Dez mil portugueses já pediram “pensão na hora”
Esta nova ferramenta da Segurança Social que promete uma resposta em 24 horas está a permitir que se reduza o prazo médio de atribuição de pensões, de acordo com o Ministério de Ana Mendes Godinho.
O Jornal de Notícias avança que dez mil portugueses já pediram a reforma que é aprovada em 24 horas. Porém, a Segurança Social apenas deu “luz verde” automática em 24 horas a 1.400 desses requerimentos de pensões devido a falhas no cumprimento dos critérios nos restantes. Esta nova funcionalidade está disponível através de um formulário na Segurança Social Direta e tem como objetivo acelerar a atribuição de pensões, um processo que tem estado atrasado.
Os dados são do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (MTSSS) que explica que nos casos em que há falhas nos dados o pedido é analisado pelos serviços da Segurança Social, o que já permitiu concluir mais 1.600 processos dos dez mil entregues. Há ainda mais 1.234 requerimentos de reforma antecipada por deferir. Os pedidos feitos através do “Pensão na Hora” correspondem a 27% do total.
O Ministério garante que esta nova ferramenta, aliada a outras mudanças, tem permitido reduzir o prazo médio de atribuição de pensões. “Com o aumento dos automatismos no cálculo das pensões, o desenvolvimento de novas aplicações informáticas, a desconcentração do tratamento de processos e a contratação de pessoal, tem sido possível reduzir os tempos médios de atribuição de pensões“, assinala o gabinete de Ana Mendes Godinho. Esses tempos médios baixaram para os 100 dias em março deste ano, menos 29 dias do que em março de 2020.
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