ambiental, como “a intervenção nos cabos elétricos nas imediações das salinas, a construção de barreiras ao longo da estrada que contorna as salinas, a fim de diminuir a perturbação das aves que utilizam as salinas; e o condicionamento de movimentação de pessoas e viaturas na estrada ao longo das salinas”. Propõe ainda a recuperação das salinas o Brito e das salinas do Vale de Frades.

O novo projeto vai estar em consulta pública até 28 de agosto.

(Notícia corrigida às 19h50 com novo valor do investimento previsto)

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Faturas com contribuinte aumentam 5,9% no primeiro semestre

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

A maior fatia são documentos referentes à saúde (41%), seguindo-se o alojamento, restauração e similares, que agrega 32% das faturas, e a educação (que inclui refeições escolares), com 16%.

O número de faturas pedidas com o número de contribuinte totalizou 930,4 milhões no primeiro semestre deste ano, um aumento de 5,9% face ao mesmo período do ano passado, segundo dados disponíveis no Portal das Finanças. Segundo o portal, as faturas com número de identificação fiscal (NIF) emitidas a consumidores finais atingiu 930,4 milhões de janeiro a junho, o que compara com 878,8 milhões de faturas nos primeiros seis meses de 2023.

O valor que cada contribuinte consegue abater ao seu IRS está diretamente relacionado com as faturas de despesas realizadas durante o ano anterior e às quais pediu ao emitente para associar o seu NIF. É necessário fazer uma verificação das faturas até ao prazo, que geralmente é no final de fevereiro, por vários motivos, desde logo para perceber se foram comunicadas por quem as emitiu, mas também para verificar se foram associadas à dedução a que dizem respeito (educação, saúde, despesas gerais familiares ou dedução por exigência de fatura em determinados setores de atividade).

No e-Fatura, onde os contribuintes podem verificar e classificar as faturas ao longo do ano, existem também dados referentes às faturas e documentos emitidos e comunicados para despesas dedutíveis no novo IRS ao longo do ano de 2023, que atingiram os 1.508 milhões, mais do que os 1.459 milhões de faturas registadas em 2022.

No que diz respeito à distribuição das faturas pelas várias áreas, é possível ver que a maior fatia são documentos referentes à saúde (41%), seguindo-se o alojamento, restauração e similares, que agrega 32% das faturas, e a educação (que inclui refeições escolares), com 16%.

Os contribuintes também incluíram nas deduções à coleta faturas referentes a despesas realizadas nos ginásios, que correspondem a 3% dos documentos registados, bem como às atividades de salões de cabeleireiro e institutos de beleza e ainda de aquisição de passes mensais ou de bilhetes para utilização de transportes públicos coletivos, que têm ambos 2% das faturas.

As restantes categorias correspondem, cada uma, a uma fatia de 1% das faturas comunicadas para despesas dedutíveis: os imóveis, as despesas com lares, com a reparação de automóveis e com atividades veterinárias. Em menor dimensão, foram comunicadas cerca de 655 mil faturas de despesas com jornais e revistas e 279.827 faturas referentes à manutenção e reparação de motociclos, de suas peças e acessórios.

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Funcionários com vínculo precário no Estado crescem há três trimestres consecutivos

Há mais de 89 mil trabalhadores com contratos a termo, um aumento de 13,6% face a setembro do ano passado. Maior peso deste tipo de vínculo verifica-se na Defesa, Educação e Saúde.

 

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, acompanhado pelo ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro. FILIPE AMORIM/LUSAFILIPE AMORIM/LUSA

O número de funcionários públicos precários está a subir há três trimestres consecutivos. Em junho, o Estado empregava 89.096 trabalhadores com contratos a termo, o que corresponde a um aumento de 13,6% face a setembro do ano passado. O maior peso deste tipo de vínculo verifica-se em três áreas da administração central: Defesa; Educação, Ciência e Inovação, e Saúde, segundo a última síntese estatística da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP). O Governo não explica esta evolução.

