Enquanto esperam pelas respostas dos cientistas sobre a severidade da Ómicron, os investidores avaliam se as bolsas vão corrigir ou o sell off é uma oportunidade para apanhar o comboio dos ganhos.
Os
receios com o impacto da covid-19 regressaram com força aos mercados. O efeito da nova vaga na Europa tinha sido praticamente ignorado, mas o alarme gerado com a descoberta de uma nova variante do coronavírus em vários países da África Austral (que entretanto já se propagou por todos os continentes)
gerou um sell offsignificativona sexta-feira. Perante a incerteza, os investidores optaram pela velha máxima de
“vender primeiro e perguntar depois”. Várias bolsas registaram a pior sessão do ano, os
mercados acionistas mundiais perderam mais de 2 biliões de dólares e o petróleo afundou mais de 10%. Esta segunda-feira o
pessimismo abateu, os ativos de risco (ações e matérias-primas) ganharam fôlego, os ativos refúgio (obrigações e moedas defensivas) corrigiram. Mas bastou uma
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