Esta moeda de 2€ diz “obrigado” aos profissionais de saúde

A moeda, cunhada com um médico e uma médica, ambos de máscara, apresenta a palavra "grazie", ou "obrigado", em grande destaque. Banco de Itália vai emitir quase três milhões destas moedas.

A Covid-19 já infetou milhões de pessoas em todo o mundo. Muitas tiveram de ser internadas, ficando dependentes dos profissionais de saúde para recuperarem da doença. O esforço de médicos, enfermeiros e auxiliares têm sido salientados por todos, sendo inúmeras as manifestações de apreço pelo trabalho destes. Agora, surge uma nova homenagem sob a forma de moeda comemorativa.

O vírus que surgiu na China rapidamente chegou a todos os países do mundo. Na primeira vaga, Itália foi dos mais castigados pela pandemia, levando ao quase colapso do sistema de saúde. Imagens de hospitais sobrelotados perante o elevado número de casos, bem como a falta de meios como ventiladores, correram o mundo.

E fica na retina de todos também o desespero dos profissionais de saúde italianos na tentativa de salvarem o maior número de doentes possível. Um esforço que merece, agora, um “obrigado” por parte do Banco de Itália.

Uma nova moeda de dois euros do banco central italiano “foi lançada para prestar tributo ao extraordinário trabalho dos profissionais de saúde na luta contra o novo coronavírus”, revela o Banco Central Europeu, através do LinkedIn.

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A moeda, cunhada com um médico e uma médica, ambos de máscara, apresenta a palavra “grazie”, ou “obrigado”, em grande destaque. E conta ainda com uma imagem de um coração e uma cruz.

Serão, ao todo, colocadas em circulação quase três milhões destas moedas comemorativas que serão, certamente, alvo de cobiça pelos muitos colecionadores.

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Ferrari duplica vendas, mas no luxo ninguém bate a Porsche

Vendas de carros estão a aumentar. A Peugeot lidera, enquanto a BMW desafia o lugar no pódio da Mercedes. Longe do top estão as marcas de luxo, mas a crescer de forma expressiva.

As vendas de automóveis estão a recuperar, mas os números continuam aquém do que eram antes da pandemia. Os registos de veículos ligeiros de passageiros subiram 25,6% na primeira metade do ano, com muitas marcas a apresentarem crescimentos de dois dígitos. Chegam mesmo aos três dígitos no caso da Ferrari que, este ano, mais do duplicou o número de cavallino rampante a saírem dos concessionários em Portugal.

Enquanto a Peugeot cresce 34,8%, mais do dobro da Renault, para segurar a “vitória” nas vendas nos primeiros seis meses deste ano, ainda que com uma vantagem de menos de 500 carros, a Mercedes apresenta um aumento bem mais ligeiro, de 6,9%, que deixa o último lugar do pódio das vendas ao alcance da BMW. Enquanto a marca da estrela vendeu 6.612 unidades, a BMW regista 6.322.

Mercedes e BMW, marcas consideradas premium, estão a conseguir crescer, desafiando os lugares cimeiros da tabela de vendas de automóveis no mercado nacional. Ficam à frente de outras, com modelos mais acessíveis, como a Citröen, Seat ou Opel, que fecha o top 10 com cerca de 3.300 unidades comercializadas.

Longe destes tops estão outras marcas, mais exclusivas. Mas que estão a crescer de forma expressiva, registando aumentos de vendas que batem tudo e todos. É o que acontece com a Ferrari. É verdade que não se trata de uma marca que venda milhares de unidades, logo poucos novos veículos vendidos acabam por ter impacto na variação percentual. Ainda assim, um crescimento de 116,7% merece nota.

A marca do cavallino rampante colocou nas estradas nacionais 13 veículos com preços a começar nas centenas de milhares de euros, mas que podem chegar mesmo aos milhões. No ano passado, no mesmo período, as vendas tinham-se ficado pelas seis unidades.

A Ferrari disparou nas vendas, mas outras marcas de luxo também apresentaram fortes crescimentos. A Bentley vendeu mais 50% neste primeiro semestre, contabilizando um total de 15 unidades, as mesmas que a Aston Martin, enquanto a Maserati se ficou pelos dez veículos.

