O líder parlamentar do PSD, Paulo Mota Pinto, critica a falta de diálogo democrático que o Governo de maioria absoluta demonstrou até agora. Sobre o futuro, está disponível para continuar sem Rio.
Já foi deputado social-democrata noutras circunstâncias, professor universitário de Direito, passou pelo Tribunal Constitucional onde foi juiz entre 1998 e 2007 e agora regressa à Assembleia da República para ser líder parlamentar do PSD.
Com 55 anos, Paulo Mota Pinto tem a difícil tarefa de fazer oposição a um Governo de maioria absoluta, após duas derrotas consecutivas do PSD em legislativas.Em entrevista ao ECO, admite as dificuldades, mas diz que há uma facilidade: "Agora há uma acrescida responsabilidade do PS", sublinha, criticando o arranque do mandato pela falta de diálogo democrático. Qual a avaliação geral que faz do Orçamento?
O grande pecado deste Orçamento é ser um Orçamento de gestão. Não é um Orçamento com coragem reformista. É preciso aumentar o crescimento potencial da
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