Summer Academy traz um mar de oportunidades no Digital

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  • 1 Junho 2022

Duas semanas de formação e orientação de projeto por algumas das agências criativas do WYgroup é a proposta imersiva da Lisbon Digital School para capacitar novos talentos no Marketing Digital.

Respondendo à crescente necessidade do mercado de trabalho de encontrar profissionais na área do Marketing Digital cada vez mais qualificados, a Lisbon Digital School disponibiliza uma experiência imersiva e 360º, com a Summer Academy, que junta formação na área ao desenvolvimento de um projeto de uma marca real com acompanhamento e mentoria de profissionais de excelência nas áreas da Tecnologia, Criatividade e Data, bem como a realização de workshops extra agenda oficial.

A experiência irá decorrer num ambiente profissional de agência, de 1 a 12 de agosto, na Casa da Praia, na sede do WYgroup, o maior grupo independente de Marketing e Customer Experience Services em Portugal, com vista para a praia de Santo Amaro de Oeiras.

“Este programa tem como objetivo oferecer conhecimentos e experiência aos nossos jovens talentos e contribuir para o desenvolvimento do seu futuro profissional, além de ser uma boa oportunidade para se destacarem quando ingressarem no mercado de trabalho. Dispomos de formadores de excelência e estamos integrados num grupo que permitirá elevar a experiência destes alunos para outro patamar, colocando em prática os conhecimentos adquiridos com o desenvolvimento de um projeto de uma marca real, orientados por mentores que são profissionais de agências como a WY Creative, a Bliss Applications ou a WhiteWay. Aproveitar uma pequena parte das férias de verão para aprender num ambiente destes, com o mar aqui à porta, parece-nos uma proposta irrecusável”, explica Natacha Pereira, CEO da Lisbon Digital School.

O programa completo desta academia já está disponível para consulta e inclui aulas de websites, SEO, Marketing Digital 360º, webcopy, Social Media, Performance, etc, com alguns dos mais experientes profissionais formadores da Lisbon Digital School, como Inês Coelho, Head of Digital Growth nos CTT, Mário Alcântara, Head of Digital Activation na Innovagency, Ângelo Marques, Creative Head na East Atlantic Engineering, Miguel Maio, Global SEO Specialist na Mercedes-Benz.Io, Paulo Rossas, Chief Innovation Officer na Lisbon Digital School, Ricardo Gil, CEO e Fundador da Drivenly, entre outros. Nesta experiência há ainda a possibilidade de premiar o aluno que mais se destacar com um estágio numa das unidades do WYgroup, sujeito a entrevista e admissão pelos responsáveis.

As inscrições para o Summer Academy já estão abertas.

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Família EDP pesa na bolsa, mas Galp e BCP amparam queda do PSI

EDP e EDP Renováveis desvalorizaram cerca de 1,3%, mas a subida dos títulos da Galp e do BCP travaram a queda do principal índice português.

A bolsa de Lisboa seguiu a tendência negativa das principais praças europeias e os juros da dívida pública recuaram, à medida que os investidores vão medindo o risco de uma recessão induzida pelo impacto da guerra e do aperto da política monetária pelos bancos centrais.

Enquanto o europeu Stoxx 600 recuou 1%, o português PSI cedeu 0,42%, para 6.231,15 pontos, pressionado pelo setor energético. A EDP e a EDP Renováveis registaram perdas de cerca de 1,3%, enquanto a Corticeira Amorim derrapou 1,90%, o pior desempenho na primeira liga da bolsa nacional.

As perdas só não foram superiores porque a Galp e o BCP ampararam o PSI. A petrolífera liderada por Andy Brown valorizou 0,33%, à boleia da subida dos preços do petróleo, espoletada pelo levantamento de medidas Covid na China e pelo acordo alcançado no Conselho Europeu para banir as importações de petróleo da Rússia, exceto via oleoduto.

Já o banco liderado por Miguel Maya brilhou com uma subida de 1,47%, no topo do pódio dos melhores desempenhos.

Estes desempenhos acontecem numa altura em que os juros da dívida pública portuguesa recuam na maior parte das maturidades, principalmente nas obrigações de curto prazo. A dívida a 1 ano cai 4,5 pontos base, enquanto a taxa de referência a 10 anos cede 1 ponto base, para 2,321%.

