Montenegro promete melhores salários e admite aumento extraordinário das pensões
O presidente do PSD prometeu dar mais aos trabalhadores, para que estes retribuam mais ao país, e admitiu novo aumento extraordinário das pensões ainda este ano.
O presidente do PSD prometeu dar mais aos trabalhadores, para que estes retribuam mais ao país, e admitiu novo aumento extraordinário das pensões ainda este ano, mas advertiu que Portugal precisa de estabilidade política.
“O Estado tem de dar mais às pessoas para as pessoas darem mais a todo o país. E olhar para aqueles que já cá estiveram antes de nós e que estão hoje reformados”, declarou Luís Montenegro, líder da AD — coligação PSD/CDS no final de uma arruada pelo centro histórico de Guimarães.
Tendo ao seu lado o presidente do CDS, Nuno Melo, o primeiro-ministro referiu que “há um ano havia muita gente que duvidava e muita gente que lançou o medo sobre a candidatura da AD, dizendo que iria conseguir cumprir as suas promessas.
“Aumentámos o Complemento Solidário para Idosos por duas vezes, demos uma comparticipação de medicamentos de 100% aos idosos que têm mais dificuldades económicas. Valorizámos todas as pensões quando chegámos a meio do ano de 2024”, disse, antes de deixar outra promessa: “Faremos o mesmo em 2025 se houver condições [financeiras]. Atribuímos um suplemento extraordinário a todas as pensões até 1.527 euros. Estamos a olhar pelo Estado social, pela saúde e pela habitação”, completou.
Na sua breve intervenção, o presidente do PSD defendeu que o seu Governo, ao longo do último ano, garantiu “estabilidade financeira, estabilidade económica e estabilidade social”. “Precisamos de estabilidade política, precisamos do reforço da nossa maioria para continuar este projeto, para valorizar os jovens, aqueles que estão a trabalhar e aqueles que já estão reformados”, acrescentou.
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