A Lamborghini vendeu nove dos seus superdesportivos, menos um que no mesmo período do ano passado. Foi, entre estas marcas exclusivas, a única a apresentar uma quebra (-10%), enquanto a Porsche foi das que menos cresceu: as vendas aumentaram apenas 2,4%, mas neste caso já estamos a falar de uma marca que vende muitos automóveis.

A fabricante do mítico 911 comercializou 377 unidades nos primeiros 180 dias de 2021, ou seja, quase dois veículos por dia. Este volume de vendas coloca a Porsche no ranking das vendas deste ano acima de marcas bem mais acessíveis, como é o caso da Honda ou da Mazda, deixando-a no encalço da Jeep.

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BE quer apoios prolongados até final do ano e OE “capaz” de responder à crise

  • Lusa
  • 4 Julho 2021

Catarina Martins diz que o Governo anunciou novas restrições à atividade económica, mas "deixou esta gente toda sem nenhum apoio".

A coordenadora do BE exigiu ao Governo que prolongue até ao final do ano todos os apoios decorrentes dos efeitos da pandemia, e defendeu a necessidade de um Orçamento do Estado “capaz” de responder à crise.

“O que nós precisamos agora e já, sim, é uma medida que prolongue todos os apoios até ao final do ano para todas as pessoas cuja atividade, seja por decreto ou pelas condições objetivas no nosso país, não está a acontecer ou está muito limitada”, defendeu Catarina Martins, pedindo que não se deixe “ninguém na mão”, nem se condene “à mais absoluta pobreza aqueles que, por causa da pandemia, ficaram sem o seu ganha-pão”.

Falando na apresentação dos candidatos do partido autárquicos à Câmara e à Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira, a líder bloquista defendeu que “esta é uma exigência tão simples como absolutamente essencial“.

“E se o primeiro-ministro reconhece que a recuperação será lenta em toda a Europa, reconheça também a dificuldade de quem trabalha neste país, essa recuperação lenta e a necessidade absoluta de prolongar todos os apoios pelo menos até ao final do ano”, salientou também.

Catarina Martins observou que o BE “tem recebido inúmeros e desesperados pedidos de tanta gente que, no momento da quarta vaga pandémica, quando o Governo institui novas limitações à atividade económica, estão sem nenhum apoio”.

Assinalando que o Governo “criou medidas avulsas” para apoiar aqueles cidadãos que não podiam trabalhar devido à pandemia mas também não tinham acesso ao subsídio de desemprego nem a apoios sociais, a coordenadora bloquista observou que essas medidas “foram acabando”.

“Calcula-se que no final do estado de emergência, a 30 de abril, houvesse 130 mil pessoas neste país, trabalhadores e trabalhadoras que foram impedidos de trabalhar por causa da pandemia e que dependiam destas prestações extraordinárias avulsas, e que de repente ficaram sem nada”, apontou, indicando que essas pessoas “mantêm-se sem nada, absolutamente abandonadas”.

De acordo Catarina Martins, o Governo anunciou novas restrições à atividade económica, mas “deixou esta gente toda sem nenhum apoio”, tendo anunciado “apenas que ia renovar, e só por mais um mês, o apoio de quem tem apoios até ao fim de julho”.

“E a exigência de um país que responde à crise é não deixar abandonados aqueles que, por questões de saúde pública, não têm o seu rendimento do trabalho, não podem trabalhar, e esta é uma exigência mínima”, advogou.

A líder do BE sublinhou ainda que “chega de medidas mês a mês, chega de medidas que são feitas para tão poucas pessoas” que os critérios “servem muito mais para excluir do que para apoiar”.

Na iniciativa, Catarina Martins pediu ainda “que se faça finalmente um Orçamento do Estado capaz porque este país precisa de ter os instrumentos para responder a esta crise”.

A coordenadora do BE criticou também a entrevista do primeiro-ministro ao Público no âmbito do fim da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia.

