Glovo quer subsídios para baixar taxa de entrega
Glovo pede ao Governo que reverta o limite de 20% imposto às comissões cobradas pelas plataformas aos restaurantes e propõe o corte subsidiado das taxas de entrega.
As aplicações de entrega de comida não podem cobrar mais de 20% aos restaurantes, durante o estado de emergência. A Glovo quer reverter esta medida e sugere ao Governo a criação de um “mecanismo” para baixar as taxas de entrega cobradas aos consumidores pelas plataformas de delivery, avança o Jornal de Negócios (acesso pago).
O objetivo deste mecanismo é impulsionar a procura nos restaurantes de forma a minimizar os prejuízos do confinamento. “Queremos ajudar a subsidiar a taxa de entrega [junto dos consumidores] para que os restaurantes aumentem as vendas e tenham mais receita, ao invés de pouparem nas comissões”, refere o responsável pela operação da Glovo em Portugal, Ricardo Batista.
Para a Glovo, o aumento da procura propiciado pelo corte da taxa de entrega geraria um valor “duas a três vezes superior” ao gerado com as poupanças com a limitação das comissões a 20%. A proposta da Glovo ao Ministério da Economia passa por baixar a taxa até um valor mínimo de 0,99 euros. Na ótica de Ricardo Batista, “muito competitivo”, sendo o restante subsidiado.
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