Os mais de 89 mil precários no Estado representam um aumento de 10.675 postos de trabalho a prazo em comparação com os 78.421 de setembro de 2023, de acordo com o mesmo documento.

Desde setembro de 2023 que este tipo de vínculo tem estado a subir ininterruptamente, de trimestre em trimestre. É preciso recuar ao período terminado em junho de há um ano para alcançar um número superior de trabalhadores precários: 93.434.

Assim, na comparação homóloga, entre junho do ano passado e junho deste ano, registou-se uma redução do número de contratos a prazo: há menos 4.338 trabalhadores com este tipo de vínculo, o que corresponde a uma descida de 4,6%.

No entanto, a trajetória em cadeia, mostra uma subida de 913 postos de trabalho a prazo ou de 1,04%, face aos 88.183 que, no primeiro trimestre, tinham um vínculo precário. Esta subida na evolução trimestral já se tinha registado em março. O ECO questionou no passado o Ministério das Finanças e o Ministério da Presidência, que tutelam a Administração Pública, sobre as razões que explicam o aumento de vínculos precários mas não obteve resposta.

Peso é maior na Defesa, Educação e Saúde

Se analisarmos as áreas onde o peso dos contratos a prazo é maior, salta logo à vista a área da Defesa a liderar o ranking. Dos 29.470 trabalhadores que empregava, em junho passado, quase um em cada três detinha um vínculo precário. Concretamente, 29,4% ou 8.658 funcionários, entre os quais militares, estavam a desempenhar funções a termo.

Em segundo lugar, surge a área da Educação, Ciência e Inovação, onde se encontram os educadores de infância e professores, com 20,5% dos seus 237.890 funcionários contratados a termo, o que significa que 48.644 estão precários.

A Saúde, setor que emprega médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde, completa o pódio com 13,5% dos seus 153.935 trabalhadores vinculados a um contrato a prazo. Ou seja, 20.779 funcionários do SNS estão num posto de trabalho a termo, indicam os mesmos dados da DGAEP.

No segundo trimestre do ano, o número de funcionários públicos subiu para 749.678, atingindo um novo máximo da série, que se inicia em 2011, segundo a síntese estatística da DGAEP. Este crescimento deveu-se sobretudo à criação de postos de trabalho nas câmaras municipais.

São mais 3.831 postos de trabalho na comparação com o mesmo período do ano passado, o que corresponde a um aumento de 0,5%. Face ao trimestre anterior, o número de funcionários praticamente estabilizou, ainda que se tenha registado uma ligeira subida de 0,1% ou de 632. Analisando o início da série, que se reporta a 31 de dezembro de 2011, o salto foi de 3%, o que significa que foram contratados mais 21.977 em relação aos 727.701 funcionários que o Estado empregava na altura.

Este incremento no emprego público deveu-se sobretudo ao aumento de funcionários nas “câmaras municipais (nomeadamente nos técnicos superiores e assistentes operacionais)”, indica o mesmo relatório. Em concreto, as autarquias integraram mais 3.885 funcionários, o que corresponde a uma subida de 2,9% para 137.438, entre abril e junho.

Salário médio no Estado cresce 7,1% para 1.754,50 euros

Quanto à evolução do salário médio bruto no Estado, o valor da remuneração base média mensal dos trabalhadores a tempo completo no setor das Administrações Públicas situava-se em 1.754,50 euros, em abril, o que corresponde a um aumento de 7,1% ou de 116,4 euros em comparação com o período homólogo, isto é, com abril do ano passado.

O crescimento do ordenado médio deve-se “ao efeito conjugado da entrada e saída de trabalhadores com diferentes níveis remuneratórios, de medidas de valorização remuneratória aprovadas para os trabalhadores em funções públicas” e da atualização do valor do salário mínimo para 820 euros e do valor da base remuneratório da administração pública para 821,83 euros.

