Tribunal da Relação volta a impor arrestos de contas e imóveis a Zeinal Bava e Henrique Granadeiro

  • ECO
  • 6 Agosto 2025

Congelamento de ativos no âmbito dos processos judiciais aos gestores para pagarem pelos 897 milhões de euros que a antiga Portugal Telecom investiu no Grupo Espírito Santo.

Zeinal Bava e Henrique Granadeiro, durante uma assembleia geral da PT em abril de 2013.HUGO GUERRA/LUSA 19 de abril de 2013

O Tribunal da Relação de Lisboa anulou uma primeira sentença favorável a Zeinal Bava e Henrique Granadeiro e voltou a impor o arresto dos bens aos antigos presidentes da Portugal Telecom (PT). A decisão não é recorrível para o Supremo Tribunal de Justiça.

O congelamento de ativos ocorre no âmbito das ações judiciais colocadas pela Pharol, que até junho passou de prejuízos a lucros de 2,1 milhões, para que os gestores paguem pelos 897 milhões de euros que a ex-PT investiu no Grupo Espírito Santo, quando este estava já praticamente falido.

Segundo escreve o Público (acesso pago) na edição desta quarta-feira, uma parte relevante dos arrestos são imóveis, sendo que, no caso de Zeinal Bava, também há contas bancárias, enquanto Henrique Granadeiro tem pensões, uma conta e sociedades agrícolas.

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