“Há uma presunção de culpa acrescida nos processos mediáticos”premium

O sócio da Morais Leitão, Rui Patrício, assegura que alguns procuradores poderiam ganhar se “tivessem mais mundo, uns, outros se trabalhassem mais e, outros, se perdessem a ‘síndrome de quase-juiz’”.

Rui Patrício colabora com a Morais Leitão desde 1994, sendo sócio desde 2005.É presidente da Mesa da Assembleia Geral da sociedade e foi membro do Conselho de Administração de 2008 a 2021. É um dos advogados mais mediáticos do mercado, mediatismo esse que começou com o processo da ponte Entre-os-Rios.Foi também advogado do Sporting e de Dias da Cunha (em vários processos de difamação), de Carlos Queirós, do BCP, da Siderurgia Nacional, nomeadamente na ação popular ambiental no tribunal de Almada por alegada poluição. Patrocinou ainda a Índia no caso da extradição do terrorista Abu Salem e dos EUA na extradição do George Wrigth. Defendeu também a revista Visão, tendo estado com Pedro Camacho e Rui Costa Pinto no célebre processo contra José Sócrates e Júlio Pereira na sequência da capa

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