Líder dos industriais do calçado avisa que o preço para os consumidores “vai subir e bastante” em resultado do aumento dos custos de produção, criticando a intransigência dos clientes nas negociações.
Do plástico para os saltos às borrachas para as solas, passando pelos fios e pelas peles,
a indústria do calçado está a ficar com as margens cada vez mais esmagadas porque “os clientes não estão a aceitar aumentos” de preços.Ao mesmo tempo, começam a chegar as primeiras faturas de eletricidade com valores cinco vezes mais elevados. Em entrevista ao ECO, o presidente da Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos (APICCAPS), que até terça-feira,
curado da Covid, mas com medo das feridas da guerra, está com uma comitiva de 35 empresas nacionais na maior feira mundial do setor, em Milão,
defende também a continuidade de Pedro Siza Vieira no Ministério da Economia.A escassez e o aumento do preço das matérias-primas e de outros materiais
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