Pelo contrário, os juros a 5, 6 e 7 anos apresentam subidas inferiores a 1 ponto. Os juros movem-se em sentido inversamente proporcional ao preço das obrigações.

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Países Baixos anunciam maior investimento em defesa desde a Guerra Fria

  • Lusa
  • 1 Junho 2022

"As ameaças no mundo e a guerra na Ucrânia mostraram que a paz e a segurança não podem ser tidas como garantidas", explicou a ministra da defesa holandesa.

O Governo dos Países Baixos anunciou esta quarta-feira que fará o maior investimento em defesa desde a Guerra Fria, destinando a partir de 2026 ao setor mais 5.000 milhões de euros para travar ameaças globais, como a guerra na Ucrânia.

A ministra da Defesa holandesa, Kajsa Ollongren, explicou que “as ameaças no mundo e a guerra na Ucrânia mostraram que a paz e a segurança não podem ser tidas como garantidas”, sublinhando que o Governo quer “construir umas Forças Armadas ágeis e prontas para o futuro”.

Por insistência do Parlamento holandês devido à invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro, o Governo tomou a decisão de adicionar um total de 14,8 mil milhões de euros ao orçamento da Defesa entre 2022 e 2025, permitindo ao país cumprir o padrão da NATO de destinar ao setor 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024 e 2025.

A partir de 2026, o orçamento crescerá estruturalmente cinco mil milhões de euros, o que representa “um grande investimento, cerca de 40% do orçamento estrutural atual”. Kajsa Ollongren disse tratar-se de “o maior investimento desde a Guerra Fria”, lembrando que muitos aliados também planeiam aumentar os seus orçamentos de defesa para “proteger a liberdade, segurança e prosperidade” de todos.

A ministra holandesa sublinhou que o fortalecimento da cooperação fará com que os Países Baixos “sejam mais fortes e a Europa mais segura”. “A Defesa deve estar presente quando necessária para defender os interesses de segurança holandeses e europeus. Isso requer investimentos fortes nas Forças Armadas, com membros treinados e equipamentos. Não se trata apenas de recuperar os enormes atrasos, mas também de modernizar, renovar e fortalecer de forma direcionada”, acrescentou.

A força militar será reforçada com a compra de, entre outros, seis caças F35 adicionais (ficando com 52 caças no total), quatro veículos aéreos não-tripulados (‘drones’) MQ-9 Reapers (oito no total) e mísseis de longo alcance para as fragatas e submarinos.

O Ministério prometeu ainda investir em pessoal, com melhorias nas condições de trabalho para poder recrutar novos militares e reter os que estão a ser treinados.

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Investir criptoativos em IA para tratar o cancro? É possível

  • Servimedia
  • 1 Junho 2022

A Keyzell está a investir criptoativos no desenvolvimento de Inteligência Artificial para tratar cancros dentro da medicina de precisão. É a primeira startup biotecnológica a fazer este investimento.

A KeyZell tornou-se a primeira startup biotecnológica a fazer um Token Generation Event (TGE) através do projeto K2Z Utility Token, com uma emissão máxima de dois mil milhões de tokens e 200 mil NFTs, noticia a Servimedia.

O TGE é, cada vez mais, uma opção para as empresas que procuram financiamento, tendo-se tornado uma prática comum no espaço criptográfico. Este projeto visa contribuir para o desenvolvimento de Inteligência Artificial aplicada à medicina de precisão, além de contribuir para o investimento na propriedade industrial desta IA, batizada por IP-NFT.

A empresa explicou que esta emissão lhes vai permitir continuar a avançar no seu projeto de luta contra o cancro e operar num ambiente seguro, uma vez que trabalham sob tecnologia “blockchain”, e ainda revelou que pretende ser conhecida entre os pacientes para chegar àqueles que necessitam e não utilizar o projeto como um “mero investimento especulativo”.

Os NFT estão configurados para gerar ou criar pagamentos sobre qualquer transferência futura dos tokens. Estes tipos de pagamentos vão ser automatizados através de um contrato inteligente dentro do NFT, onde o emissor pode seguir as transferências subsequentes (revendas), aparecendo registado na cadeia de bloqueio onde o NFT é feito.