Já o ganho médio mensal, que inclui outras parcelas do vencimento, como subsídios, estimado, para abril, em 2.082,6 euros correspondendo a uma variação homóloga de 8,4%, que resulta “do aumento da remuneração base média mensal e das restantes componentes do ganho, como subsídios, suplementos regulares e pagamento por horas de trabalho suplementar”, explica a DGAEP.

Apesar desta análise, o INE já publicou dados mais atualizados com a evolução dos salários na administração pública, uma vez que se reportam a junho e não a abril. De acordo com este instituto, “o salário médio bruto no Estado cresceu 6,6%” no último mês do segundo trimestre, atingindo os 2.484 euros, o que corresponde a uma subida de 154 euros face ao ordenado de 2.330 euros de junho do ano passado.

Analisando a componente regular, que inclui não só o salário como também os subsídios de refeição, diuturnidades e outras prestações pagas todos os meses mas exclui prémios de caráter extraordinário, o impulso remuneratório, segundo o INE, foi de 6,9%, passando de 1.687 para 1.803 euros. E o vencimento base, que se cinge ao ordenado sem contar com outro tipo de subsídios ou prémios, avançou 6,8%, de 1.588 para 1.696 euros.

Porém, e em termos reais, isto é, descontando o impacto da inflação, que abrandou para 2,8%, em junho, “as remunerações total, regular e base aumentaram 3,8%, 4,1% e 4,0%, respetivamente”, escreve o INE.

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Renato Graça assume direção de marketing da HP Portugal

  • + M
  • 20 Agosto 2024

Na empresa há 18 anos, Renato Graça vai substituir Alexandre Silveira, que assume funções internacionais.

Renato Graça é o novo responsável de marketing da HP Portugal. “Este é um desafio que abraço com todo o entusiasmo e responsabilidade. Crescer dentro da HP tem sido uma experiência enriquecedora, tanto a nível profissional como pessoal e estou feliz pela oportunidade de liderar a área de marketing da empresa, que tanto me entusiasma”, afirma citado em comunicado.

Na HP há cerca de 18 anos, o profissional esteve ligado ao marketing de consumo, gaming, eCommerce, retail, sponsorships e sustentabilidade, com funções nacionais e internacionais como retail marketing manager, gaming marketing strategy lead e marketing manager imaging & printing.

“Esta será uma oportunidade de continuar o trabalho de notoriedade da HP enquanto marca e fazê-la crescer com projetos diferenciadores e desafiantes, especialmente numa altura em que as tecnologias estão a convergir com a era da Inteligência Artificial, o que torna a área da tecnologia cada vez mais desafiante e acelerada”, prossegue Renato Graça.

O novo diretor vai substituir Alexandre Silveira, responsável de marketing da HP Portugal desde a separação da Hewlett Packard Enterprise em 2015, que irá assumir novas responsabilidades na estrutura de marketing da região que engloba França. Itália, Espanha, Portugal, África e Médio Oriente.

Após um sério e demorado processo de identificação e recrutamento, consideramos que o Renato é a pessoa certa para assumir as funções de responsável de marketing da HP Portugal. Para além da sua vasta experiência no marketing em que conheceu transversalmente as várias áreas da empresa, Renato dedicou a sua carreira à nossa empresa, o que muito valorizamos e retribuímos com crescimento e confiança”, justifica Pedro Coelho, diretor-geral da HP Portugal.

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Miranda do Douro pede apoios ao Governo para prejuízos provocados pelo fogo

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

Os principais setores afetados foram a apicultura, floresta, soutos e lameiros entre outras culturas, "o que deixou os proprietários em sufoco”, segundo a autarquia.

O município de Miranda do Douro pediu esta terça-feira apoios ao Governo para minimizar os estragos provocados na floresta e apicultura resultantes do incêndio que assolou este concelho durante três dias e que teve início no passado dia 10. “Dos prejuízos causados pelo incêndio que teve início no concelho vizinho de Vimioso no passado dia 10 e se alastrou às freguesias de Cicouro e São Martinho de Angueira, os principais setores afetados foram a apicultura, floresta, soutos e lameiros entre outras culturas, o que deixou os proprietários em sufoco”, disse à Lusa o vice-presidente da Câmara de Miranda do Douro, Nuno Rodrigues.