“O primeiro-ministro deu hoje uma entrevista em que não diz uma linha sobre o país, é uma entrevista sobre a presidência portuguesa da União Europeia, que é aliás um tema que merece muito debate, mas eu acho que para lá desse debate, faz falta que se debatam as respostas concretas que o país está a dar neste momento à sua população”, considerou, apontando que “não vale fugir ao debate das soluções e ao debate das dificuldades”.

Na quinta-feira, a bancada parlamentar bloquista entregou na Assembleia da República um projeto de resolução (sem força de lei) que recomendava ao Governo o prolongamento dos apoios extraordinários para os trabalhadores independentes, decorrentes de pandemia.

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Bezos sai da Amazon e viaja para o espaço a 20 de julho

  • Lusa
  • 4 Julho 2021

Bezos abandona segunda-feira o cargo de diretor geral da Amazon para dedicar-se a outros projetos. Tem viagem ao espaço marcada para o dia 20 de julho.

O patrão da gigante do e-commerce Amazon, Jeff Bezos, abandona segunda-feira o cargo de diretor geral para dedicar-se a outros projetos e viaja para o espaço dia 20 de julho.

Jeff Bezos, 57 anos, considerado o homem mais rico do mundo, vai deixar o cargo de diretor-geral para o seu número dois, Andy Jassy, na próxima segunda-feira, 05 de julho, para se dedicar a outros projetos, designadamente uma viagem ao espaço no próximo dia 20 de julho, refere a agência de notícias France Press.

Bezos vai, todavia, manter um “papel fundamental na empresa que fundou há apenas 27 anos, permanecendo como presidente executivo do conselho de administração”, avança hoje a agência de notícias France Press.

Bezos sai da Amazon, empresa que emprega atualmente mais de 800 mil pessoas só nos Estados Unidos da América (EUA), após ver seus negócios dispararem durante a pandemia da Covid-19, e depois de enfrentar muitas críticas dos defensores dos trabalhadores e reguladores, que denunciavam, regularmente, a obsessão pela eficiência, mas tratando os funcionários como máquinas.

Se por um lado houve críticas ao patrão da gigante do e-commerce por ter desprezado certas práticas comerciais, que esmagaram a concorrência, ou pela forma como tratou os seus trabalhadores, há também quem o elogie pelas suas inovações que, por vezes, abalaram setores económicos inteiros.

“Seja vendendo livros, informação em cloud ou nas entregas ao domicílio, “Bezos é um líder que impulsiona a mudança”, considera Darrell West, do Centro de Inovação Tecnológico da Instituição Brookings.

“Isso deu o ímpeto a muitos serviços que as pessoas agora consideram óbvios, como fazer compras ‘online’, pedir algo e recebê-lo no dia seguinte”, observou Darrell West.

Roger Kay, analista da Endpoint Technologies Associates, considera, por seu lado, que Bezos “tem o instinto de descobrir o que vai funcionar” no próximo mercado.

A empresa de Bezos suplantou os rivais ao escolher os primeiros anos para “reinvestir todos os lucros no crescimento”, lembra Kay.

Uma estratégia que por vezes deixou os investidores perplexos, mas que agora “parece completamente lógica”, acrescenta Kay.

Bezos abandona a gestão diária da sua empresa para dedicar mais tempo a outros projetos, como por exemplo à sua outra empresa Blue Origin, que fará seu primeiro voo de turismo espacial no próximo dia 20 de julho, e em que o próprio com Jeff Bezos vai a bordo.

O empresário também é o dono do jornal Washington Post e já disse que quer dedicar tempo e dinheiro ao combate às mudanças climáticas.

A Amazon (livraria online) foi lançada na garagem de Jeff Bezos, onde começou por empacotar as encomendas feitas ‘online’.

Hoje, a gigante do e-commerce vale mais de 1,7 mil milhões de dólares em bolsa, tendo em 2020 faturado 386 mil milhões de dólares.

É um grupo que abrange vários setores do mercado, como o e-commerce, armazenamento em cloud, inteligência artificial ou produção cinematográfica.

A empresa alegou ter perdido cerca de quatro mil milhões de dólares (3,5 mil milhões de euros) em custos relacionados com a pandemia.

