Hoje nas notícias: Sedes, enfermeiros e penhoras

  • ECO
  • 18 Agosto 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A associação cívica Sedes propõe 57 medidas para duplicar o PIB português nos próximos 20 anos. Ainda pelo plano económico, em 2020 as penhoras subiram 15% face ao ano anterior. A marcar o dia está a ainda a notícia de que os centros comerciais recusam fechar mais cedo para poupar energia. Desde o início de junho, a Ordem dos Enfermeiros recebeu 974 pedidos de escusa de responsabilidade.

Sedes avança com plano que requer “sacrifícios” para o país duplicar o PIB

A Sedes (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social) vai lançar, a 1 de setembro, um livro com a “receita” para duplicar o Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos 20 anos, mas avisa que serão necessários ” alguns sacrifícios”. Além disso, propõe 57 medidas para melhorar a justiça, o sistema político, o ensino, bem como para fornecer uma maior ligação entre empresas e universidades e ensino pré-escolar universal são algumas das áreas cobertas pelas propostas. Jorge Bleck, Miguel Poiares Maduro e Abel Mateus são os líderes de alguns dos alguns de trabalho que elaboraram o documento.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Enfermeiros apresentam quase mil escusas em dois meses

A Ordem dos Enfermeiros recebeu 974 pedidos de escusa de responsabilidade desde o início do mês de junho. O Centro Hospital Universitário do Algarve é a situação mais grave, com 197 pedidos, seguido do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, que tem 195, e do Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra), com 174. Com as declarações, estes profissionais de saúde assinalam que não têm condições de trabalho propícias para garantir a segurança e a qualidade dos cuidados, mesmo que desenvolvam todos os esforços para evitar qualquer incidente.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Penhoras sobem 15% no primeiro ano da pandemia

2020 foi o segundo ano com maior número de penhoras desde que há registos apesar da suspensão dos processos de execução fiscal por três meses. No primeiro ano da pandemia, houve 628.461 penhoras ordenadas pelas secções de processo executivo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, mais 15% face a 2019. Apenas em 2018 tinha existido um número tão elevado de cobranças coercivas (629.232).

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Centros comercias recusam fechar mais cedo para poupar energia

A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) não tenciona reduzir os horários dos seus estabelecimentos comerciais para poupar energia. A associação aponta que a limitação de horários iria “transferir milhões de euros” para o comércio online, trazendo perdas “a um ecossistema que ainda está a recuperar na pandemia”. A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) segue a mesma linha e defende mais produção própria de energia e maior sensibilização dos consumidores.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

“Fogo florestal é o crime mais difícil de detetar”, diz Jaime Marta Soares

Numa altura em que Portugal se prepara para enfrentar uma terceira vaga de calor, Jaime Marta Soares alerta que a tragédia de Pedrógão Grande “pode vir a repetir-se”. Em entrevista ao Inevitável, o antigo presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses assinala que “o fogo florestal é o crime mais difícil de detetar porque o fogo destrói as provas do crime” e critica a decisão de alguns juízes sobre este tipo de crime. “A moldura penal para os incendiários chega e sobra, mas alguns juízes têm um coração muito mole e deixam-se levar por coisas que são incríveis”, diz.

Leia a entrevista completa no Inevitável (link indisponível)

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