Inteligência Artificial está “automatizar tarefas e libertar os mediadores para funções de maior valor”
Veja a intervenção completa do painel que discutiu o que a IA já está a trazer setor segurador e a forma como permite aumentar a “eficiência” e a “satisfação dos clientes”.
A Inteligência Artificial (IA) é um dos temas mais discutidos no setor segurador. Durante o painel que reuniu António Castro CEO e Co-fundador FRANK, Hugo Veloso manager da NTT Data Portugal, e José Lino Ferreira consultor da MPM, debateu-se “o que a IA já tem para oferecer”, numa discussão que entusiasmou toda a audiência presente na 6ª edição da Conferência anual ECOseguros.
Apontada como um fator de transformação comparável à chegada da internet, António Castro defendeu que existem três dimensões da IA que já estão em prática, são elas: “IA generativa, preditiva e agentes inteligentes” – que estão a “automatizar tarefas e libertar os mediadores para funções de maior valor”, sendo este “um canal essencial na mediação”. No entanto, é necessário “existir um balanço entre expectativa e soluções de IA” tal como “um conhecimento da mediação”.
Já para Hugo Veloso, manager da NTT Data Portugal, a IA aumenta a “eficiência” e a “satisfação dos clientes”, no entanto, Veloso defenda ainda que a “IA não vai substituir a interação humana, mas vai simplificar muitos dos processos”, existindo por isso a necessidade de “acelerar a própria tecnologia que as seguradoras usam”.
José Lino Ferreira, consultor da MPM, baseou a sua intervenção no papel da IA na corretagem, particularmente “na automatização de processos que vão tirar muita carga administrativa aos corretores” e também da sua importância na “defesa da carteira dos corretores”. Dito isto, Ferreira defendeu ainda que “os corretores deviam ter mais informação do que o que têm”.
Veja aqui na íntegra a discussão deste painel.
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