Hoje nas notícias: Paraísos fiscais, burlas e rendas

  • ECO
  • 2 Outubro 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As empresas centram as atenções nos principais jornais desta quarta-feira, a começar pela perda para o Estado de 630 milhões de euros em IRC com paraísos fiscais. Uma nova burla online está a apanhar as multinacionais, enquanto 600 trabalhadores da Meo rejeitaram transferência para empresa técnica. A ANAC suspende aumento de taxas nos aeroportos de Lisboa e, duas semanas após o início das aulas, há escolas em Lisboa e no Algarve sem professores devido ao preço das casas.

Paraísos fiscais tiram 11% das receitas portuguesas com IRC

Portugal perdeu 630 milhões de euros em IRC devido a paraísos fiscais, segundo concluiu o relatório The Missing Profits of Countries, realizado por investigadores das universidades de Berkeley, nos Estados Unidos, e de Copenhaga, na Dinamarca. Apesar de as perdas dos países, associadas ao registo de lucros das multinacionais em paraísos fiscais, ser uma tendência global, é na União Europeia que os Estados são mais afetados. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

ANAC suspende aumento de taxas nos aeroportos de Lisboa

A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) suspendeu o processo de atualização das taxas aeroportuárias feito pela ANA-Aeroportos para os os aeroportos Humberto Delgado, Beja, Madeira e Açores. A suspensão surge por considerar que existe “uma aparente contradição” com o contrato de concessão e o cálculo feito pela ANA. A gestora aeroportuária “discorda do teor da decisão” do regulador, o que trava o processo de consulta das taxas nesses aeroportos. Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso condicionado).

Multinacionais perdem milhões com nova burla

Empresas portuguesas estão a ser apanhadas por um nova burla na Internet, que está a fazer as multinacionais perderem milhões de euros. Nos ataques, que aconteceram ao longo das últimas semanas, piratas informáticos têm conseguido manipular transferências bancárias. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

600 trabalhadores da Meo rejeitam transferência para empresa técnica

A Meo Serviços Técnicos foi criada pela Altice para autonomizar funções que eram da responsabilidade das divisão de operações no terreno da Meo SA. A nova empresa iniciou atividade com 1.300 trabalhadores, o que significa que 600 pessoas recusaram assinar o contrato de cedência ocasional, apesar de a Meo ter garantido a atribuição de um prémio de 800 euros a quem o fizesse. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Rendas travam colocação de professores

Os elevados preços das rendas estão a dificultar a colocação de professores nas escolas, duas semanas após o início das aulas. A situação está a causar problemas nas escolas da Área Metropolitana de Lisboa e no Algarve, onde há falta de docentes. Os profissionais do Norte recusam trabalho no sul devido aos custos com habitação e os diretores escolares pedem subsídios de deslocação para apoiar os professores. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

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