Van Dunem considera falta transparência no financiamento de partidos e campanhas eleitorais e recusa que o plano anticorrupção tenha sido feito à imagem da Operação Marquês.
No rescaldo da aprovação do plano anticorrupção, que segue agora para discussão parlamentar, a ministra da Justiça fala à
Advocatus/ECOde corrupção. Considera que
há falta de transparência no financiamento de partidos e campanhas eleitorais,
recusa que este plano tenha sido feito à imagem da Operação Marquêse admite que a
falta de juízes especializados em corrupção nem sempre leva às melhores decisões.Como objetivo desta estratégia, a titular da pasta há cinco anos admite que pretende restabelecer a confiança dos cidadãos na Justiça. Uma das questões abordadas na estratégia é o objetivo de reforçar penas acessórias para titulares de cargos políticos que não possam ter cargos dessa natureza pelo período de dois a dez anos. Esta é uma estratégia feita um pouco à imagem da Operação
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