“O objetivo da KeyZell com o Token é trazer um serviço de diagnóstico de tratamento personalizado do cancro da medicina de precisão e que os pacientes possam obter novos tokens todos os anos com as NFTs para os utilizar com a IA. Queremos continuar a desenvolver o nosso projeto KeyZell OPS, uma ferramenta que seleciona o melhor tratamento para cada paciente com base nas suas características individuais”, disse José de Corral, CEO da KeyZell.

Segundo o último estudo publicado pelo IQVIA Institute, “Global Oncology Trends 2021”, estima-se que o mercado global de tratamentos do cancro vai atingir 269 mil milhões de dólares em 2025. É liderado pelos EUA com 42%, seguido pelos cinco principais mercados europeus: Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália e Espanha.

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Centro de formação do Grupo Sonae já certificou 1.000 colaboradores

Nos últimos cinco anos, a companhia melhorou o nível de qualificação dos seus colaboradores com escolaridade inferior ao 12.º ano em cerca de 17%.

O Centro Qualifica MC, uma aposta da Sonae, através da MC, para valorizar e qualificar os seus colaboradores, já permitiu a cerca de 1.000 colaboradores dos negócios de retalho do grupo beneficiar do reconhecimento ao nível escolar e profissional. Esta quarta-feira, 650 adultos receberam os diplomas de qualificação em Lisboa, numa cerimónia que contou com a presença de Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, João Costa, ministro da Educação, António Leite, secretário de Estado da Educação e Filipa Jesus, Presidente da ANQEP.

“Nesta edição estamos a entregar 650 certificados, sendo que, anualmente, o Centro Qualifica MC certifica, via RVCC, em média, cerca de 350 colaboradores”, afirma Isabel Barros, administradora executiva da MC, à Pessoas. “Este ano atingimos os 1.000 certificados, meta que nos deixa muito orgulhosos e com vontade redobrada de continuar o caminho de ajudar a qualificar as nossas pessoas a contribuir para a qualificação do país.”

“A MC tem investido de forma permanente e intencional na formação e melhoria qualificação das suas pessoas, nomeadamente, através do Centro qualifica MC. Nos últimos cinco anos melhorámos o nível de qualificação dos nossos colaboradores com escolaridade inferior ao 12.º ano em cerca de 17%, triplicando a meta inicial de 5% definida para 2020″, detalha Isabel Barros.

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Croácia cumpre os requisitos para entrar no euro a 1 de janeiro de 2023, diz BCE

  • Lusa e ECO
  • 1 Junho 2022

A Comissão Europeia e o Banco Central Europeu defendem que a Croácia preenche as condições para a adoção do euro e tornar-se assim o 20º membro do espaço da moeda única a 1 de janeiro de 2023.

O Banco Central Europeu considera que “a Croácia pode tornar-se no 20º membro da Zona Euro a partir do próximo ano”. Num tweet, a instituição liderada por Christine Lagarde indica que “a moeda única e a integração económica e monetária na Europa” continua a ser um “objetivo atrativo”.

Também a Comissão Europeia também recomendou esta quarta-feira ao Conselho a entrada da Croácia na Zona Euro a 01 de janeiro de 2023, após concluir que o país reúne todas as condições para a adoção da moeda única.

A posição do executivo comunitário consta do «Relatório de Convergência de 2022», adotado esta quarta-feira, que fornece uma avaliação dos progressos realizados pelos Estados-membros não pertencentes à área do euro no sentido da adoção da moeda única, e que constitui a base para a decisão do Conselho da UE sobre se um Estado-Membro preenche as condições para aderir à Zona Euro.

De acordo com o parecer da Comissão, “tendo em conta os fatores adicionais relevantes para a integração e convergência económicas, incluindo a evolução da balança de pagamentos e a integração dos mercados de produtos, de trabalho e financeiros”, a Croácia preenche as condições para a adoção do euro e tornar-se assim o 20º membro do espaço da moeda única.

