Hoje nas notícias: corrupção, saúde e pobreza
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A esmagadora maioria dos crimes por suspeitas de corrupção são investigados durante 2,6 anos e depois arquivados. O SNS teria de admitir mais 14 mil para dispensar trabalho complementar. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
Crimes de corrupção levam 2,6 anos a investigar
O relatório anual da Mecanismo Nacional Anticorrupção (Menac) mostra que a esmagadora maioria dos crimes por suspeitas de corrupção são investigados durante 2,6 anos. Depois desse tempo, os processos são arquivados devido à dificuldade em recolher elementos de prova da prática desse crime.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
SNS teria de admitir mais 14 mil para dispensar trabalho complementar
Entre 2018 e 2022, as horas extraordinárias e as horas em prestação de serviço feitas no SNS aumentaram 38,9%, ou seja, o trabalho complementar passou de cerca de 18,3 milhões de horas para 25,5 milhões, de acordo com o relatório do Centro de Planeamento e de Avaliação de Políticas Públicas (Planapp). Para dispensar este trabalho complementar, “identificou-se que, para 2022, seriam necessários 14.286 profissionais adicionais” no equivalente a tempo completo (ETC) – “cerca de 10% da força de trabalho do SNS” naquele ano.
Leia a notícia completa no Público (acesso livre)
Fabricante dos F-35 procura fornecedores portugueses
A gigante de defesa norte-americana, Lockheed Martin, assinou um memorando de entendimento com a AED Cluster Portugal com o objetivo de identificar potenciais empresas portuguesas para “integrar futuras atividades industriais” ligadas ao caça de quinta geração F-35. Caso a Força Aérea portuguesa compre as aeronaves, as empresas nacionais poderão ajudar na produção de componentes, investigação e desenvolvimento, bem como na manutenção e formação.
Leia a notícia completa na CNN (acesso livre)
Quem ganha menos de 746 euros na Grande Lisboa fica abaixo do limiar de pobreza
O limiar da pobreza a nível nacional está nos 632 euros líquidos mensais, mas o limar varia conforme a localização geográfica. A título de exemplo, na Grande Lisboa e na península de Setúbal o limiar da pobreza está acima da média nacional, o que significa que quem reside nestas regiões tem que ter um rendimento mínimo mensal acima de, respetivamente, 746 euros e 657 euros, para não estar em risco de pobreza.
Leia a notícia completa no Público (acesso livre)
Agressões a médicos e enfermeiros estão a aumentar
Os profissionais de saúde e polícias garantem que a violência voltou a aumentar o ano passado. Embora os dados de 2024 ainda não tenham sido revelados, os números anunciados pela PSP no início de abril mostram que em 2023, num universo de 148 mil profissionais de saúde, foram registadas “2359 situações de violência, o que corresponde a um aumento de 539 registos (mais 30%) face a 2022”. Médicos e enfermeiros exigem medidas para travar aumento das agressões
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)
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