Irão, Arábia Saudita e Rússia receberam dados da Câmara de Lisboa. Esta e outras notícias nos jornais nacionais
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Fernando Medina é um dos visados das notícias desta quinta-feira: por um lado, uma auditoria da câmara mostra que Estados autoritários como o Irão, Arábia Saudita e Rússia receberam dados sobre manifestações que ocorreram na capital portuguesa; por outro lado, o presidente do município pede que o Governo reveja os critérios do recuo no desconfinamento. Destaque ainda para uma sondagem sobre teletrabalho e o prolongamento do prazo de inscrição de trabalhadores a contrato na ADSE.
Irão, Arábia Saudita e Rússia receberam dados da câmara de Lisboa
O relatório interno feito pela Câmara Municipal de Lisboa sobre o envio de avisos de manifestações com nomes e moradas revela que a prática incluiu vários Estados totalitários como o Irão, a Arábia Saudita e a Rússia, país em que a situação repetiu-se 27 vezes. De acordo com o Observador, que teve acesso à auditoria, as conclusões apontam a culpa à máquina burocrática da autarquia e ao Gabinete de Apoio ao Presidente, mas ilibam Fernando Medina, o qual nunca terá sido informado das decisões dos serviços que tutelava.
Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)
Medina insta Costa a rever critérios de recuo no desconfinamento
Com a Área Metropolitana de Lisboa com a situação epidemiológica em deterioração, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa já admitiu que deverá haver recuos, mas agora pede uma revisão dos critérios para se decidir o recuo no desconfinamento. “Temos de fazer um grande esforço para acelerar a vacinação, acelerar e massificar o processo de testagem, mas na minha opinião devem ser avaliados os critérios para os recuos no desconfinamento“, afirma Fernando Medina em entrevista à Rádio Renascença e ao Público. Um dos critérios “básicos” que o Governo deve adotar é que a capacidade do sistema de saúde “não é afetada da mesma maneira quando a vacinação progride para valores muito superiores”, concretiza.
Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso livre)
Maioria dos portugueses quer ficar metade do tempo em teletrabalho
A maior parte dos portugueses quer transitar para um regime híbrido, entre teletrabalho e trabalho presencial, segundo uma sondagem da Intercampus para o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã. Quanto à modalidade, 40,6% dos inquiridos prefere teletrabalho dois dias por semana e 36,7% optaria por trabalhar remotamente semana sim, semana não. Já 13,3% preferiam trabalhar remotamente apenas um dia por semana.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado)
TAP despede trabalhadores e contrata empresa de ex-funcionário
A TAP assinou contrato com uma empresa criada há três meses por um reformado da companhia aérea, já que não o podia contratar diretamente. Trata-se de um reformado de 73 anos da TAP, que tinha sido contratado em 2019 a recibos verdes para manutenção de um simulador, mas o processo de reestruturação impediu a companhia de o contratar. Sindicato diz que manutenção poderia ser garantida por trabalhadores que estão na lista de despedidos.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
ADSE prolonga até setembro prazo de inscrição de trabalhadores a contrato
O conselho diretivo da ADSE prolongou por mais três meses o prazo para os trabalhadores com contrato individual em entidades públicas se inscreverem no subsistema de saúde da Função Pública, que passa assim a terminar em setembro. Medida chega numa altura em que contagem esteve suspensa devido às medidas excecionais e temporárias relativas à pandemia.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
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