Covid-19: Amazon contrata mais 75.000 trabalhadores para continuar a responder à procura
Para dar resposta à crescente procura, a retalhista norte-americana quer reforçar a equipa de armazém e entregas, depois de ter anunciado a contratação de 100 mil trabalhadores em março.
Com o prolongamento da quarentena para combater a propagação do novo coronavírus, as compras online continuam a ser uma das alternativas para quem fica em casa. Para conseguir dar resposta a todos os pedidos, a retalhista Amazon anunciou esta segunda-feira que pretende contratar mais 75 mil trabalhadores para as lojas, armazéns e serviços de entrega. Em meados de março, contratou mais 100 mil funcionários para o setor de armazéns e entregas. As vagas já foram todas preenchidas.
A Amazon anunciou ainda que vai aumentar os salários dos trabalhadores dos armazéns, em dois dólares por hora nos EUA, duas libras por hora no Reino Unido e dois euros por hora em alguns países da Europa, avança a CNBC (acesso livre, conteúdo em inglês). A retalhista prevê gastar mais de 500 milhões de dólares só em aumentos salariais, o equivalente a 457 milhões de euros.
Nos EUA, também o grupo de distribuição norte-americano Walmart está a planear contratar 150.000 pessoas em regime part-time, até ao final de maio, para as lojas, centros de abastecimento e distribuição.
Em Portugal, o Lidl e o Pingo Doce também reforçaram o pessoal e anunciaram, no conjunto, a contratação de quase mil pessoas.
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