FC Porto perdeu 50 milhões de euros em comissões e cinco milhões em bilhética

  • Lusa
  • 15 Janeiro 2025

O clube ficou a perder em comissões acima dos referenciais da FIFA, irregularidades na venda de bilhetes para jogos do FC Porto aos Super Dragões, despesas "não elegíveis" e muito mais.

O FC Porto perdeu 50 milhões de euros em comissões acima dos referenciais da FIFA ou dos padrões de mercado associadas a transferências de futebolistas na última década, segundo a auditoria forense publicada esta quarta-feira pelo clube.

Na análise feita pela consultora Deloitte às 879 transações dos ‘dragões’ nas dez épocas anteriores, entre 2014/15 e 2023/24, foi contabilizado um montante total de 158 milhões de euros em comissões acordadas, havendo maior contribuição das saídas (46%), entradas (37%) e renovações (16%), contra uma representação ínfima dos empréstimos e das rescisões.

A existência de 27% de saídas e 61% de entradas com valores de comissões acima dos referenciais levou a 38,4 milhões de euros de comissões em excesso, enquanto 95% das renovações analisadas superaram o limite de 3% do salário bruto, totalizando 11,5 milhões de euros de excessos.

O documento enviado à Lusa com as sínteses das conclusões da auditoria diz ainda que metade das comissões (80 milhões de euros) foram atribuídas a apenas oito agentes, com 35% concentrado nos três principais intermediários – a Gestifute, de Jorge Mendes, a PP Sports e a N1 Carreiras Desportivas, ambas de Pedro Pinho, e a Bertolucci Assessoria.

Houve também 16 mandatos de exclusividade concedidos a cinco agentes, alguns dos quais sobre os atletas mais valiosos do plantel, restringindo a liberdade de negociação.

Aprofundando a análise de 55 transferências auditadas, 51 não tinham documentação de suporte, tais como relatórios de prospeção ou justificações para contratação, e 41 apresentaram comissões acima dos referenciais, sendo ainda identificados pagamentos de comissões pendentes relativos a 23 atletas, num total de 15,8 milhões de euros em incumprimentos.

Além das transações de futebolistas, a auditoria forense revelou irregularidades na venda de bilhetes para jogos do FC Porto aos Super Dragões, uma das claques, e às casas do clube, estimando perdas de 5,1 milhões de euros em 2017/18, 2018/19, 2021/22, 2022/23 e 2023/24.

Os Super Dragões averbaram dívidas de 2 milhões de euros em relação a ingressos não restituídos ao FC Porto e uma perda de 1,45 milhões de euros em faturas não elegíveis à luz do protocolo, tendo utilizado de forma indevida recursos do clube para pagarem viagens pessoais a membros e familiares da direção da claque rumo a destinos onde não existiam jogos dos ‘dragões’.

Ainda sob a esfera daquele grupo organizado de adeptos, que deixou de ser liderado em 2024 por Fernando Madureira, um dos arguidos na Operação Pretoriano, eram atribuídos com regularidade descontos não autorizados aplicados sobre o valor facial dos bilhetes vendidos para os jogos do Estádio do Dragão, resultando numa perda de 850 mil euros.

Já o impacto financeiro da oferta indevida de ingressos consumada pelos Super Dragões aquando de partidas com grande relevância comercial de bilheteira cifrou-se nos 340 mil euros.

Diversas casas do FC Porto também atuaram na venda de bilhetes sem fornecer dados legais obrigatórios, causando perdas de 81 mil euros, abaixo dos 110 mil resultantes do excesso de ingressos comercializados face à bolsa média permitida, restringida a 2.500.

A última área de gestão analisada denunciou 3,6 milhões de euros de despesas de representação não elegíveis em consonância com o regulamento interno da SAD, mas que foram usufruídas por anteriores administrações da sociedade gestora do futebol profissional dos ‘dragões’.

As 10 temporadas investigadas pela Deloitte reportam ao período em que Pinto da Costa liderou o clube e a SAD, cargos que deixou de exercer em 2024 ao fim de 42 e 27 anos depois, respetivamente, após ter sido derrotado por André Villas-Boas nas eleições mais participadas da história portista, com o antigo treinador a prometer uma auditoria forense.