De acordo com o autarca do distrito de Bragança, os prejuízos após uma monitorização são mais visíveis em soutos, com cerca de 90 hectares afetados, a que se juntam as florestas de árvores folhosas com 70 hectares. No campo das culturas de sequeiro e regadio está estimada uma área ardida de 84 hectares a que se juntam mais 32 em pomares. Há ainda o registo de 570 hectares de mato e mais de 50 hectares de pastagem espontânea e melhoradas.

Nuno Rodrigues destacou ainda os prejuízos no setor apícola em cerca de 230 apiários afetados, o que provocou danos irreversíveis neste setor. “Estes dados foram fornecidos por várias associações de produtores e pelo levantamento feito pelas juntas de freguesia e pelo próprio município. Gostaríamos, agora, que a tutela olhe-se para estes números com seriedade para assim se poder apoiar quem perdeu os seus rendimentos”, vincou Nuno Rodrigues.

Só neste incêndio foram consumidos 1.470 hectares de floresta, mato e áreas agrícolas. O município de Miranda do Douro já enviou o relatório dos prejuízos para as secretarias de Estado da Agricultura e das Florestas e espera uma visita às zonas atingidas por este incêndio, ainda no decurso do mês de agosto, “já que os agricultores estão desolados pelos prejuízos causados pelas chamas”.

No combate a este fogo que deflagrou na União de Freguesias de Caçarelhos e Angueira, em Vimioso, estiveram envolvidos ao longo de três dias cerca de 625 operacionais que foram apoiados por 207 veículos, 11 máquinas de rasto e 17 meios aéreos portugueses e espanhóis. Apesar do “ataque musculado”, o fogo acabou por alastrar a São Martinho de Angueira e Cicouro, já em Miranda do Douro, causando sobressalto nestas aldeias raianas, dada a intensidade das chamas e as mudanças repentinas do vento.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) classificou na quarta o incêndio que deflagrou no dia 10 de agosto no concelho de Vimioso, como o maior registado desde janeiro.

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Número de trabalhadores em lay-off mais do que triplica em julho

Número de trabalhadores em lay-off disparou em julho e já é três vezes mais do que se registava há um ano. Regime é atribuído a empresas em crise e implica suspensão de contrato ou redução de horário.

O número de trabalhadores abrangidos pelo regime de lay-off disparou em julho, depois de ter estado vários meses consecutivos a cair. De acordo com os dados divulgados esta terça-feira pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, quase 13 mil trabalhadores viram o contrato de trabalho suspenso ou o horário reduzido, mais 222,1% do que há um ano.

“Em julho de 2024, o número total de situações de lay-off com compensação retributiva (concessão normal, de acordo com o previsto no Código do Trabalho) foi de 12.927“, lê-se na síntese de informação estatística divulgada esta tarde.

Face a junho, deu-se um salto de 79,6%, isto é, mais 5.731 foram abrangidos por este regime. Já em comparação com julho de 2023, deu-se um disparo de 222,1%, ou seja, há agora mais 8.914 trabalhadores em lay-off do que há um ano.

“O regime de redução de horário de trabalho foi atribuído a 6.791 pessoas“, é detalhado na nota divulgada. Olhando só para esta modalidade de lay-off, julho foi, então, sinónimo de um aumento em cadeia de 62,9% dos trabalhadores abrangidos e de uma subida de 152,1% face ao período homólogo.

“No caso do regime por suspensão temporária, o número de prestações foi de 6.136, tendo ocorrido um acréscimo de 102,8% processamentos em termos mensais e um acréscimo de 365,2% dos processamentos em termos homólogos”, acrescenta a síntese publicada pelo GEP.

Os economistas têm ligado, convém explicar, a trajetória do lay-off ao abrandamento da economia, o que tem prejudicado as exportações e colocado pressão nos empregadores, nomeadamente, da indústria.

