Supremo mantém penas de prisão de antigos administradores do BPN
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter as penas de prisão de 10 anos de cadeia de dois ex-administradores do BPN, Francisco Sanches e Luís Caprichoso.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter as penas de prisão de 10 anos de cadeia de Francisco Sanches, ex-administrador do BPN, e Luís Caprichoso, antigo responsável pela área financeira da SLN, avançou a SIC Notícias. Os dois antigos administradores do BPN enfrentam ainda as condenações no processo principal da queda do BPN.
Este caso envolve ainda o ex-ministro da Saúde Arlindo de Carvalho e um sócio de uma imobiliária, ambos condenados a seis anos de prisão e a aguardar decisão do Tribunal Constitucional.
Em maio de 2017, Francisco Sanches e Luís Caprichoso foram condenados, juntamente com Oliveira e Costa, já falecido, e José Vaz Mascarenhas, ex-presidente do Banco Insular. O tribunal considerou que as suas condutas foram especialmente graves.
Na altura, o presidente do coletivo de juízes considerou o caso BPN a “maior burla da história da Justiça portuguesa”. O tribunal culpou Oliveira e Costa por ter sido responsável por um esquema fraudulento que envolveu outras personalidades como Luís Caprichoso, José Vaz Mascarenhas e Francisco Sanches. Os quatro assumiram responsabilidade central no desvio de nove mil milhões de euros do grupo, considerou o tribunal.
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