Hoje nas notícias: Hotéis de luxo, Jerónimo Martins e imigrantes

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  • 8:08

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Fundo para a Transição Justa vai financiar a construção de hotéis de luxo em Grândola e Santiago do Cacém. O grupo Jerónimo Martins, que detém os supermercados Pingo Doce, está a ser alvo de um inquérito na Polónia por parte do Ministério Público local por suspeita de práticas desleais. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Transição Justa financia hotéis de luxo em Grândola e Santiago do Cacém

O Fundo para a Transição Justa, o instrumento financeiro criado pela União Europeia para ajudar as regiões de cada Estado-membro a superar os efeitos socioeconómicos do encerramento de instalações poluidoras, como a central a carvão de Sines, também vai financiar hotéis de luxo em Grândola e Santiago do Cacém. O programa Alentejo 2030 inclui uma dotação de 99 milhões de euros deste fundo que se destina a mitigar os efeitos do fecho da central na economia da região, sendo que uma verba de 19 milhões de euros foi aprovada para cinco projetos turísticos.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Jerónimo Martins alvo de inquérito na Polónia por alegadas práticas concorrenciais desleais

O Ministério Público da Polónia abriu um inquérito ao grupo Jerónimo Martins por alegadas práticas comerciais desleais, na sequência de uma denúncia apresentada por Henryk Kania, antigo presidente do conselho de administração da fábrica de processamento de carne Zaklady Miesne Henryk Kania. O empresário acusa a Jerónimo Martins Polska de, entre 2016 e 2019, ter abusado da sua posição dominante para impor à Zaklady Miesne Henryk Kania descontos não acordados nos contratos, no valor de até 70 milhões de zlotys (16,4 milhões de euros) por ano, de ter exigido ‘penalizações’ pelo sucesso na forma de aumento das vendas dos seus produtos e de ter cobrado à empresa os custos dos seus próprios projetos de marketing, programas de fidelidade e ações no domínio da responsabilidade social das empresas.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Fluxo de entrada de imigrantes deve cair para quase metade nos próximos três anos

O Banco de Portugal revelou esta terça-feira que a criação de emprego em Portugal está prestes a atingir o pleno, mas o fluxo de entradas líquidas de imigrantes (contando com os que abandonam o país) deve cair para metade no período de 2025 a 2027 face a 2023, quando teve um avanço de quase 2%, acompanhando um quadro previsto de arrefecimento do crescimento económico e do emprego. Esta projeção reflete a nova fase de abrandamento económico esperada para Portugal, mas ainda não tem em conta as medidas do governo PSD-CDS para regular a imigração.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

Ivo Rosa diz que foi alvo de quatro inquéritos por parte do Ministério Público e nunca soube sequer que eles existiam

Em reação às notícias que dão conta de que o Ministério Público (MP) investigou o juiz Ivo Rosa durante três anos em diferentes inquéritos, a partir de uma denúncia anónima que veio a revelar-se falsa, já que as investigações acabaram arquivadas, o magistrado reage agora dizendo que “nunca” tomou “conhecimento formal da existência dos referidos inquéritos” e nunca foi “notificado ou informado do arquivamento dos mesmos”. “Fiquei a saber, sempre através da comunicação social, que a partir de 2021 o MP terá aberto, pelo menos, 4 inquéritos visando a minha pessoa enquanto juiz de instrução criminal e, segundo parece, por atos jurisdicionais praticados em inquéritos nos quais o juiz é, por força da constituição e da lei, chamado a intervir como juiz das garantias”, afirmou Ivo Rosa.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Pensões mais baixas devem ter ganhos reais em 2026

Os últimos três anos trouxeram às pensões mais baixas aumentos acima da inflação que se traduziram em ganhos de poder de compra, e que foram ainda reforçadas com medidas do Governo e do Parlamento. Este cenário poderá repetir-se novamente em 2026, já que a fórmula de valorização destas prestações deverá sair beneficiada pelas subidas do PIB, além de que o PS e o Chega poderão apresentar propostas para maiores aumentos no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

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