De notar ainda que, ainda assim, o número de empresas em lay-off caiu face ao mês anterior. Estas prestações foram processadas a 398 empregadores, menos 20 do que em junho. Já face a julho de 2023, houve um aumento de 102 empresas.

Quer se diminua o horário, quer se suspenda o contrato de trabalho, o trabalhador tem sempre direito ao salário, embora com cortes. E a entidade empregadora recebe apoio da Segurança Social para o pagamento desse vencimento. O lay-off está disponível para as empresas em crise.

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Município de Leiria vai investir mais de meio milhão de euros na requalificação do estádio

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

O concurso, para a renovação de toda a cobertura em frente às zonas das bancadas, tem um preço base de 565.500 euros, sem IVA, tendo um prazo de execução dos trabalhos da empreitada de 90 dias.

O Município de Leiria vai investir mais de meio milhão de euros na substituição parcial da cobertura do estádio, cujo concurso público foi aprovado esta terça-feira em reunião de Câmara. O vereador com o pelouro do Desporto, Carlos Palheira, explicou à agência Lusa que se trata de procedimento concursal para uma obra de requalificação da própria cobertura.

Na parte metálica há necessidade de substituir uma área que foi danificada por causa de um temporal que tivemos há um tempo e há uma outra parte que é de policarbonato, que tem também uma esperança de vida útil para cumprir com as suas funções e que, entretanto, está a expirar esse prazo. Por isso, temos de acelerar já o processo de renovação dessa própria cobertura”, esclareceu o autarca.

Carlos Palheira precisou que se trata de toda a cobertura em frente às zonas das bancadas centrais, da nascente e da poente, numa área aproximadamente de cinco a seis mil metros quadrados. Segundo a deliberação, aprovada por unanimidade, o concurso tem um preço base de 565.500 euros, sem IVA, tendo um prazo de execução dos trabalhos da empreitada de 90 dias.

O vereador acrescentou que se prevê um investimento de cerca de 475 mil euros no policarbonato e de cerca de 90 mil euros para substituir a parte metálica das chapas. “Esperamos concluir a obra até antes do final do ano”, afirmou Carlos Palheira, assegurando que as obras não irão impedir a realização dos jogos da União de Leiria, que disputa a Liga 2 no Estádio Dr. Magalhães Pessoa.

O autarca garantiu ainda que as intervenções não resultam de uma situação iminente perigo. “O que estamos a fazer é para evitar esse perigo. Naturalmente, que poderemos ter sempre algum risco, mas [a intervenção] tem a ver com a prevenção do próprio risco”, reforçou. A reconstrução do Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa foi inaugurada em novembro de 2003, após uma intervenção realizada para receber dois dos jogos do Euro 2004, evento que se realizou em Portugal. Tem uma capacidade para 23.888 pessoas.

Segundo dados de uma auditoria do Tribunal de Contas (TdC), a remodelação do Estádio Municipal de Leiria custou mais de 53 milhões de euros, fatura que sobe para 83 milhões quando contabilizados os gastos com estacionamentos, acessibilidades e outros investimentos. “Ficámos, de certa maneira, traumatizados com o volume de investimento, que teve consequências geracionais nos investimentos do município”, num prazo de “aproximadamente 20 a 30 anos”, afirmou à agência Lusa Gonçalo Lopes, em junho.

Com 10 milhões relativos ao estádio ainda por pagar até 2028, o Município de Leiria tem uma despesa com o serviço da dívida “à volta dos 800 mil euros por ano” e custos de manutenção “na ordem dos 300 mil euros”.

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Trabalhadores dos transportes urbanos de Portimão em greve na quinta e na sexta-feira

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

Entre as reivindicações dos funcionários da empresa Sandbus está a “manutenção das escalas de serviço à data de 1 de junho de 2024”, recuando numa alteração recente.

Os trabalhadores da empresa concessionária do transporte rodoviário de passageiros regular de Portimão vão estar 48 horas em greve, a partir de 03:00 de quinta-feira, anunciou esta terça-feira o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP).