Bruxelas aponta que “o Conselho [Ecofin] tomará as decisões finais sobre a adoção do euro pela Croácia na primeira quinzena de julho, após discussões no Eurogrupo e no Conselho Europeu, e depois de o Parlamento Europeu e o Banco Central Europeu terem emitido os seus pareceres”, mas sublinha que a avaliação desta quarta-feira marca “um passo crucial e histórico no percurso da Croácia rumo à adoção do euro”.

“O dia de hoje representa um marco histórico no trajeto europeu da Croácia, refletindo os esforços determinados das autoridades croatas para cumprir os critérios de entrada na Zona Euro. O povo croata pode agora ansiar juntar-se a mais de 340 milhões de cidadãos que já utilizam como moeda o euro, uma rocha de estabilidade nestes tempos turbulentos. E no ano em que celebrámos o 20.º aniversário do nascimento do euro como moeda física, a Zona Euro como um todo pode agora ansiar por acolher o seu 20.º membro”, comentou esta quarta-feira o comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni.

Já o vice-presidente executivo Valdis Dombrovskis comentou que “é um grande feito” a Croácia entrar na Zona Euro “menos de uma década após a sua adesão à União Europeia”, em 2013.

Segundo a avaliação da Comissão, a Croácia cumpre os quatro critérios de convergência nominal e a sua legislação é totalmente compatível com os requisitos do Tratado e os estatutos do sistema europeu de bancos centrais e do Banco Central Europeu.

No relatório de convergência adotado esta quarta-feira, é feita uma análise dos progressos realizados pelos outros seis Estados-membros que estão legalmente comprometidos a adotar o euro – dos 27 Estados-membros da UE, apenas a Dinamarca não tem prevista a adesão ao espaço da moeda única, dado ter negociado uma cláusula de exceção por ocasião do Tratado de Maastricht.

Além da Croácia, que está assim prestes a entrar na Zona Euro, restam seis países que ainda não adotaram a moeda única europeia, mas deverão fazê-lo, uma vez cumpridos todos os requisitos: Bulgária, República Checa, Hungria, Polónia, Roménia e Suécia.

O relatório desta quarta-feira conclui que apenas Croácia e Suécia cumprem o critério de estabilidade de preços, sendo que todos os Estados-membros cumprem o critério relativo às finanças públicas, com exceção da Roménia, que é atualmente o único Estado-membro sujeito a um procedimento relativo aos défices excessivos.

De acordo com a avaliação de Bruxelas, Bulgária e Croácia são os dois Estados-membros que cumprem o critério relativo à taxa de câmbio, enquanto o critério da taxa de juro de longo prazo é cumprido por Bulgária, Croácia, República Checa e Suécia.

(Notícia atualizada com mais informação às 16h47)

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Espanha vai prolongar três meses medidas de resposta a crise

  • Lusa
  • 1 Junho 2022

Entre as medidas estão descontos nos combustíveis, a limitação dos aumentos de preços nos contratos de arrendamento de habitação a 2% e o aumento de 15% do rendimento mínimo garantido.

O Governo espanhol vai prolongar por três meses, até final de setembro, as medidas de resposta aos impactos da guerra na Ucrânia na economia, que incluem descontos nos combustíveis e na eletricidade, anunciou esta quarta-feira o primeiro-ministro Pedro Sánchez.

As medidas para responder à crise gerada pela invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro, foram adotadas inicialmente até 30 de junho e ficarão assim em vigor até 30 de setembro, segundo o que disse hoje o chefe do Governo a deputados e senadores do Partido Socialista espanhol (PSOE), que lidera, segundo fontes citadas pelos meios de comunicação locais.

Sánchez afirmou, segundo as mesmas fontes, que “a proteção das famílias e das empresas” espanholas vai continuar com medidas que estão em vigor, entre as quais destacou o desconto de 20 cêntimos por cada litro de combustível, o alargamento a milhões de famílias de subsídios sociais e a redução em 60% do imposto na fatura da eletricidade.

Fontes do Governo citadas pela agência de notícias EFE e o jornal El Pais explicaram que será aprovado um novo decreto que, no essencial, contém as mesmas medidas atualmente em vigor. O Governo espanhol aprovou em 29 de março o ‘plano de resposta’ ao impacto económico da guerra na Ucrânia, de um montante de 16.000 milhões de euros, dos quais 6.000 milhões correspondem a ajudas diretas e reduções de impostos e outros 10.000 milhões à criação de uma linha de crédito garantida pelo Estado.