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Dia sem mortes, mas com 2.041 novos infetados com Covid-19. Internamentos aumentam

É o quinto dia acima da fasquia dos dois mil novos casos. Foram registados 2.041 novos infetados com Covid-19.

Não morreu ninguém com Covid-19 nas últimas 24 horas. No entanto, de acordo os dados do boletim da Direção-Geral de Saúde (DGS), registaram-se mais 2.041 pessoas infetadas com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, aumentando também a pressão sobre os internamentos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O total de vítimas da Covid-19 manteve-se nos 17.112 desde o início da pandemia, mas as novas infeções continuam elevadas. Apesar da quebra face aos mais de 2.600 novos casos registados no dia anterior, que marcou um máximo desde 13 de fevereiro, este foi o quinto dia acima da fasquia dos dois mil novos casos.

Lisboa continua a ser responsável por grande parte dos novos casos, contabilizando-se 928. Já não representa mais de metade, mas fica perto dessa marca. O Norte registou 564 casos, enquanto no Algarve foram encontradas 252 pessoas com teste positivo ao novo coronavírus.

A maioria dos 38.124 casos ativos (aumentaram em 1.386 apesar dos 655 recuperados) está a recuperar em casa, mas continua a aumentar a pressão sobre os hospitais.

De acordo com a DGS, há 567 pessoas internadas no SNS, mais 24 que no boletim anterior, sendo que destas há agora 128 em Unidades de Cuidados Intensivos, mais seis.

A capacidade de internamento em UCI é de 245 pessoas, pelo que estes 128 internamentos representam já mais de metade das camas disponíveis no país — está é uma das “linhas vermelhas” do desconfinamento. Em Lisboa, a pressão sobre as UCI é mais elevada, podendo ser alcançada a capacidade máxima durante a próxima semana.

(Notícia em atualização)

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Vamos “trocar a qualidade pelo ritmo de vacinação”. Gouveia e Melo quer tempos de espera inferiores a uma hora

Task force quer alcançar até 140 mil inoculações diárias, o que vai "aumentar imenso a pressão" sobre os centros. Gouveia e Melo admite filas, mas quer tempos de espera inferiores a uma hora.

Portugal vai acelerar o ritmo de vacinação nas próximas duas semanas. A task force da vacinação pretende alcançar até 140 mil inoculações diárias, o que vai “aumentar imenso a pressão” sobre os centros. Gouveia e Melo diz que vai “trocar a qualidade pelo ritmo de vacinação”, antecipando tempos de espera superiores mas que não ultrapassem os 60 minutos.

“Face à rápida disseminação da nova variante de Sars Cov-2 e considerando que se verificou uma disponibilidade acrescida de vacinas, a task force tomou a decisão de efetuar um esforço de vacinação nos limites da capacidade instalada nos centros de vacinação Covid disponíveis, nas próximas duas semanas”, disse a task force.

A meta é a de chegar a 850 inoculações por semana, 1,7 milhões nestas duas semanas, o que vai “aumentar imenso a pressão” sobre os centros, diz Gouveia e Melo, em entrevista à SIC. “Vai provocar filas”, reconhece, acrescentando que “temos que trocar a qualidade do processo pelo ritmo de vacinação para ver se ganhamos esta batalha”. “Estas duas semanas são decisivas” para combater a nova variante, a Delta.

O vice-almirante reconhece que haverá impacto nos tempos de espera dos cidadãos para serem vacinados. Espero que tempo de espera seja sempre inferior a uma hora e que não seja em todos os centros”, diz, salientando que está a ser reforçada a capacidade de vacinar e os horários dos centros de vacinação também.

Gouveia e Melo diz que nestas duas semanas serão vacinadas as pessoas que tomaram a primeira dose da AstraZeneca e que viram encurtado o prazo da segunda dose de 12 para oito semanas. “Havia meio milhão de pessoas que tinham de esperar 12 semanas”, lembra.

Esta vacinação com a AstraZeneca permitirá concluir a vacinação das faixas de idades mais elevadas, sendo que o foco atual é o de fechar o ciclo vacinal das faixas em aberto: 30, 40 e 50 anos. Isto quando arranca a vacinação dos mais novos, com mais de 18 anos.