“A auditoria forense revelou fragilidades e irregularidades sérias na gestão do clube nos últimos anos, com decisões e comportamentos que causaram impactos financeiros e reputacionais muito significativos”, lamentou o FC Porto, num dia em que os associados tiveram acesso prioritário ao documento através do portal da transparência dos ‘dragões’.

O processo iniciou-se em maio de 2024, aquando da tomada de posse dos novos corpos sociais da SAD, e começou por atentar nas “principais irregularidades” decorrentes das últimas duas épocas, antes de a “relevância das evidências encontradas e a necessidade de avaliar tendências históricas” levar ao aprofundamento da análise a partir de 2014/15.

“As atuais administração e equipa de gestão têm o compromisso de adotar as medidas necessárias para minimizar ou mitigar os impactos negativos, procurar o ressarcimento sempre que tal for possível, e prosseguir a colaboração com a justiça nos processos em curso”, finalizou.

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Funcionários públicos sentem aumentos salariais a partir de fevereiro. Novas tabelas de IRS aplicadas já neste mês

Salários de janeiro já foram processados, pelo que ainda não refletem aumentos promulgados há poucos dias. Salários de fevereiro vão, por isso, não só trazer reforço, como retroativos.

Os salários de janeiro dos funcionários públicos ainda não vão refletir os aumentos acordados entre Governo e os sindicatos. Fonte oficial do Ministério das Finanças disse ao ECO que os vencimentos deste mês já foram processados, pelo que os reforços serão sentidos a partir de fevereiro, com efeitos retroativos ao início do ano. Ainda assim, os funcionários públicos sentirão já neste mês de janeiro o efeito das novas tabelas de retenção na fonte de IRS.

“As novas tabelas de retenção do IRS serão aplicadas já aos vencimentos de janeiro da Administração Pública. Relativamente à atualização salarial, que decorre do Acordo de Valorização Plurianual da Administração Pública, considerando que o decreto-lei aguarda ainda publicação e que os vencimentos deste mês já foram processados, esta será aplicada aos vencimentos de fevereiro, com efeito retroativo a janeiro”, adiantou o gabinete de Joaquim Miranda Sarmento, numa resposta enviada esta quarta-feira ao ECO.

O acordo firmado entre o Governo e duas das estruturas sindicais que representam os funcionários públicos prevê a subida da base remuneratório do Estado — isto é, do “salário mínimo” da Função Pública — de 821,83 euros para 878,41 euros. Ou seja, fica 8,41 euros acima do salário mínimo nacional em termos brutos.

Essa será a regra para 2025. No entanto, como em fevereiro serão pagos retroativos relativos ao arranque do ano, esses funcionários receberão não com um reforço de 56,58 euros brutos face a 2024, mas de 113,16 euros. Já em março, a situação será normalizada, pelo que serão pagos os tais 878,41 euros mensais brutos.

Para os demais funcionários públicos, ficou previsto que os vencimentos até 2.630 euros terão um incremento de 57,58 euros, enquanto os ordenados superiores têm um aumento de 2,15%.

Mais uma vez, em fevereiro, como serão pagos retroativos, o reforço efetivamente sentido por estes trabalhadores será a dobrar, sendo os pagamentos “normalizados” a partir de março.

Por outro lado, no que diz respeito ao IRS, o Governo atualizou as tabelas de retenção na fonte de modo a refletir a subida do salário nacional (de 820 euros para 870 euros), as alterações feitas aos escalões de IRS e a subida do mínimo de existência.

As novas tabelas foram publicadas no início deste mês, a tempo do processamento dos salários no privado e também no público, de acordo com a resposta enviada esta tarde ao ECO. Tal significa que para vários funcionários haverá um aumento do rendimento líquido já a partir deste mês. As simulações feitas pela EY para o ECO mostram que há mesmo quem veja o ordenado líquido subir 23 euros com as novas tabelas.

(Notícia atualizada às 19h44)

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Na nova campanha da Goldenergy até um papagaio canta

  • + M
  • 15 Janeiro 2025

“O papagaio cantor” é a assinatura da nova campanha idealizada pelo departamento criativo interno e produzida pela Bonzi. O planeamento de meios é da Nova Expressão.