Em comunicado, o STRUP indica que entre as reivindicações dos funcionários da Empresa Sandbus Transportes, Unipessoal Lda, está a “manutenção das escalas de serviço à data de 1 de junho de 2024”, recuando numa alteração que “penaliza e discrimina severamente os trabalhadores desta empresa, relativamente aos trabalhadores de empresas com trabalho idêntico dentro do grupo EVA/Barraqueiro, tais como a PXM e a Translagos”.

A Empresa Sandbus Transportes, Unipessoal Lda assegura o transporte rodoviário de passageiros regular em Portimão, no distrito de Faro. “O almoço no restaurante para todos os motoristas independentemente onde os mesmos iniciem ou terminem o serviço, direito esse que se encontra consagrado e adquirido ao longo de muitos anos é outra das reivindicações e que a estrutura sindical garante que “os trabalhadores não abdicarão”.

Na nota, o STRUP recorda que o direito à greve está consagrado na Constituição e “só pode ser limitado na estrita medida do necessário para salvaguardar a efetivação de outros direitos fundamentais, não podendo, em caso algum, sofrer limitações que diminuam a extensão e o alcance da norma que o consagra”.

O sindicato considera ainda que as “necessidades sociais impreteríveis” referidas no Código do Trabalho, e que servem de base ao estabelecimento de serviços mínimos, têm que se traduzir numa “violação de correspondentes direitos fundamentais dos cidadãos e não meros transtornos ou inconvenientes resultantes da privação ocasional de um bem ou serviço”

O sindicato alerta, por isso, que nos casos em que “se mostre necessária a prestação de serviços mínimos” estes têm de “respeitar os princípios da necessidade, da adequação e da proporcionalidade” previstos no Código do Trabalho.

“No que se refere à atividade destas empresas, de transporte de passageiros, o estabelecimento, a título de prestação de ‘serviços mínimos’, da obrigatoriedade de funcionamento de determinadas percentagens dessa atividade normal, sem conexão com necessidades específicas e inadiáveis de certos grupos ou categorias de cidadãos, constituiria uma dupla violação da Constituição da República”, sustenta.

O STRUP defende, assim, que “face às atuais circunstâncias, nomeadamente a duração do período de greve, o tipo de serviço prestado pela empresa bem como o aviso prévio efetuado”, a definição ‘à priori’ de serviços mínimos “não se mostra necessária”, embora o sindicato garanta que vai assegurar as “necessidades sociais impreteríveis” que se mostrem necessárias.

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Lucro da Martifer aumenta 26% para 11,5 milhões até junho

Lucros e rendimentos aumentam 20% perante forte crescimento da carteira de encomendas, que supera os 700 milhões de euros.

A Martifer registou lucros de 11,5 milhões de euros no primeiro semestre, correspondendo a um aumento de 26% em comparação com o mesmo período do ano passado.

O grupo de Oliveira de Frades alcançou rendimentos operacionais de 126,4 milhões de euros, o que representa um crescimento de 26% em termos homólogos, tendo tido origem sobretudo no negócio da construção metálica (46%) e construção naval (40%) – a restante faturação veio das áreas das renováveis e energia.

O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu os 20,4 milhões de euros, com uma margem de 16,7% sobre o volume de negócios, que foi de 122 milhões de euros.

A Martifer fechou o primeiro semestre com uma carteira de encomendas na construção metálica e indústria naval ligeiramente acima dos 700 milhões de euros, acelerando 63% em relação a junho do ano passado.

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PS propõe comissão de inquérito para apurar responsabilidades no combate ao incêndio na Madeira

  • Lusa
  • 20 Agosto 2024

"Importa questionar a ausência do presidente do governo e do secretário regional com a tutela da Proteção Civil nos quatro primeiros dias de incêndio", disse Paulo Cafôfo.

