Costa quer manter-se no poder e por isso aprovou uma contra-reforma laboral que vai prejudicar aqueles que diz querer defender, os trabalhadores. Assim, venham eleições antecipadas.
Quando o Governo apresentou a proposta de Orçamento do Estado para 2022, cedo se percebeu que a produtividade e competitividade da economia e das empresas não constavam da lista de prioridades (mais um ano, o sétimo consecutivo). Os empresários e gestores queriam um choque fiscal, mas agora descobriram que vão ficar ainda em pior situação, levam com um choque laboral. A negociação do orçamento com a extrema-esquerda e esquerda radical e também a sobrevivência política de António Costa e do PS enquanto não distribuem o dinheiro do PRR explicam
uma contra-reforma laboralque vai ter consequências muita negativas para o país, vai contribuir para o nosso empobrecimento e vai prejudicar aqueles que aparentemente quer defender, os trabalhadores. E especialmente os mais desprotegidos. Em 2012,
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