Visando refletir a facilidade com que se pode contratar ou mudar para a Goldenergy, a marca mostra através de uma nova campanha multimeios que contratar um serviço de energia pode mesmo ser “um processo simples, sem riscos, sem problemas e sem complicações”.

No spot, após consumidora mulher concluir ao telefone um processo de contratação de energia para a sua casa com a Goldenergy — algo que “é tão simples que o consegue fazer enquanto aquece uma chávena de café no micro -ondas da sua cozinha — o alarme começa a tocar de uma forma diferente, colocando toda a casa a cantar, incluindo até o papagaio.

Com esta publicidade, queremos transmitir a nossa atitude vital, positiva e confiante. Trazer leveza, mas também uma seriedade descontraída ao nosso serviço de fornecimento de eletricidade 100% verde, oferecendo o melhor atendimento possível e um preço justo“, diz Miguel Checa, CEO da Goldenergy, citado em comunicado.

Sílvia Pinto, marketing manager da Goldenergy, reforça aquela que é a “mensagem principal” do anúncio. “Com o passar dos anos, verificámos que muitos clientes vêm pelo preço, mas o motivo para ficarem é o nosso atendimento próximo, simples, eficiente e empático. Por isso, quisemos refletir essa premissa na nossa campanha e acrescentámos um pouco de música para dar um toque mais Goldenergy, mantendo o humor e o surrealismo intrínsecos ao tom da marca“, explica.

“Atribuímos uma enorme importância à componente musical, uma vez que, nesta campanha em particular, a mensagem está diretamente na letra da canção, o que lhe confere ainda mais relevância”, acrescenta.

“O papagaio cantor” é a assinatura da nova campanha idealizada pelo departamento criativo interno e produzida pela Bonzi. Com presença em televisão, rádio, cinema, Spotify e redes sociais, o planeamento de meios da campanha ficou a cargo da Nova Expressão.

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Maioria está otimista com o regresso de Trump. Europa com ansiedade generalizada

Uma Europa “ansiosa” e o resto do mundo “otimista”. É desta forma que é encarado o regresso de Trump como Presidente dos EUA, que toma posse na próxima segunda-feira.

Trump regressa à Casa Branca na próxima segunda-feira, 20 de janeiro, como 47º presidente dos Estados Unidos. Na Europa, a ansiedade é generalizada (e as últimas declarações do futuro presidente em nada têm contribuído para apaziguar as tensões) mas, em muitos outros países, as pessoas sentem-se positivas em relação ao segundo mandato de Trump.

As conclusões surgem numa sondagem realizada pelo European Council on Foreign Relations (ECFR) realizada em novembro de 2024 em 11 países da União Europeia (Bulgária, Dinamarca, Estónia, França, Alemanha, Hungria, Itália, Polónia, Portugal, Roménia, Espanha), na Rússia, Suíça, Turquia, Ucrânia e Reino Unido e oito países não europeus (Brasil, China, Índia, Indonésia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul e Estados Unidos). Ao todo, foram ouvidos 28.549 inquiridos com o objetivo de medir o pulso da opinião pública global em relação a Donald Trump e aos próximos tempos da política mundial.

De acordo com os resultados, a maioria dos cidadãos de Índia, China, Turquia e Brasil estão otimistas quanto ao regresso de Donald Trump ao poder. Nestas nações, um retorno de Trump à Casa Branca será “positivo” tanto para a paz no mundo como para o seu país e para os cidadãos norte-americanos. Esta opinião é especialmente evidente na Índia, onde a satisfação com Trump supera a de todos os participantes no inquérito: 82% dos inquiridos consideram que o regresso de Trump é “bom” para a paz no mundo; 84% consideram-no bom para o “seu país”; e 85% “bom” para os cidadãos norte-americanos.

Na África do Sul, Turquia, Indonésia, Ucrânia e Suíça, embora a maioria dos inquiridos não seja clara quanto ao impacto que um regresso de Trump poderá ter para o próprio país, a maioria dos cidadãos diz-se otimista em relação ao impacto que o futuro presidente norte-americano terá na paz no mundo e mesmo no próprio povo norte-americano.

No entanto, os especialistas da ECFR consideram que o acolhimento de Trump nestes países pode mudar rapidamente, se as ameaças em relação às políticas tarifárias se materializarem — ou se as promessas que fez em relação à resolução dos conflitos no Médio Oriente ou na Europa ficarem aquém do expectável.

