Pessoas Award na categoria “Master em comunicação” vai para Fidelidade
A Fidelidade está a transformar um setor "menos sexy", renovando a sua imagem e fazendo-o, em 2020, altura em que as atenções estavam, sobretudo, na saúde.
Distinguida com o prémio Pessoas na categoria “Master em comunicação”, a Fidelidade tem vindo a apostar por um rebranding dos seguros, o que faz com que seja entendida cada vez menos como uma seguradora e cada vez mais “como uma empresa que está ao lado das pessoas”.
Para o júri dos Pessoas Awards, a Fidelidade merece ser a vencedora desta categoria “pela forma como comunica”. “Soube transformar um negócio num setor menos sexy – o dos seguros – e renovar-lhe a imagem, fazendo-o, em 2020, num contexto específico em que os olhos estavam muito colocados na saúde”, refere. Juntamente com a seguradora, estavam nomeados a EY e a IKEA.
“Somos cada vez menos entendidos como uma seguradora e mais como uma empresa que está ao lado das pessoas”
Aqui, a comunicação vem sempre depois da realidade. É o “resultado de uma consciência empresarial e de uma consciência de responsabilidade social que nos move”. “Não somos uma empresa de espalhafato, somos uma empresa muito low profile. Os nossos valores e a maneira como nos comportamos são a força rebocadora da nossa ação”, afirma Mário São Vicente, diretor de relações institucionais na Fidelidade.
A Fidelidade está, hoje, mais próxima de outros setores “tradicionalmente mais bem vistos pela população” do que propriamente o dos seguros. “Somos cada vez menos entendidos como uma seguradora e mais como uma empresa que está ao lado das pessoas”, refere Mário São Vicente.
Essa perceção deve-se, em grande parte, às medidas que a organização tem vindo a implementar, colocando as pessoas no centro das prioridades, seja, por exemplo, com a decisão de pagar os testes, tratamento e internamento por Covid-19 ou de alargar o prazo para o pagamento do seguro automóvel. “Temos uma forma de estar na responsabilidade social que se baseia no programa ‘We care’, tentamos ir mais além e perceber o que podemos dar adicionalmente. Nesta altura da pandemia fizemos muito mais do que aquilo que era expectável para uma seguradora”, diz, acrescentando que este tipo de ações têm resultados, quer a nível externo como interno.
"Não somos uma empresa de espalhafato, somos uma empresa muito low profile. Os nossos valores e a maneira como nos comportamos são a força rebocadora da nossa ação.”
O maior desafio de 2020 foi, para o diretor de relações institucionais, manter a coesão cultural, a proximidade com as pessoas e o sentido de propósito. “A tecnologia dá-nos muitas coisas positivas, mas a distância física é a distância física. Tivemos de trabalhar muito ao nível da comunicação interna para mantermos a coesão cultural”, remata.
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