Hoje nas notícias: Novo Banco, TAP e SNS
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Caso a auditoria de Deloitte conclua que houve má gestão no Novo Banco, o Fundo de Resolução pode denunciar o contrato, terminando as injeções que tem realizado ao abrigo do mecanismo de capital contingente. A TAP poderá receber uma injeção de capital na ordem dos mil milhões de euros, já as dívidas a fornecedores do SNS atingiram um mínimo histórico em março deste ano, com a dívida vencida há mais de 90 dias a ascender a pouco mais de 169 milhões de euros.
Má gestão no Novo Banco rompe contrato com Fundo de Resolução
António Costa disse no Parlamento que se a auditoria de Deloitte concluir que houve má gestão no Novo Banco, o Fundo de Resolução pode pedir de volta o dinheiro injetado indevidamente. Na venda do banco ao Lone Star, em 2017, ficou estabelecido que em caso de violação de alguma das obrigações, incluindo a gestão sã e prudente, o fundo de resolução da banca pode denunciar o contrato que obriga a injeções para cobrir perdas com ativos tóxicos. Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago).
Injeção na TAP deverá rondar os mil milhões
A TAP deverá receber uma injeção na ordem dos mil milhões de euros, devendo ser seguido um modelo semelhante àquele que tem sido aplicado noutros países que já prestaram ajuda às suas companhias áreas: um rácio entre o número de aviões e o número de passageiros transportados em 2019. Há três cenários “em cima da mesa”: um apoio temporário, com dívida privada garantida pelo estado até 90%; a chamada compensação de danos — onde o Estado pode garantir até 100% –, ou um apoio de emergência que implica uma reestruturação da empresa. Leia a notícia completa em TSF (acesso livre).
Nunca a dívida a fornecedores do SNS foi tão baixa
Em março, a dívida vencida do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a fornecedores há mais de 90 dias estava em pouco mais de 169 milhões de euros, segundo os dados do portal do SNS. Nunca este valor foi tão baixo, desde que há registo (até janeiro de 2014). Também o prazo médio de pagamento registou um decréscimo: no primeiro trimestre deste ano, a média era 137 dias, quando no trimestre anterior estava em 145 dias. É preciso recuar ao primeiro trimestre de 2016 para encontrar o prazo médio de pagamento mais baixo: 126 dias. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Akuo investe até 300 milhões de euros na energia solar em Portugal
A Akuo prevê investir até 300 milhões de euros na construção de três centrais solares no Alentejo em meados de 2021, com o intuito de a produção arrancar um ano depois. A empresa francesa foi a vencedora do primeiro leilão de energia solar em Portugal, em 2019, conseguindo assegurar a maior potência. A Akuo está presente em 15 países. Leia a notícia completa no Jornal Económico (link indisponível).
Deputado europeu e ex-autarcas envolvidos em fraude milionária
O Ministério Público (MP) deduziu acusação contra nove arguidos que são suspeitos da prática de crimes de corrupção, prevaricação de titular de cargo político, branqueamento de capitais e participação económica em negócio. Entre os acusados está um deputado europeu e antigos autarcas. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).
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