“Vamos começar a faixa dos 20 anos”, que arranca nos 18 anos. “A vacinação começa sempre pelas pessoas mais velhas”, ou seja, pelos que têm 29 anos. Questionado sobre a maior resistência dos mais novos à vacina, Gouveia e Melo admite que pode acontecer. “Pode haver alguma resistência, mas apelo à racionalidade” dessas pessoas.

(Notícia atualizada às 13h28 com mais informação)

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Quem joga com quem nas meias-finais do Euro 2020?

  • ECO
  • 4 Julho 2021

Itália, Espanha, Inglaterra e Dinamarca são as quatro seleções ainda em prova. Vão medir forças em dois jogos, a 6 e 7 de julho, para tentarem marcar presença na fina de Wembley.

O Euro 2020 está a aproximar-se do fim, já sem muitas das que, à partida, eram consideradas as principais candidatas à vitória do campeonato europeu de futebol. Depois dos quartos de final, chegam agora as meias-finais. Quem joga com quem?

Depois de Itália e Espanha terem superado a Bélgica (que eliminou Portugal nos oitavos de final) e a Suíça (nas grandes penalidades), respetivamente, foi a vez de Inglaterra e Dinamarca terem batido os seus adversários para darem mais um passo na competição.

A Inglaterra, que está a revelar-se a equipa sensação deste Euro 2020, goleou a Ucrânia, por 4-0, em jogo dos quartos de final, disputado em Roma. Harry Kane (04 e 50 minutos), Harry Maguire (46) e Jordan Henderson (63) marcaram os golos da Inglaterra que, até agora, não sofreu qualquer golo.

Antes, a Dinamarca, campeã em 1992, bateu a República Checa, por 2-1, em jogo disputado em Baku, para chegar pela primeira vez às meias-finais em quase três décadas às meias-finais do Euro 2020.

Veja aqui quem joga com quem (e quando são os jogos):

  • Itália – Espanha – terça-feira, 6 de julho, às 20h00
  • Inglaterra – Dinamarca – quarta-feira, 7 de julho, às 20h00

Os vencedores dos respetivos encontros rumam, depois, à final do Euro 2020, que se disputará no estádio de Wembley, em Londres, a 11 de julho, o próximo domingo, às 20h00.

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Bruxelas quer carros elétricos “acessíveis para todos os europeus”

  • ECO
  • 4 Julho 2021

Serão apresentadas este mês uma série de medidas para garantir que a União Europeia consegue atingir a meta de redução das emissões de carbono em 55% até 2030, face a 1990.

Bruxelas que estimular a procura por automóveis elétricos. Nesse sentido, está a a preparar uma estratégia para tornar mais baratos os veículos mais amigos do ambiente, procurando que sejam “acessíveis para todos os europeus”, diz Frans Timmermans. A Comissão Europeia não definirá uma data para acabar a venda de carros a combustão, mas incentivará ao fim destes em breve.

Em entrevista ao Financial Times (acesso pago), o vice-presidente da Comissão Europeia diz que serão apresentadas este mês uma série de medidas para garantir que a União Europeia consegue atingir a meta de redução das emissões de carbono em 55% até 2030, por comparação com os níveis de 1990.

Entre essas medidas está um aperto nos níveis de CO2 para os carros novos vendidos durante a próxima década, bem como uma proposta para que os fabricantes de automóveis paguem pela poluição dos veículos que comercializem. “Temos de fazer estas duas coisas para estimular a introdução de veículos elétricos” no mercado, o que fará aumentar a oferta e, por sua vez, levará a uma descida do preços destes veículos.

“Não acreditamos que definir uma data para o fim dos carros com motores a combustão seja suficiente” para que estes acabem efetivamente. “Mas dizendo à indústria que seremos cada vez mais restritos em termos das emissões envia essa mensagem e empurra-os nessa direção”, a de acabarem com os motores a combustão.