Em contrapartida, em 11 países da União Europeia (sendo Portugal um deles), apenas 29% dos inquiridos pensam que o regresso de Trump será bom para a paz no mundo. A percentagem encolhe mais um bocado quando a questão é se Trump na Casa Branca será “bom” para o seu país (22%), mas volta a subir ligeiramente quando questionados sobre se será bom para os cidadãos norte-americanos (34%).

Só na Coreia do Sul (67%) e no Reino Unido (54%) é que o pessimismo é superior, com apenas 11% e 15%, respetivamente, a prever um efeito positivo no regresso de Donald Trump à Casa Branca.

Hoje, apenas 22% dos europeus diz ver os EUA como um aliado — um valor significativamente inferior ao registado há dois anos (31%) e que corresponde a menos de metade da percentagem de americanos que consideram a UE um aliado (45%). De facto, o número de americanos que veem a UE como um aliado manteve-se estável e a percentagem dos que a consideram um parceiro necessário até aumentou, de 24% para 32%.

Influência dos EUA deverá aumentar… tal como a da China

Com o regresso de Trump, os inquiridos consideram que a influência dos Estados Unidos no mundo deverá aumentar. Mas não ao ponto disso resultar num domínio global.

A opinião predominante, em todos os públicos inquiridos, é que os EUA terão “mais” influência global nos próximos dez anos. Porém, a ideia de um domínio dos EUA não é amplamente partilhada, nem reflexo de que a América se tornará “grande de novo”, como o futuro presidente tem prometido. A expectativa é de que a China seja tão ou mais competitiva.

Para a maioria dos inquiridos da China (81%), Rússia (77%), Arábia Saudita (71%), Turquia (68%), Indonésia (68%), África do Sul (67%), Suíça (59%), Brasil (56%), UE (55%) e Reino Unido (52%), a China irá tornar-se na potência mais forte do mundo nos próximos 20 anos.

Apenas na Ucrânia e na Coreia do Sul existem maiorias que consideram esse resultado “improvável” – com 86% e 68%, respetivamente; já a opinião pública na Índia (45%) e nos EUA (41%) está dividida quanto a este ponto.

Presidente dos EUA, Donald J. Trump e o Presidente chinês, Xi Jinping, numa cerimónia de boas-vindas no Grande Salão do Povo em Pequim, China, 2017.EPA/ROMAN PILIPEY

Quanto à relação entre os dois países, a maioria dos americanos acredita que as relações do seu país com a China se manterão inalteradas (22%) ou melhorarão (37%) efetivamente nos próximos cinco anos — altura em que Donald Trump já estaria fora da Casa Branca, desta vez para não voltar, devido a limitação constitucional.

Na China, o otimismo não é tão visível. Apenas 25% dos inquiridos prevê uma melhoria nas relações entre os dois países, com 29% a acreditar num enfraquecimento.

No entanto, a maioria dos chineses (44%) e americanos (42%) admite ser mais provável que as tensões entre Pequim e Washington diminuam assim que Trump regressar à Casa Branca. Nesta questão, e olhando para o bloco que se encontra entre os dois países, o otimismo da UE é refletido em apenas 25% das respostas.

Maioria antecipa fim dos conflitos no Médio Oriente e Ucrânia com Trump

Acabar com a guerra na Ucrânia “em 24 horas” foi uma das promessas eleitorais de Trump. Não se sabe ao certo quando é que isso será, mas o presidente norte-americano já indicou que está focado em agendar uma reunião com Vladimir Putin, assim que tomar posse.

Além de ter prometido resolver o conflito na Ucrânia, Trump também prometeu dar resposta ao conflito no Médio Oriente, tendo o próprio deixado a ameaça de que “o inferno vai rebentar” se os reféns israelitas do Hamas não forem libertados nos próximos dias. Precisamente esta quarta-feira, foi anunciado um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, com Trump a reclamar para si os louros, apesar de ainda não ter tomado posse.

Na maioria dos países inquiridos, a maior parte da opinião pública considera que Trump é um pacificador.