Entre as medidas deste plano estão descontos nos combustíveis, a limitação dos aumentos de preços nos contratos de arrendamento de habitação a 2% e o aumento de 15% do rendimento mínimo garantido às famílias mais vulneráveis. Quanto às medidas de apoio às empresas, o plano inclui uma nova linha de garantias de crédito no valor de 10 mil milhões de euros para cobrir necessidades de liquidez.

Há ainda um pacote de ajudas diretas de 362 milhões de euros para o setor agrícola e pecuário, e outro de cerca de 68 milhões para o setor das pescas. Sánchez anunciou o prolongamento deste conjunto de medidas hoje, dia em que passam quatro anos da moção de censura que apresentou ao Governo de direita liderado por Mariano Rajoy, o que fez cair o executivo anterior, do PP, e levou os socialistas ao poder.

O chefe do Governo considerou hoje, no mesmo encontro com deputados, senadores e eurodeputados do PSOE, que a moção de censura “reforçou as instituições e a democracia espanhola”. “O poder legislativo deu um passo em frente perante a ausência de responsabilidades políticas” do PP e “usou um instrumento legítimo e constitucional”, disse Sánchez, numa referência ao ‘caso Gurtel’, em que o Partido Popular acabou condenado por “financiamento ilegal”.

“Coloco muita ênfase no exemplo e há quatro anos não era essa a norma. A corrupção destrói o mais importante, a fé na política”, afirmou. Sánchez pediu aos deputados e senadores socialistas “um esforço constante” para dialogarem “com quem pensa de forma diferente” para se conseguirem adotar leis que são um compromisso do PSOE e do Executivo, uma coligação que junta socialistas e Unidas Podemos (extrema-esquerda).

Segundo afirmou, está em causa uma “agenda social de reformas” que exige “esforços constantes” de diálogo com a oposição por ser essa a maneira de as medidas “perdurarem no tempo”. Entre as medidas concretas que referiu estão leis relacionadas com os direitos LGTBI (homossexuais, lésbicas, transgénero e outros) ou a proteção do consumidor financeiro.

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Câmara de Leiria investiu 4,6 milhões na requalificação e modernização do mercado municipal

Câmara de Leiria investiu 4,6 milhões de euros na requalificação e modernização do mercado municipal que se apresenta agora ao público com nova imagem.

A Câmara Municipal de Leiria inaugura, no próximo dia 4, o mercado municipal, no âmbito dos trabalhos de requalificação e modernização deste espaço, orçados em 4,6 milhões de euros.

A cerimónia conta com a presença da ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, e ocorre num dia de normal funcionamento do mercado, que se apresenta agora de cara lavada. Os presentes podem, assim, viver as dinâmicas do espaço, e contactar com operadores e clientes.

A cerimónia de reabertura do mercado, que contemplou obras na cobertura e ao nível do revestimento exterior do edifício, inclui uma tertúlia sobre a importância dos mercados municipais no contexto socioeconómico atual.

Entretanto, o executivo da Câmara Municipal de Leiria aprovou a adjudicação para a execução da empreitada de requalificação paisagística da encosta do Castelo, num investimento na ordem dos 1,3 milhões de euros.

Este projeto contempla a criação de “pequenos percursos dentro da área de intervenção para ligação de diversos pontos de interesse”, informa a autarquia em comunicado enviado às redações.

O contrato de adjudicação ainda vai ser sujeito a visto do Tribunal de Contas, não estando, por isso, prevista data para o início da obra.

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Fundação José Neves lança curso de liderança com Horta Osório

O curso de Liderança da app 29k FJN foi desenhado para aumentar a capacidade de liderar em todas as áreas da vida, através de aulas, exercícios e desafios diários.

António Horta Osório é, a partir desta quarta-feira, o embaixador do curso de Liderança da Fundação José Neves (FJN), disponível na app gratuita 29k FJN. O gestor português vai ainda participar no evento anual da Fundação José Neves, a 21 de junho, no qual abordará diversos temas, em particular a liderança. O neurocientista António Damásio, a escritora Nataly Kogan, o ex-primeiro-ministro Durão Barroso e a cantora Alanis Morissette também marcarão presença.