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Portugal tem menos 90.560 eleitores para as autárquicas

  • ECO
  • 4 Julho 2021

Os dois concelhos com maior quebra no número de eleitores são Lisboa e Porto: juntos têm menos 24.268 votantes. E há seis concelhos em risco de perder mandatos.

Portugal perdeu 90.560 eleitores em quatro anos. Face a 2017, ano em que se realizaram as últimas eleições para as câmaras, assembleias municipais e freguesias, Lisboa e Porto foram os que registaram a maior quebra, mas o mesmo aconteceu a outros municípios, havendo mesmo seis em risco de perder mandatos nas eleições que terão lugar a 26 de setembro.

No total, a Administração Eleitoral da Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna identificou 9.306.120 eleitores que poderão votar nas próximas eleições, as autárquicas. De acordo com cálculos do Jornal de Notícias (acesso pago), este número compara com os quase 9,4 milhões de pessoas em todo o país, em 2017.

Os dois concelhos com maior quebra no número de eleitores são Lisboa e Porto: juntos têm menos 24.268 votantes. Mas há mais. E há mesmo seis concelhos em risco de perder mandatos, são eles: Pombal, Vila Real, Fafe, Mogadouro, Vinhais, Vendas Novas. Em contrapartida, Portimão, no distrito de Faro, poderá conquistar mais mandatos.

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“Pior do que não rever regras do PEC, é manter regras que não são credíveis”

  • ECO
  • 4 Julho 2021

Primeiro-ministro diz que "quase todos os países vão sair desta crise com um endividamento muito superior ao limite imposto pelo PEC". E que a "redução vai ser lenta".

A crise pandémica teve, e continuar a ter, impactos assimétricos nos diferentes países. António Costa, em entrevista ao Público (acesso pago), alerta para esse facto, bem como para a dificuldade que haverá para os vários países da Zona Euro reduzirem o endividamento e corrigirem os défices. Nesse sentido, defende uma revisão das regras do PEC.

“Esta crise demonstrou que foi possível derrubar vários dos tabus, a questão agora é saber se as medidas que foram adotadas para enfrentar esta crise são excecionais ou se retiramos delas a necessidade de termos instrumentos permanentes para enfrentar crises simétricas como esta ou crises assimétricas no futuro“, diz Costa. “E também para corrigir défices de investimento enormes que ainda temos”.

Deve manter-se ou não o limite da dívida? “Há hoje um novo quadro mental para este debate”, até porque “é claro para todos que temos que mudar”, diz o primeiro-ministro, salientando que mesmo no Norte da Europa há quem entenda que, “até por uma questão de credibilidade das regras, é fundamental alterá-las”. “Quase todos os países vão sair desta crise com um endividamento muito superior ao limite imposto pelo PEC. A redução vai ser lenta. Pior do que não rever as regras, é manter regras que não são credíveis porque ninguém as vai cumprir“, atira Costa.

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“PSD nunca foi um partido unido, a não ser no poder”

  • ECO
  • 4 Julho 2021

José Silvano diz que o PSD precisa de inverter o ciclo de maus resultados nas autárquicas. Pede união neste desígnio, mas lembra que o "PSD nunca foi um partido unido, a não ser no poder".

José Silvano diz que o PSD tem de “dar a volta” ao ciclo negativo nas autárquicas. O secretário-geral do partido diz que se não for atingido o objetivo, assumirá as responsabilidades, admitindo que Rui Rio também o faça. Um mau resultado pode ditar a saída de Rio da liderança do PSD, partido que, diz Silvano, “nunca foi unido, a não ser no poder”.

Em entrevista ao JN/TSF (acesso livre), Silvano diz que o partido, na Comissão Política Nacional, decidiu “que um bom resultado para o PSD é ter mais câmaras do que em 2017, (e tivemos 98)”. Em “2013 foi quase um terramoto e em 2017 foi ainda pior. Não é fácil inverter este ciclo. Por isso é que o objetivo é tão claro: se tem sido sucessivamente tão mau, então há que dar a volta”, sendo que este objetivo autárquico “condicionará ou não a permanência ou a saída deste líder do PSD, que nisso também é imprevisível”.