Muitos — especialmente na Índia (65%), Arábia Saudita (62%), Rússia (61%), China (60%), África do Sul (53%) e nos próprios EUA (52%) — acreditam que o presidente conseguirá pôr termo à guerra na Ucrânia, que se aproxima do seu terceiro ano.

No entanto, menos pessoas partilham esta opinião na Europa. Apenas 34% acredita que Trump é um pacificador, e 26% diz mesmo ser pouco provável que o conflito entre Kiev e Moscovo seja resolvido graças ao inquilino da Casa Branca. No que toca à resolução das tensões no Médio Oriente, a perceção dos inquiridos é, de forma geral, muito semelhante.

A maioria dos inquiridos dos 24 países atribui culpas à Rússia pelo início da guerra, com 25% dos russos a apontar dedos a ambos os lados e 24% somente à Ucrânia. Ainda assim, a grande maioria prevê que o resultado final do conflito chegue com os dois países a chegarem a um acordo.

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Carlos Rodrigues assume liderança editorial da revista Sábado

  • + M
  • 15 Janeiro 2025

"A Sábado é uma marca fortíssima e prestigiada, que vai encontrar o seu espaço multiplataforma. Esse é o desafio e o grande objetivo dos próximos tempos", diz Carlos Rodrigues.

Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial do grupo Medialivre, assume agora também a liderança editorial da revista Sábado, numa altura em que o grupo vai “iniciar uma nova fase de afirmação” deste projeto.

Esta fase “passará pelo desenvolvimento mais célere da sua vertente multiplataforma, em papel, no digital e na televisão, assente numa equipa com provas dadas na relevância e pertinência da informação, com o espírito de liberdade e independência que caracteriza o Grupo Medialivre”, refere-se em nota de imprensa.

“A Sábado é uma marca fortíssima e prestigiada, que vai encontrar o seu espaço multiplataforma. Esse é o desafio e o grande objetivo dos próximos tempos”, diz Carlos Rodrigues, citado em comunicado.

Nuno Tiago Pinto, jornalista que era até agora diretor da publicação, cessa esta quarta-feira as suas funções. “A Medialivre agradece todo o profissionalismo e entusiasmo dedicado ao longo dos últimos anos a este título de referência”, lê-se em nota de imprensa.

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Universidade do Minho lidera pedidos de patentes em Portugal. Seguem-se Aveiro e Lisboa

Entre os 29 registos de patentes da Universidade do Minho constam inovações nas áreas de medicina, biotecnologia, condução autónoma, fabricação, produção e construção.

Universidade do MinhoUMinho

A Universidade do Minho anuncia, esta quarta-feira, que é a instituição nacional com mais pedidos de “famílias de patentes” (29), seguida das universidades de Aveiro e de Lisboa (ambas com 28 famílias de patentes), de acordo com o “Barómetro Inventa 2024 – Patentes Made in Portugal” divulgado pela consultora Inventa International.

“Os resultados reforçam o papel da UMinho como um dos principais motores de inovação em Portugal, bem como a sua ligação ao tecido económico-social”, assinala a academia minhota num comunicado. Entre os 29 registos desta universidade constam inovações nas áreas de medicina, biotecnologia, condução autónoma, fabricação, produção e construção, detalha o estabelecimento de Ensino Superior.

Depois da Universidade do Minho, este ranking destaca as universidades de Aveiro, de Lisboa (ambas com 28 famílias de patentes) e de Coimbra (25), o Raiz – Instituto de investigação da Floresta e do Papel (23), a Universidade do Porto (20) e a multinacional alemã Bosch (19). Esta empresa mantém, há mais de uma década, uma intensa colaboração em projetos de I&D&I com a UMinho.

“A maioria dos pedidos de patentes nacionais foi efetuada por instituições de ensino superior, 90% das quais com ligação às regiões Norte, Centro e Lisboa”, revela o relatório segundo a instituição minhota.

Os resultados reforçam o papel da UMinho como um dos principais motores de inovação em Portugal, bem como a sua ligação ao tecido económico-social.

Universidade do Minho

“Entre 2012 e 2022, Portugal cresceu 1,7% ao ano nos pedidos de patente, sendo que a nível internacional cresceu mais do dobro nesse período (de 420 para 1019 pedidos)”, destaca. A UMinho assinala ainda que, no contexto europeu, o país subiu da 23ª para a 18ª posição no ranking de patentes numa década, “graças ao aumento do investimento em I&D e ao apoio técnico e financeiro de programas como o Portugal 2020 e o Compete”.