O PS/Madeira propôs esta terça-feira a constituição de uma comissão de inquérito na Assembleia Legislativa da região autónoma para apurar as responsabilidades políticas no combate ao incêndio que lavra há sete dias na ilha da Madeira. “Na opinião do PS esta comissão é fundamental para analisar as decisões políticas, as medidas tomadas, em que tempo foram tomadas e por quem foram tomadas”, afirmou o líder da estrutura regional, Paulo Cafôfo, numa conferência de imprensa realizada no Funchal.

O também líder parlamentar da bancada socialista, a maior da oposição no hemiciclo da Madeira, com 11 deputados num universo de 47, salientou que esta é “uma forma séria e responsável de escrutinar a atividade do Governo [Regional]”, chefiado pelo social-democrata Miguel Albuquerque. “Importa questionar a ausência do presidente do governo e do secretário regional com a tutela da Proteção Civil nos quatro primeiros dias de incêndio”, acrescentou.

Miguel Albuquerque e o secretário regional da Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, encontravam-se de férias na vizinha ilha do Porto Santo quando o incêndio começou. Albuquerque interrompeu as férias na noite de sábado, para onde regressou no domingo. Pedro Ramos chegou à ilha da Madeira no sábado de manhã e está no terreno a acompanhar a situação.

Está previsto que o chefe do executivo esteja na maior ilha novamente na quarta-feira, nas celebrações do Dia do Funchal. Na opinião de Paulo Cafôfo, “importa avaliar a robustez dos meios utilizados, apurar a recusa da ajuda atempada oferecida pelo Governo da República”.

Importa apurar a ativação tardia do Plano Regional de Emergência e Proteção Civil da Região Autónoma da Madeira e esclarecer as graves afirmações públicas por parte do Governo Regional. Importa inventariar os prejuízos no património natural e o impacto que estes incêndios têm na economia, nas empresas e nas pessoas”, acrescentou.

A oposição tem criticado o que considera ser uma demora na aceitação, por parte do arquipélago, da ajuda disponibilizada pelo Estado para o combate às chamas – na sexta-feira à noite o executivo madeirense recusou um reforço proveniente do continente e no sábado reiterou a posição, mas recuou no mesmo dia. O PS vai apresentar no parlamento regional um pacote de medidas legislativas integradas num plano de gestão do espaço florestal para salvaguarda do território e segurança das populações.

“É fundamental apostar na prevenção e na mitigação dos incêndios florestais”, defendeu Cafôfo, considerando que “ao longo de muitos anos os riscos têm sido desvalorizados: “Não se tem aprendido com os erros e têm-se rejeitado as soluções que têm sido apresentadas.”

O PS pretende apresentar um conjunto de propostas sobre a prevenção dos incêndios, incluindo “uma avaliação por parte do Observatório Técnico Independente das vulnerabilidades da floresta regional e dos riscos associados que comprometem a segurança das populações, assim como um estudo da dinâmica dos fogos na região e um regime jurídico da atividade silvopastoril”, referiu.

O incêndio rural na Madeira deflagrou na quarta-feira nas serras da Ribeira Brava, propagando-se no dia seguinte ao concelho de Câmara de Lobos, e, já no fim de semana, ao município da Ponta do Sol. Nestes sete dias, as autoridades deram indicação a perto de 200 pessoas para saírem das suas habitações por precaução e disponibilizaram equipamentos públicos de acolhimento, mas muitos moradores já regressaram, à exceção da Fajã das Galinhas, em Câmara de Lobos, e da Furna, na Ribeira Brava.

O combate às chamas tem sido dificultado pelo vento, agora mais reduzido, e pelas temperaturas elevadas, mas não há registo de destruição de casas e infraestruturas essenciais. Uma bombeira recebeu assistência hospitalar por exaustão, não havendo mais feridos.

Projeções do Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais, citadas pelo Governo Regional, apontam para sete mil hectares ardidos. A Polícia Judiciária está a investigar as causas, mas o presidente do executivo madeirense, Miguel Albuquerque, diz tratar-se de fogo.

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