Além do óbvio (e do ChatGPT) empresas portuguesas já estão a aplicar IA nas operaçõespremium

Não são só os chatbots. Grandes empresas nacionais estão a levar a inteligência artificial a sério, desenvolvendo aplicações inovadoras com resultados para apresentar. Conheça seis casos concretos.

Este artigo faz parte da 16.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.Prever avarias em máquinas, processar documentos ou ligar automaticamente aos doentes são apenas três exemplos de como as empresas portuguesas estão, já hoje, a tirar partido da inteligência artificial (IA). Alguns casos viraram novas linhas de negócio, outros ainda estão em fase de testes. A pressão para inovar é muita, de olhos postos na concorrência, e só vai aumentar. Mas há que resistir a aplicar IA em tudo, advertem os responsáveis: é preciso conta, peso e medida. Até porque a tecnologia também tem custos, que podem escalar, e rapidamente. A Fidelidade, a maior seguradora do país, implementou uma solução que reconhece declarações e faturas submetidas pelos clientes, aprende com a experiência e já mereceu

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