Apesar deste sucesso nacional, a Inventa International avisa que “Portugal ainda enfrenta o desafio de se aproximar das economias líderes na Europa, como Alemanha e França”.

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Israel e Hamas acordam cessar-fogo em Gaza e libertação de reféns

  • Lusa
  • 15 Janeiro 2025

Acordo promete a libertação de dezenas de reféns israelitas mantidos pelo Hamas, a libertação de centenas de prisioneiros palestinianos em Israel e que pessoas deslocadas em Gaza voltem para casa.

Israel e Hamas aceitaram esta quarta-feira um acordo de cessar-fogo para a Faixa de Gaza que prevê também a libertação de reféns, indicaram fontes próximas das negociações às agências noticiosas France-Presse (AFP) e Associated Press (AP), que citam mediadores.

O acordo, que acontece após semanas de negociações meticulosas na capital do Qatar, promete a libertação de dezenas de reféns israelitas mantidos pelo Hamas em várias fases, a libertação de centenas de prisioneiros palestinianos em Israel e permitirá que centenas de milhares de pessoas deslocadas em Gaza regressem ao que resta das suas casas.

Também permitirá a entrada da ajuda humanitária muito necessária na Faixa de Gaza.

O acordo põe, para já, fim a uma devastadora guerra de 15 meses na Faixa de Gaza e aumenta a possibilidade de acabar com os combates mais mortais e destrutivos entre as duas partes.

O acordo ainda precisa ser aprovado pelo Gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, mas deve entrar em vigor nos próximos dias.

Espera-se que o acordo forneça uma interrupção inicial de seis semanas nos combates, que deve ser acompanhada pela abertura de negociações para encerrar a guerra por completo.

Ao longo de seis semanas, 33 dos quase 100 reféns ainda em mãos do Hamas serão libertados após meses em cativeiro sem contacto com o mundo exterior, embora não esteja claro se todos estão vivos.

Por esclarecer está ainda quando e quantos palestinianos deslocados poderão regressar ao que resta das suas casas e se o acordo levará ao fim completo da guerra e à retirada total das tropas israelitas de Gaza – as principais exigências do Hamas para libertar os restantes refém em cativeiro.

Muitas questões de longo prazo sobre Gaza no pós-guerra permanecem, incluindo quem governará o território ou supervisionará a difícil tarefa de reconstrução.

Ainda assim, o anúncio de um cessar-fogo oferece o primeiro sinal de esperança em meses de que Israel e o Hamas podem pôr fim à guerra mais mortal e destrutiva que já travaram, um conflito que desestabilizou o Oriente Médio em geral e desencadeou protestos em todo o mundo.

O Hamas desencadeou a guerra após atacar Israel a 7 de outubro de 2023, matando cerca de 1.200 israelitas e sequestrando cerca de 250.

Israel respondeu com uma ofensiva que matou mais de 46.000 palestinianos, de acordo com as autoridades de saúde locais, controladas pelo Hamas, e forçou a deslocação de cerca de 90% da população de Gaza, desencadeando uma crise humanitária.

Mais de 100 reféns foram libertados de Gaza numa trégua de uma semana em novembro de 2023.

Israel frisa que há cláusulas do acordo de cessar-fogo em Gaza não fechadas

O gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou esperar concluir esta noite o acordo de cessar-fogo em Gaza, frisando que ainda há cláusulas por fechar.

“Perante a posição firme do primeiro-ministro Netanyahu, o [movimento islamita palestiniano] Hamas recuou na sua exigência de última hora para alterar a distribuição de forças no Corredor de Filadélfia”, refere o comunicado.

O chamado Corredor de Filadélfia é uma zona tampão desmilitarizada de 14 quilómetros de comprimento e 100 metros de largura, que se estende ao longo de toda a fronteira entre o Egito e Gaza.

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, defendeu esta quarta-feira que o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza seja seguido de negociações para alcançar uma cessação permanente das hostilidades.

