Marcelo regressa a Belém, mas fica em “vigilância passiva” durante 14 dias
Depois de dois testes negativos ao novo coronavírus, Marcelo Rebelo de Sousa retomou a atividade no Palácio de Belém, mas vai ficar em “vigilância passiva durante 14 dias”.
O Presidente da República retomou a atividade no Palácio de Belém, depois de dois testes negativos à Covid-19. Ainda assim, Marcelo Rebelo de Sousa é considerado um contacto de “baixo risco”, pelo que vai ficar em “vigilância passiva durante 14 dias”, indicou fonte oficial da Presidência da República.
A indicação foi dada pelo delegado de Saúde Regional de Lisboa e Vale do Tejo, “perto da meia-noite” de terça-feira, depois de o Chefe de Estado e recandidato ao cargo ter sido “considerado como tendo tido exposição de baixo risco”. Nesse contexto, Marcelo Rebelo de Sousa tem luz verde para “retomar a atividade”, começa por explicar a nota da Presidência da República.
Não obstante, o Presidente da República vai ficar em “vigilância passiva durante 14 dias”, pelo que não deve “frequentar locais com aglomerações de pessoas” e deve estar atento a eventuais sintomas. Isto numa altura em que decorre o período de campanha para as eleições presidenciais.
Na segunda-feira, pelas 22h00, foi conhecido que Marcelo Rebelo de Sousa tinha testado positivo ao novo coronavírus, mas estava assintomático. A notícia surgiu poucos dias depois de ter sido conhecido que um dos assessores da Casa Civil estava infetado, sendo que na sequência disso Marcelo ficou em isolamento preventivo. Horas depois as autoridades de saúde consideraram o Chefe de Estado como um contacto de baixo risco, pelo que foi levantado o isolamento.
Face ao teste positivo a Marcelo, seguiram-se mais dois de despiste realizados pelo Instituto Ricardo Jorge, que deram negativo, pelo que o Presidente foi autorizado a regressar a Belém. Esta quarta-feira, soube-se também que o chefe de segurança de Marcelo testou positivo.
(Notícia atualizada às 16h03)
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