Com a inflação a abrandar, uma recessão à vista na economia dos EUA e um aperto no crédito devido à turbulência na banca, estão reunidas as condições para a Fed concluir o ciclo de aumento de juros.
Os sinais mais intensos de enfraquecimento da atividade económica nos EUA, conjugados com as evidências de que a inflação está a abrandar a um ritmo ainda não suficientemente forte, consolidaram a perspetiva de que a
Reserva Federal (Fed) vai optar por mais um agravamento de 25 pontos base na taxa de juro de referência.
Será o 10.º aumento consecutivo nas Fed Funds, que traduz um agravamento acumulado de 500 pontos base (5 pontos percentuais) no espaço de 14 meses. A confirmar-se este aumento de 25 pontos base na reunião desta quarta-feira, a taxa de juro do dólar situar-se-á no intervalo entre 5% e 5,25%, após a campanha de agravamento da política monetária mais agressiva dos últimos 40 anos. Nos anos da década de 1980, a economia norte-americana enfrentava uma grave recessão e uma
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