Futuro sorridente para mercados online de luxo. Vendas devem triplicar
Apesar dos sites das próprias marcas de luxo ainda liderarem as vendas, a consultora McKinsey prevê que os mercados online assumam a dianteira até 2025.
Há boas notícias para os mercados online de produtos de luxo. A consultora McKinsey prevê que as suas vendas mais do que tripliquem até 2025, atingindo os 74 mil milhões de euros (em contraste com os 20 mil milhões de euros atuais). Entre os exemplos destes negócios aos quais o futuro está a sorrir está a portuguesa Farfetch.
No estudo “A idade do Darwinismo digital“, a consultora norte-americana reporta que, apesar dos sites próprios das marcas serem hoje responsáveis pela maior parte das vendas, os mercados em causa estão já nos seus calcanhares. Mais, estão mesmo a crescer mais depressa do que os primeiros.
De acordo com Antonio Achille, sócio da McKinsey e líder do seu departamento de luxo, o que distingue estes negócios é a sua “capacidade de oferecerem uma seleção curada sem o risco de terem o inventário total”, já que grande parte dos produtos que vendem não são na realidade seus.
Vendas online ganham terreno
Deste modo, a consultora enfatiza que os modelos que prosperarão no futuro serão aqueles que podem ser facilmente escalados, são ágeis e beneficiam de significativa flexibilidade tecnológica.
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