“O destinatário da intervenção na TAP é a economia portuguesa”premium

O ministro das Infraestruturas está confiante que a TAP não vai voltar aos prejuízos crónicos após a reestruturação, até porque o plano passou no exigente crivo dos técnicos de Bruxelas.

Pedro Nuno Santos recebeu o ECO no seu gabinete no Ministério das Infraestrutras, que ostenta vários comboios e um avião da TAP nas prateleiras da estante. A aprovação do plano de reestruturação da companhia aérea pela Comissão Europeia é o mote da entrevista. A primeira pergunta é sobre o livro "Milhões a Voar, as mentiras que nos contaram sobre a TAP", de Carlos Guimarães Pinto e André Pinção Lucas. O ministro responde que é " um postlongo que foi editado com pouco trabalho de dois economistas que não percebem de aviação". A conversa continuou com as dúvidas sobre a necessidade da injeção de 3.200 milhões do Estado na companhia. Pedro Nuno Santos argumenta que o destinatário da intervenção não é a TAP, mas a economia portuguesa e as suas empresas. E chega a comparar a transportadora

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