“Com uma notável carreira profissional, fruto da sua competência e capacidade de liderança, António Horta Osório partilha a sua sabedoria e experiência através de um curso que permite aprender técnicas testadas e comprovadas como definição de objetivos, planeamento estratégico, delegação de trabalho às equipas e comunicação eficaz, particularmente importantes em tempos de mudança e incerteza”, escreve a Fundação José Neves, em comunicado.

O curso de Liderança da app 29k FJN, testado por treinadores paraolímpicos e funcionários da estação espacial, foi projetado para aumentar a capacidade de liderar em todas as áreas da vida, através de aulas, exercícios e desafios diários.

Já o evento anual da Fundação José Neves — no qual será apresentada a edição de 2022 do “Estado da Nação sobre Educação, Emprego e Competências em Portugal” terá lugar no próximo dia 21 de junho e poderá ser acompanhado em direto na plataforma digital da FJN (https://joseneves.org/) ou através das redes sociais da fundação (Youtube, Facebook e LinkedIn).

Além de António Horta Osório, António Damásio (neurocientista português), Nataly Kogan (premiada escritora e especialista em bem-estar emocional), Durão Barroso (ex Primeiro Ministro de Portugal) e a cantora Alanis Morissette são já presenças confirmadas.

Mais informações sobre o evento aqui.

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CEO da Klarna publica no LinkedIn lista de contactos das pessoas recentemente despedidas

A publicação de Sebastian Siemiatkowski está a dividir opiniões. Se, por um lado, há quem critique, por outro, há quem elogie a forma de chamar atenção dos recrutadores.

O CEO da fintech Klarna publicou no LinkedIn uma lista com os contactos dos colaboradores recentemente despedidos pela empresa sueca. Estes despedimentos ocorreram na sequência do plano da Klarna para reduzir os custos, que preveem a redução de 10% dos cerca de 6.500 colaboradores da companhia. A publicação de Sebastian Siemiatkowski está a dividir opiniões.

O diretor executivo da Klarna escreveu no LinkedIn que tem “sentimentos mistos sobre este documento”. “Embora simbolize a qualidade, de que tanto me orgulho, dos profissionais da Klarna, é também o resultado de uma decisão muito difícil de tomar e que me entristece profundamente e que ficará comigo por um longo período”, escreveu Sebastian Siemiatkowski na publicação na rede social.

Referindo-se ao documento como uma “mina de ouro”, o CEO da fintech deixou ainda um aviso para possíveis empregadores. “Se a sua empresa tiver a sorte de recrutar uma destas pessoas fantásticas, posso garantir que será uma das suas maiores vitórias este ano.”

Os nomes que constam da lista, que foi criada por um colaborador que permanece na Klarna, são de profissionais que se inscreveram voluntariamente, esclarece fonte oficial da empresa, citado pela Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

As reações à publicação do CEO da organização dividem-se. Se, por um lado, há quem critique o “tom surdo” da publicação, há também quem elogie a forma de chamar atenção dos recrutadores.

Em declarações à Bloomberg, o maior sindicato da indústria financeira da Suécia, Finansforbundet, adiantou que pediu para discutir a publicação da lista com a Klarna e que não foi consultado sobre os despedimentos em curso. “Esperava informação da empresa numa fase inicial e não ter de ler sobre o processo nos meios de comunicação social”, disse a chefe do sindicato, Ulrika Boethius.

A Klarna, por sua vez, responde que “não notificou o despedimento, e, por isso, não é obrigada a informar os sindicatos, mas espera chegar a um acordo com os trabalhadores em questão”.

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EUA e Taiwan iniciam negociações comerciais desafiando Pequim

  • Lusa
  • 1 Junho 2022

Os dois países lançaram o programa Iniciativa de Comércio do Século XXI EUA-Taiwan, com o objetivo de desenvolver formas concretas de “aprofundar as relações económicas e comerciais”.

