Diogo Mónica, fundador do unicórnio português Anchorage Digital, reage ao colapso da corretora FTX e do fundo Alameda Research, que tinha participado na sua última ronda de capital.
Dias depois do colapso de uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo, Diogo Mónica, cofundador do unicórnio português Anchorage Digital, um banco de criptomoedas, assume em entrevista ao ECO
não ter detetado sinais de que algo não estava bem na FTX.O que aconteceu foi uma "surpresa" e "muito mau para o ecossistema". Com o que sabe agora,
Diogo Mónica não tem dúvidas de que houve mão criminosa a guiar a FTX até àinsolvência.Vai mais além e chama de "criminoso" a Sam Bankman-Fried, que é acionista do unicórnio português Anchorage Digital desde 2021 através da Alameda Research, fundo que também colapsou nos últimos dias. Admite comprar as ações à massa falida. Como tem visto os acontecimentos da última semana no ecossistema "cripto"? Com muita surpresa, claramente. É algo que é
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