Instado a comentar a oposição entre Rio Rio e o Conselho de Jurisdição Nacional, o secretário-geral diz que adois meses e pouco de eleições que deveriam mobilizar o partido todo, deveria haver a responsabilidade de todos os órgãos do partido para pelo menos, nesta altura, não haver mais percalços”. E remata: “Vamos ser claros e objetivos. Nós estamos na oposição e o PSD na oposição queimou vários líderes até chegar um para primeiro-ministro”. O “PSD nunca foi um partido unido, a não ser no poder”.

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PAN admite votar contra OE. Pede ao Governo que não volte costas aos partidos

  • Lusa
  • 4 Julho 2021

“É importante que o Governo tenha a consciência que não pode partir para a mesa do diálogo na mesma perspetiva que partiu em anos anteriores”, diz Inês Sousa Real.

A porta-voz do PAN revelou que “está tudo em aberto” quanto ao sentido de voto do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), incluindo a sua rejeição, e defendeu que o Governo não pode estar “de costas voltadas” aos partidos.

“Neste momento está tudo em aberto, ou seja, tendo em conta aquela que tem sido a postura do Governo, está tudo em aberto neste momento”, respondeu Inês de Sousa Real, quando questionada se o PAN admite votar contra a proposta de OE2022.

Em entrevista à Lusa alguns dias antes de assinalar um mês desde a sua eleição como porta-voz do Pessoas-Animais-Natureza, a líder salientou que “este não é um orçamento qualquer” e que “é importante que o Governo tenha a consciência que não pode partir para a mesa do diálogo na mesma perspetiva que partiu em anos anteriores”.

“Este Governo tem a forte responsabilidade de estar aberto à opinião das demais forças políticas, não estar de costas voltadas e não fazer aquilo que fez em 2021 que foi apresentar um orçamento praticamente só do PS, portanto que não tinha qualquer tipo de consideração ou espelho por parte daquilo que eram as propostas das restantes forças políticas”, assinalou.

Na opinião da deputada, o próximo orçamento “vai lançar as bases daquela que é uma recuperação económica para o país, mas também necessariamente a transição energética e ambiental que tem que acontecer, e para isso é necessário ouvir vozes de partidos como as do PAN”.

“Caso não o faça, de facto vai ter a vida muito dificultada, porque não vislumbro um grande futuro para o PS se não souber estar mais próximo, mais dialogante com as restantes forças da oposição”, advogou Inês de Sousa Real.

No entanto, de acordo com a líder, ainda não houve “qualquer reunião” entre PAN e o PS ou o Governo no âmbito do OE2022, mas para o partido “qualquer negociação tem que ser precedida da execução das medidas que ficaram aprovadas no Orçamento do Estado de 2020 e 2021”, lamentando que “ainda há medidas de 2020 que estão por executar”.

Questionada se esta ‘linha vermelha’ em torno da execução orçamental, que o PAN refere estar “bastante aquém daquilo que seria esperado”, pode comprometer as negociações, Inês de Sousa Real antecipou que “evidentemente que vai marcar aquilo que possa vir a ser o diálogo no próximo Orçamento do Estado”.

“Se até aqui tem sido dado o benefício da dúvida, costuma-se dizer que à terceira só cai quem quer”, frisou, indicando que “a responsabilidade neste momento está do lado do Governo”, a quem compete “respeitar aquilo que a Assembleia da República decide”.

Nas propostas de Orçamento do Estado apresentadas nesta legislatura – para 2020, orçamento suplementar e 2021 -, o PAN absteve-se na votação final global.

“Este constante desleixo que existe por parte do Governo em ignorar aquilo que a Assembleia da República decide não nos parece nem saudável em democracia, ainda para mais num contexto como o que vivemos, parece-nos manifestamente irresponsável também”, criticou.

E reforçou que “a responsabilidade impende sobre o Governo de, de facto, cumprir com a palavra não só que deu no âmbito das negociações, mas também executar aquilo que foi aprovado”.

Inês de Sousa Real foi eleita porta-voz do PAN em 06 de junho, no VIII Congresso do partido, que decorreu em Tomar, sucedendo a André Silva.

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