Americana Uphold quer contratar 250 pessoas, mais de metade em Portugal
Já com 200 pessoas nos escritórios do Porto e Braga, tecnológica que atua no setor das criptomoedas quer reforçar equipa no país até 2026. 90% da engenharia da empresa está em Portugal.
A norte-americana Uphold, tecnológica, que atua no setor das criptomoedas, quer reforçar a equipa com mais 250 profissionais até 2026, dos quais mais de 150 para o mercado nacional. O reforço visa apoiar o crescimento das receitas, que deverão ultrapassar os 300 milhões de dólares até ao final do ano.
“A fase discreta da Uphold chegou ao fim. Durante mais de uma década, estivemos inteiramente focados em construir e, agora que este mercado amadureceu, é o momento da Uphold se dar a conhecer. Sem desviar do essencial, queremos convidar cada vez mais talento a juntar-se a nós, e o ecossistema inovador do Norte tem o potencial para nos ajudar a concretizar esta visão, de servir e impactar a área de tecnologia financeira a nível global”, diz Marco Oliveira. “Para sustentar o crescimento da Uphold estamos, por isso, a aumentar a nossa equipa no Norte e a aprofundar parcerias com a comunidade tecnológica, mantendo sempre a disciplina e vontade de continuar a inovar”, conclui o Chief Innovation Officer da Uphold, citado em comunicado.
Fundada em 2014 nos EUA, a Uphold conta com escritórios no Porto e em Braga, locais onde são desenhados, desenvolvidos e entregues a maioria dos produtos e funcionalidades da plataforma que permite a pessoas e empresas comprar, vender, guardar e trocar ativos digitais, realizando operações como “onboarding de clientes, os fiat on e off-ramps e a negociação de mais de 300 ativos digitais em mais de 40 blockchains“.
Atualmente, a empresa tem 16 milhões de utilizadores registados e 2.200 empresas ativas, um volume de transações acima dos 63 mil milhões de dólares e gerindo quase dez mil milhões de dólares em ativos, segundo os dados partilhados pela empresa.
Com mais 200 colaboradores, de um total de mais de 400, a operação portuguesa “representa cerca de 90% da engenharia da empresa, percentagem que deverá continuar a crescer nos próximos anos”, refere a companhia. Até 2026, quer reforçar a equipa com profissionais de áreas como backend, frontend, data science, cibersegurança, entre outras. Um total de mais de 250 profissionais dos quais, pelo menos 150 para a equipa em Portugal, precisa fonte oficial ao ECO.
Com as receitas a subir de cerca de 80 milhões de dólares em 2022, estima-se que este ano atinja um volume de negócios acima dos 300 milhões de dólares em 2025, informa.
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