Lay-off devia continuar após 1 de junho para quem trabalha, defende Jorge Rebelo de Almeida
"A partir de 1 de junho, não se devia estar a pagar para as pessoas ficarem em casa confinadas", defende o presidente do grupo Vila Galé.
O presidente do grupo Vila Galé defende que o lay-off simplificado se devia prolongar para além de 1 de junho, mas para quem começar a trabalhar, em entrevista à Antena1/Jornal de Negócios (acesso livre). Jorge Rebelo de Almeida considerou ainda que esta é a altura “ideal para repensar” a construção do aeroporto no Montijo.
“A partir de 1 de junho não se devia estar a pagar para as pessoas ficarem em casa confinadas”, disse o presidente do grupo Vila Galé. Para o empresário, o apoio deveria agora ser o inverso, para as pessoas que estão a trabalhar, com o Estado a pagar 50% do salário e o empregador os outros 50%. O objetivo da medida seria motivar as empresas que não estão a pensar abrir, porque vão perder dinheiro.
Jorge Rebelo de Almeida apontou ainda que a atividade “vai demorar algum tempo a retomar” e, por isso, esta era a altura “ideal para repensar” a construção do novo aeroporto. O presidente do grupo Vila Galé defende a opção em Alcochete, que diz ser “menos polémico em termos ambientais”, localizado num terreno que já é do Estado, e com espaço para crescer.
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