Trabalhar no estrangeiro é boost para a carreira, diz a Hays
Além de um benefício para a carreira, a disponibilidade para uma experiência internacional é valorizada pelos empregadores.
Além da disparidade no grau de satisfação entre quem trabalha no estrangeiro e quem trabalha em Portugal face às discrepâncias nas perspetivas de progressão de carreira, nos prémios de desempenho, na cultura da empresa e no pacote salarial, “o mercado laboral qualificado está cada vez mais global, o que proporciona aos profissionais mais oportunidades de trabalhar e viver no estrangeiro”, afirma a Hays em comunicado.
“O potencial económico nos mercados emergentes e a escassez das competências levaram a que as empresas necessitassem de alocar alguns colaboradores em países onde as suas competências são necessárias. Isso levou a oportunidades globais para profissionais no mundo inteiro, permitindo que eles ampliassem as suas carreiras ao trabalhar no estrangeiro e que ganhassem este tipo de experiência que, de outra forma, não seria possível”, refere Sandrine Veríssimo, regional director da Hays Portugal.
Para a consultora na área do emprego e do recrutamento especializado, a emigração é comum em indústrias como a do petróleo e do gás e está a alastrar-se a outros setores como ciências da vida, serviços financeiros e tecnologia. E a mobilidade interna, que permite que os colaboradores experimentem diferentes equipas e funções dentro da empresa, pode aumentar os níveis de retenção.
Alistair Cox, CEO da Hays diz que a tendência da mobilidade internacional está em crescimento e que a disponibilidade para o fazer é valorizada pelos empregadores que veem os candidatos como “adaptáveis e inquisitivos”. “Dar um salto de fé para trabalhar no estrangeiro – ou trabalhar num ambiente totalmente desconhecido – aumentará a inteligência cultural, a flexibilidade e mostrará a um novo empregador que o profissional está disposto a esforçar-se em vez de permanecer permanentemente na sua zona de conforto”, afirma o CEO.
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