Marcelo conta decidir Lei de Bases da Saúde entre final de julho e agosto
António Costa e Catarina Martins acreditam que o acordo na Lei de Bases da Saúde cumpre as "linhas vermelhas" de Marcelo. Mas para já o Presidente prefere esperar para ver o diploma que chega a Belém.
O Presidente da República evitou este sábado comentar o acordo em torno da Lei de Bases da Saúde e adiou um juízo sobre esta lei para depois de receber o diploma em Belém. “Voltaremos a falar entre final de julho e agosto”, disse aos jornalistas à margem do I Congresso Mundial da Diáspora Portuguesa.
“O Presidente da República não é comentador politico”, disse, acrescentando não ter poderes para adivinhar o texto que será aprovado no Parlamento.
Na sexta-feira, PCP, Bloco de Esquerda e PS anunciaram que chegaram a acordo na Lei de Bases da Saúde, ficando adiada para a próxima legislatura a gestão do Serviço Nacional de Saúde. O primeiro-ministro e a líder do Bloco de Esquerda mostraram confiança de que o Presidente da República não terá razões para vetar o diploma.
O Presidente disse ainda aos jornalistas que na reta final dos trabalhos parlamentares, o volume de trabalho na Assembleia é grande – segundo disse o guião de votações “tem mais de 300 páginas” – e por isso “provavelmente” os diplomas só chegarão em “agosto”, antecipando assim uma maratona para o fecho dos trabalhos da legislatura.
“Voltaremos a falar entre final de julho e agosto”, concluiu.
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