O voo de Richard Branson no domingo marca o acelerar da corrida dos investidores privados ao espaço. O potencial para o turismo é enorme, diz Mário Ferreira, o 'astronauta" português.
A contagem decrescente para o voo de Richard Branson, rumo ao espaço, será acompanhada atentamente no domingo por todos os que sonham com a última fronteira. Dias depois, a 20 de julho, será a vez de Jeff Bezos, o bilionário dono da Amazon, voar para fora do planeta e a SpaceX de Elon Musk tem um voo agendado para setembro. Será o arranque de uma corrida dos privados ao espaço e as bases para o início de um novo negócio: o turismo espacial. As expectativas são altas. Até 2030 estima-se que possa vir a valer 3 mil milhões de dólares. A Morgan Stanley prevê que o setor espacial, como um todo, represente um negócio até 1 bilião de dólares em 2040. O voo do dono da Virgin Galactic será seguido atentamente por Mário Ferreira. Há anos que o empresário português tem em mãos um bilhete para voar
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