A investigação, que ficou a cargo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, teve início em abril de 2015, na sequência de uma denúncia anónima. Em junho de 2016, a PJ efetuou buscas e apreendeu em casa de Diogo Gaspar e de amigos alguns artefactos que pertenceriam ao Museu da Presidência, com o Tribunal de Instrução Criminal a decidir levar o caso a julgamento em 10 de julho de 2019.
Caso EDP: Acusação pode sair no outono
O Ministério Público vai avançar com a primeira acusação do processo EDP no outono, visando Ricardo Salgado, Manuel Pinho e a mulher deste, Alexandra Pinho, devido aos valores pagos pelo Grupo Espírito Santo em troca de alegados favores de Pinho enquanto ministro da Economia, avançou em agosto o Novo.
Os investigadores estarão a planear dividir o processo em duas partes, avançando assim primeiro com as acusações relacionadas com o Grupo Espírito Santo, logo após o regresso das férias judiciais.
Já os factos relacionados com a EDP, António Mexia e Manso Neto, bem como a contratação de Manuel Pinho pela Universidade Columbia, vão ficar para uma segunda acusação. Estas partes do processo vão continuar a ser investigadas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
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