Mesmo antes do secretário de Estado norte-americano, reagir à informação, o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, recorreu às redes sociais para chamar a si o sucesso das negociações, referindo que o Governo de Israel e o Hamas chegaram a um acordo sobre a libertação dos reféns israelitas, que será publicado “em breve”.

(Notícia atualizada às 18h53 com mais informação)

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MOP expande portfólio de grande formato digital com 56 novas posições a nível nacional

  • + M
  • 15 Janeiro 2025

A expansão foi possível através de uma parceria com a Brandstore, que permitiu à MOP aumentar o seu portfólio de grande formato digital para um total de 126 posições.

A MOP expandiu o seu portefólio de grande formato digital com 56 novas posições a nível nacional. A expansão resulta de uma “parceria estratégica” com a Brandstore, cujo objetivo é “potencializar a comercialização de espaços publicitários digitais junto às agências de publicidade e dos seus clientes”.

A expansão do nosso portfólio de grande formato digital reforça o nosso compromisso em oferecer soluções de publicidade impactantes e de alta visibilidade para os nossos clientes. Com mais faces disponíveis em localizações premium, estamos não só a aumentar a nossa oferta, mas também a melhorar a eficácia e o alcance das campanhas publicitárias“, diz Vasco Perestrelo, CEO da MOP, citado em comunicado.

Desta forma e com esta parceria, o portfólio de grande formato digital da MOP aumenta para um total de 126 posições, distribuídas pelas áreas de grande tráfego nas principais cidades e regiões do país, com maior expressão na Grande Lisboa (41) e no Grande Porto (29). Além disso, “há um reforço significativo nas regiões do centro e litoral”, refere-se em nota de imprensa.

“Esta iniciativa não apenas fortalece a posição da MOP no mercado de publicidade exterior, mas também oferece aos anunciantes oportunidades inovadoras e dinâmicas para alcançar os seus públicos em ambientes urbanos de grande movimentação”, lê-se na mesma informação.

Mapa com a localização das 56 novas posições de grande formato digital da MOP.

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TELLES assessora contratação do treinador Luís Freire pelo Vitória de Guimarães

A operação de contratação de Luís Freire foi coordenada por José Miguel Albuquerque, associado da equipa de Direito do Desporto da TELLES desde 2023.

A equipa de direito do desporto da TELLES assessorou a contratação da equipa técnica do treinador Luís Freire pelo Vitória Sport Club (Vitória de Guimarães).

A operação de contratação de Luís Freire foi coordenada por José Miguel Albuquerque, associado da equipa de Direito do Desporto da TELLES desde 2023. Foi advogado no Sporting Clube de Portugal – Futebol SAD de 2019 a 2023 e estagiário e Associado na PLMJ (de 2011-2019).

 

A TELLES tem vindo a prestar aconselhamento jurídico transversal e especializado a federações, associações, clubes, jogadores, treinadores, agentes e investidores, nomeadamente em matérias do foro contratual, comercial e disciplinar.

O técnico de 39 anos estava sem clube, depois de ter deixado o Rio Ave em novembro. Assina agora por uma temporada e meia.

Depois de experiências no principal campeonato português ao serviço do Nacional, em 2020/21, e do Rio Ave, nas temporadas 2022/23, 2023/24 e no primeiro terço da época em curso, o técnico reconheceu ter atingido o pico de uma carreira que se iniciou em 2012/13, no Ericeirense, clube da Ericeira, a sua localidade natal.

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Novobanco emite 500 milhões em dívida sénior preferencial com juro de 3,375%

Com um IPO à vista, o Novobanco emitiu 500 milhões de euros em dívida sénior preferencial com uma taxa de juro de 3,375%, abaixo de operações semelhantes realizadas no ano passado.

O Novobanco concretizou esta quarta-feira uma emissão de dívida sénior preferencial no valor de 500 milhões de euros, numa operação que registou forte interesse dos investidores, o que ajudou a baixar os custos, e que acontece em vésperas de uma potencial venda do banco no mercado.

Os títulos têm o seu vencimento a 22 de janeiro de 2031 (seis anos), sendo que o banco poderá antecipar o seu reembolso ao fim de cinco anos, segundo anunciou esta quarta-feira em comunicado partilhado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A taxa de cupão fixou-se nos 3,375% nos primeiros cinco anos, passando a variável no último ano, com base na Euribor a 3 meses acrescida de uma margem de 105 pontos base. Na anterior operação, realizada em setembro, a taxa de juro ficou nos 3,5%.

