Rangel não se candidata à liderança do PSD
O candidato não avança com a candidatura por "razões familiares".
Depois da “nega” de Montenegro, agora é Paulo Rangel que afasta a possibilidade de liderar o partido dos social-democratas.
“Infelizmente, e independentemente das condições políticas subsistentes, por razões de ordem familiar, que tentei solucionar ao longo dos últimos dois dias, nas atuais circunstâncias, afigura-se inviável a apresentação dessa candidatura“, avançou o eurodeputado numa nota enviada à agência Lusa.
Paulo Rangel agradece o apoio apesar de não ter existido “qualquer manifestação de disponibilidade nesse sentido”.
Quanto ao futuro do partido, Rangel diz que manterá “naturalmente uma neutralidade relativamente a essas eventuais candidaturas“. Afirma ainda que acredita na qualidade dos quadros de que dispõe o PSD, esses “podem assegurar uma pluralidade de opções para o seu futuro”.
Paulo Rangel descreve o anúncio de Pedro Passos Coelho de não se recandidatar como “inesperado”. O antigo primeiro-ministro decidiu afastar-se da liderança após os resultados das autárquicas. Também o ex-líder parlamentar do partido, Luís Montenegro, já se apressou a informar que não apresentaria nova candidatura.
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