Recém-criada Sowin quer duplicar equipa até final do ano

A empresa de ativação de inovação e tecnologia que se foca na prática da sustentabilidade — a Sowin — criada este mês, já começou a traçar ambiciosos planos de recrutamento. Atualmente com 65 colaboradores, a tecnológica pretende duplicar a equipa até ao final do ano. Trabalhar remotamente, a partir de qualquer localização, é possível. Neste momento há 30 vagas disponíveis, sabe a Pessoas.

“Atualmente estamos com 65 colaboradores, mas queremos duplicar esse número até ao final do ano. A larga maioria dos colaboradores está em regime 100% remoto, mas uma pequena parte optou pelo regime híbrido”, conta Marcel Araújo, diretor executivo da empresa.

A Sowin conta com dois modelos de trabalho, um híbrido e outro 100% remoto, que podem ser livremente escolhidos pelos profissionais, consoante as suas necessidades. “Queremos com isto garantir aos nossos colaboradores uma melhor gestão do tempo entre a vida pessoal e a profissional. Além disso, não temos barreiras geográficas. Quem trabalha na nossa equipa, tem a liberdade de poder fazê-lo a partir de qualquer lugar do mundo”, explica.

Para já, a empresa tem 30 vagas anunciadas, sobretudo para recrutar arquitetos de sistemas, CRM developers, analistas, product owners, analistas de segurança e cloud developers.

Todas as vagas podem ser consultadas aqui. A empresa está também a aceitar candidaturas espontâneas.

A Sowin nasceu para contribuir para a transformação tecnológica e um mundo melhor através do equilíbrio entre a evolução de inovação, empresas, pessoas e sociedade. Tem como objetivo juntar apaixonados por tecnologia espalhados pelo mundo que queiram fazer o mesmo.

“Estamos conscientes daquelas que são as necessidades do planeta e sabemos que é necessário trabalharmos bastante para conseguirmos aproximar-nos das metas ambientais traçadas. Vamos ser o motor de inovação dos nossos parceiros. Desenvolveremos os seus ecossistemas tecnológicos, com uma equipa de profissionais com consciência e ações a nível ambiental, social e corporativo”, explica Marcel Araújo.