Há 227 novos casos. Quase 91% são em Lisboa e Vale do Tejo
Foram identificados 227 novos casos de coronavírus em Portugal, nas últimas 24 horas. Número de óbitos subiu para 1.517.
Foram identificados 227 novos casos de coronavírus em Portugal, nas últimas 24 horas, subindo para 36.690 o número de pessoas infetadas com a doença. De acordo com os dados avançados, este domingo, pela Direção-Geral da Saúde (DGS), quase 91% dos novos casos foram verificados em Lisboa. O número total de vítimas mortais subiu para 1.517.
Portugal registou, até ao momento, mais de 349 mil casos suspeitos, dos quais 36.690 estão agora confirmados, mais 227 do que no sábado. Trata-se de uma subida de 0,62%. O número de recuperados também cresceu: de 22.438 para 22.669.
O balanço divulgado este domingo dá ainda conta que o número de pacientes internados desceu para 419 e o número de internamentos em cuidados intensivos passou de 77 doentes para 73 óbitos. No que diz respeito ao número de vítimas mortais, registou-se um aumento de 1.512 para 1.517.
Boletim epidemiológico de 14 de julho
Na boletim deste domingo, a DGS nota também que há, atualmente, 30.658 pessoas sob vigilância das autoridades de saúde e 1.385 a aguardar os resultados laboratoriais.
No que diz respeito à distribuição geográfica dos casos de infeção, continua a ser o Norte a região com mais casos confirmados (17.078), mas foi em Lisboa e Vale do Tejo que se registou, nas últimas 24 horas, a maior fatia de novos casos. Nesta última região, foram identificados 206 novos casos, ou seja, quase 91% do total de novos casos do país. Há, assim, na zona de Lisboa 14.828 casos confirmados agora. Já no Algarve, há 395 casos e 15 mortes e no Alentejo registam-se 282 casos e dois óbitos.
Em declarações aos jornalistas, o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, detalhou que Portugal regista, neste momento, 12.085 casos ativos. Destes, 96,6% estão a recuperar no domicílio e 3,4% estão internados. A taxa de letalidade global está fixada nos 4,1% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos está nos 17,4%.
Já a líder da DGS, Graça Freitas, questionada sobre o risco que representa a abertura dos centros comerciais em Lisboa e Vale do Tejo, disse que “nada faz esperar que a abertura” desses estabelecimentos “não se verifique de forma ordeira”, tendo em conta que no resto do país não se verificaram “distúrbios”, aquando da abertura dos centros comerciais.
(Notícia atualizada às 13h08)
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