O banco liderado por Mark Bourke revela que a operação atraiu um “forte interesse do mercado”, com o livro de ordem a atingir um montante superior em 3,5 vezes no seu pico.

No final, a dívida acabou por ser comprada por investidores institucionais internacionais, sobretudo com origem no Reino Unido (21%), Itália (20%), Ibéria (18%) e França (18%). Quase metade do montante foi colocado junto de gestoras de ativos (47%) enquanto bancos e bancos centrais ficaram com perto de um terço (30%).

Com o fim do acordo antecipado do mecanismo de capital contingente, o Novobanco prepara-se para distribuir dividendos pelos acionistas num total de 1,3 mil milhões de euros e para a venda — operação que poderá passar pela bolsa, através de uma oferta inicial a realizar provavelmente em maio.

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Grupo Arrow compra clube de golfe no Algarve

Os britânicos da Arrow notificaram a Autoridade da Concorrência sobre a aquisição o controlo exclusivo do Monte Rei Golf & Country Club, em Vila Nova de Cacela, através do fundo ACO II.

O grupo Arrow, através do fundo ACO II, notificou esta terça-feira a Autoridade da Concorrência (AdC) sobre a aquisição do controlo exclusivo do Monte Rei Golf & Country Club, em Vila Nova de Cacela, no Algarve.

A transação que irá ser analisada pelo regulador da concorrência engloba as empresas e ativos que compõem o negócio do Monte Rei Golf & Country Club: sete sociedades que operam no setor turístico, sob a marca com esse mesmo nome, e que se dedicam à exploração e gestão de um conjunto de empreendimentos turísticos e de um campo de golfe na região do Algarve.

Fundado em 2005 no Reino Unido, o grupo Arrow Gobal é regulado nos sete países da Europa onde está presente com mais de quatro mil trabalhadores e mais de 110 mil milhões de euros sob gestão. Em Portugal, a empresa é composta pela Whitestar, Norfin, Restart Capital e Details, a partir da qual este investimento será gerido.

A Details – Hospitality, Sports, Leisure é plataforma responsável pela gestão das áreas de hotelaria, desporto e lazer da Arrow Global em Portugal. A título de exemplo, este grupo britânico assumiu a gestão da Aroeira – na costa da Caparica – no final de 2023 no âmbito de um acordo com o Novobanco em relação aos terrenos no valor mais de 15 milhões de euros. Além do PGA Aroeira Lisboa, a Details gere mais sete campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Lagos (Palmares) e Vale Pisão, na freguesia de Água Longa (Santo Tirso), de acordo com a informação partilhada pela empresa.

“As atividades do grupo Arrow, em Portugal, correspondem à gestão de créditos vencidos e de cobrança duvidosa e investimentos imobiliários; à exploração de empreendimentos de alojamento turístico, nas regiões do Algarve e da Madeira, e de campos de golfe, no Algarve e em Lisboa; bem como à produção e comercialização de pavimentos e revestimentos cerâmicos”, sintetiza a AdC.

A entidade liderada por Nuno Cunha Rodrigues pede o envio de quaisquer observações sobre a operação de concentração em causa no prazo de 10 dias úteis.

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pbbr assessora Remake Live na compra do Setúbal Retail Park

A equipa da pbbr foi liderada pelo sócio Pedro Pinto e contou ainda com a participação da associada coordenadora Isabel Brazão de Castro e dos sócios Mário Silva Costa e Tânia Osório.

A pbbr assessorou a Remake Live, um veículo de investimento imobiliário coletivo francês gerido pela Remake Asset Management, na aquisição do Setúbal Retail Park. Segundo o escritório, o valor da transação é de cerca de 8,2 milhões de euros.

“Esta aquisição representa mais um passo na estratégia de expansão internacional da Remake Live, sendo a primeira operação imobiliária da empresa em Portugal”, refere a pbbr em comunicado.

A equipa da pbbr envolvida nesta operação foi liderada pelo sócio da área de Imobiliário Pedro Pinto e contou ainda com a participação da associada coordenadora Isabel Brazão de Castro e dos sócios Mário Silva Costa e Tânia Osório.

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