Estes são os melhores destinos para os americanos passarem a reforma. Portugal está na lista
A Forbes escolheu os 24 países onde é mais vantajoso para os norte-americanos passarem os seus anos de reforma e Portugal é um dos destinos selecionados.
O que é que a Argentina, a Nova Zelândia, as Filipinas e Portugal têm em comum? São todos bons destinos para os norte-americanos passarem a sua reforma. Isto segundo a avaliação da Forbes, que elegeu os 24 países mais atrativos para passar os anos da reforma, tendo em conta os custos de vida, a qualidade dos cuidados de saúde, os impostos, a estabilidade política, a facilidade de regressar aos Estados Unidos e de assegurar residência legal.
De acordo com a revista referida, frequentemente é mais vantajoso para os norte-americanos viverem este novo capítulo das suas vidas fora do país. Daí que a Forbes tenham escolhido os 24 países que podem ser “ótimos paraísos para a reforma”. “A maioria tem um custo de vida mais baixo, especialmente no que diz respeito aos cuidados de saúde”, explica a revista.
A lista está ordenada alfabeticamente e é constituída pelos países que mais vantajosos não só no que diz respeito ao custo de vida, mas também à qualidade dos cuidados de saúde, aos impostos, à estabilidade política, à hospitalidade do povo, à facilidade de regressar aos Estados Unidos e de assegurar o estatuto de residente legal.
Tudo somado, a Forbes escolheu distinguir a Argentina (pela sua cultura vibrante e pela qualidade dos cuidados de saúde, embora haja um “problema fiscal”, já que não há um acordo com os EUA), a Austrália (pela língua inglesa, pelo clima, pela estabilidade política e pelo baixa taxa de crime), Belize (pelo clima quente), Chile (pelos cuidados de saúde “bons e baratos”), a Colômbia (pelo baixo custo de vida), a Costa Rica (pelas praias), a Croácia (pelo clima e pelo custo de vida muito baixo) e o Equador (por permitir aos reformados estrangeiros integrarem o sistema nacional de saúde, caso raro no mundo).
Na lista, também aparecem Espanha (pelos cuidados de saúde “excelentes” e pelo clima), as Filipinas (pelo muito baixo custo de vida), França (pelos cuidados de saúde e História), o Guatemala (pela beleza), a Irlanda (pela língua e facilidade de regresso aos EUA), Itália (pelo clima e pela comida), a Malásia (pela diversidade cultural), Malta (pelas praias e segurança), o México (pelo povo amigável e pelo custo baixo de vida), a Nova Zelândia (pela beleza natural do país), o Panamá (por ser uma “Florida mais barata”), o Peru (pelo clima e acessibilidade dos cuidados de saúde), a República Dominicana (pelo clima e pelo baixo custo de vida), a Tailândia (pela cultura exótica e “excelentes” cuidados de saúde) e o Uruguai (pelas praias e cuidados de saúde).
Portugal é, por sua vez, selecionado pelo seu clima “quente, mas agradável”, pelo seu custo de vida “relativamente baixo” e pelos “bons” cuidados de saúde. A Forbes nota também que não há uma barreira linguística significativa e que a taxa de crime é baixa. A nível fiscal, Portugal tem um acordo com os EUA, o que facilita esta escolha. Apesar da proximidade física aos Estados Unidos, são frequentes os voos com escalas, o que pode ser desvantajoso. Além disso, a Forbes destaca o Algarve e Lisboa como os dois destinos lusos mais atrativos.
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