Hoje nas notícias: Construção, ADSE e brindes

  • ECO
  • 11 Setembro 2019

A maior construtora do mundo procura parceiro em Portugal, ADSE limita pagamentos de fármacos para o cancro, criação de empregos indiretos no Montijo e brindes nas eleições em destaque.

A procura de parceria com construtoras nacionais por parte da maior construtora do mundo está em destaque no dia em que é noticiada a limitação de pagamentos de fármacos para o cancro pela ADSE, entretanto negada pela Ministra da Saúde. A aviação também está em destaque com a prevista criação indireta de 5.600 empregos indiretos até 2022 no aeroporto do Montijo e os danos das falências no setor que deixam milhares sem voo ou indemnização. Referência ainda para os gastos com brindes na campanha para as legislativas.

Maior construtora do mundo procura parceiros em Portugal

A China Construction Third Engineering Bureau Group, que integra o maior grupo chinês de construção, está em contactos com potenciais parceiros em Portugal. A construtora chinesa tem como objetivo investir em infraestruturas e no imobiliário tanto em Portugal como nos países africanos de língua oficial portuguesa, Brasil e Marrocos. Entre os investimentos que estão na mira da empresa estatal chinesa estão o porto de Sines e o novo aeroporto do Montijo. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

ADSE limita pagamentos de fármacos para o cancro. Ministra da Saúde nega

A ADSE vai limitar a forma de financiamento dos novos medicamentos oncológicos. A notícia é avançada pelo Público que cita uma comunicação enviada aos hospitais privados, onde o subsistema dos funcionários públicos sublinha que “só pode comparticipar medicamentos para os quais exista decisão de financiamento pelo SNS [Serviço Nacional de Saúde]”, e veio “clarificar” as regras sobre os “medicamentos de oncologia”. A ministra da Saúde rejeita a ideia de dificuldades no acesso a medicamentos inovadores por razões financeiras, como defende a Ordem dos Médicos, e remete para os peritos um entendimento sobre a matéria. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Voos no Montijo prometem 5.600 empregos indiretos já em 2022

A abertura do Montijo a voos civis permitirá criar 800 empregos indiretos por cada milhão de passageiros. Isto significa que no primeiro ano de operação desta infraestrutura, o tecido empresarial da margem sul do Tejo fará um reforço de 5.600 postos de trabalhos. Os números juntam-se aos já cinco mil empregos prometidos pela ANA para o novo aeroporto e que duplicarão quando o aeroporto complementar ao Humberto Delgado estiver em velocidade cruzeiro. Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).

36 falências em dois anos deixam milhares sem voo ou indemnização

A falência mais recente foi a da francesa Aigle Azur, que apanhou todos de surpresa. A segunda maior companhia aérea francesa deixou para trás 13 mil clientes a quem foi sugerido que marcassem voo noutras companhias aéreas. Mas os reembolsos estão longe de estarem assegurados. A situação preocupa a Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos que defende a necessidade de criação de um mecanismo de salvaguarda que assegure que os passageiros não perdem as viagens e o dinheiro. A sugestão reveste-se de maior urgência tendo em conta que só este ano já faliram 12 companhias aéreas. Em dois anos foram 36, na sua maioria europeias. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

Eleições: Meio milhão de euros em brindes para a campanha

As eleições legislativas estão a menos de um mês de distância. Para ajudar a convencer os eleitores a colocarem a cruz no respetivo quadrado, os partidos dispõem de um montante global de quase sete milhões de euros para usar na campanha. Desse valor, meio milhão de euros será despendido em brindes para a campanha, mas a maior fatia dos gastos será para cartazes. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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