Os Estados Unidos e Taiwan iniciaram esta quarta-feira negociações comerciais bilaterais, desafiando Pequim, que considera a ilha como sua província e se recusa a permitir que esta se relacione oficialmente com países estrangeiros. O anúncio ocorre dois dias após a incursão de 30 aviões chineses na zona de defesa aérea de Taiwan, que vive sob a constante ameaça de uma invasão da China, com o pretexto de recuperar este território que considera seu.

A vice-representante de Comércio dos EUA, Sarah Bianchi, e o ministro de Taiwan, John Deng, reuniram virtualmente para o lançamento do programa Iniciativa de Comércio do Século XXI EUA-Taiwan, com o objetivo de desenvolver formas concretas de “aprofundar as relações económicas e comerciais”, de acordo com um comunicado do Governo dos EUA.

A primeira reunião será realizada no final de junho, em Washington, procurando facilitar os intercâmbios, adotar “práticas sólidas e transparentes” ou cooperar a favor do meio ambiente ou e do combate às mudanças climáticas, segundo o comunicado.

Os Estados Unidos e Taiwan têm encontrado formas de relacionamento comercial através de “estruturas”, uma fórmula para contornar as exigências de Pequim sobre as relações daquele território com o estrangeiro. Taiwan também aderiu à Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2002, o que contribuiu para o crescimento do comércio bilateral com diversos países, incluindo os Estados Unidos.

O próximo passo na relação económica entre os dois países será um acordo comercial formal que, por enquanto, está atrasado, num contexto político complexo. “Espero que esta iniciativa resulte num acordo-quadro vinculativo”, disse um funcionário do Governo dos EUA.

Os Estados Unidos, como a maioria dos países, não reconhecem oficialmente Taiwan, mas apoiam fortemente a ilha, cujo estatuto de democracia destacam, em oposição ao que consideram ser um regime autocrático chinês.

Esta iniciativa também está a ser lançada logo após o arranque de uma nova parceria económica na Ásia-Pacífico, anunciada em 23 de maio pelo Presidente Joe Biden, durante uma recente digressão pela região. Questionado sobre como a China poderá reagir ao anúncio da iniciativa comercial entre Taiwan e os EUA, um outro funcionário do Governo norte-americano recusou comentar, alegando não poder falar “em nome de Pequim”.

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Mollie contrata na Klarna novo chief technology officer

O profissional será responsável pela fiabilidade, escalabilidade e desenvolvimento das plataformas e pela aceleração da inovação tecnológica da empresa.

Koen Köppen assumiu o cargo de chief technology officer (CTO) da Mollie, ficando responsável pela fiabilidade, escalabilidade e desenvolvimento das plataformas e por acelerar a inovação tecnológica da empresa. Antes de integrar a equipa da Mollie, o profissional assumiu vários cargos de liderança durante mais de uma década na Klarna, a fintech sueca de serviços financeiros, tendo sido CTO nos últimos cinco anos.

“Tendo passado mais de dez anos no setor de fintech e ajudado a Klarna a escalar em toda a Europa e não só, quero agora ajudar a Mollie a aproveitar esta enorme oportunidade de crescimento”, garante Koen Köppen. “A Mollie é um dos negócios que mais cresceu na Europa e está na vanguarda das soluções que apoiam as PME a competirem com os maiores players de e-commerce. Estou entusiasmado por esta jornada para equilibrar as condições, oferecendo serviços financeiros sem esforço”, continua, citado em comunicado.

Koen Köppen é o novo CTO da Mollie

“Estamos entusiasmados por receber o Koen e toda a sua experiência muito relevante na nossa equipa de gestão. Esta é uma oportunidade única para a Mollie de ter um líder com o expertise no ecossistema financeiro. O Koen já geriu grandes equipas em contextos atuais e complexos e, por isso, é a pessoa ideal para se juntar à nossa empresa e ajudar a fazer crescer o nosso negócio”, admite Shane Happach, CEO da Mollie.

Koen Köppen, que já integrava o conselho de supervisão e do comité de auditoria e risco da Mollie desde 2020, junta-se agora à equipa de gestão da Mollie composta por Shane Happach (CEO), Ken Serdons (CCO), Rogier Schoute (CPO), Joe Katz (CFRO), Célie Verstelle (CLCO), Julien Cordonnier (COO) e Susan Wilson (CHRO).

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