Mesa do recrutador: Luís Antunes, people experience director da PHC
Na tecnológica impera uma política de clean desk, e a mesa do people experience director da PHC não é exceção.
Na “House of Digital Business”, em Oeiras, os colaboradores da PHC Software já voltaram ao escritório e estão todos, sem exceção, a trabalhar num modelo híbrido que prevê, no mínimo, dois dias de trabalho no escritório e três dias de teletrabalho. Os profissionais podem ainda tirar dois períodos full remote de 30 dias por ano, o que significa que, durante esse tempo, podem trabalhar a partir de qualquer parte do globo. Novos modelos de trabalho com implicações tão simples quanto o número de objetos em cima de uma secretária. Na tecnológica impera uma política de clean desk. A de Luís Antunes, people experience director da PHC, não é exceção.
“Uma lição que retiramos da pandemia foi que é possível funcionar em remoto se tivermos bons sistemas de informação. O software que usamos e esta política que já tínhamos de paper free ajuda a que seja possível fazer tudo trabalhando a partir de casa”, afirma Luís Antunes. No fundo, para trabalhar, apenas faz falta o computador e o telemóvel.
“A minha mesa de trabalho segue a política da PHC, que é uma política de clean desk, ou seja uma mesa que não tem papéis, apenas aquilo que são os equipamentos informáticos e o material necessário para trabalhar”, explica.
Com isto e com uma liderança e equipas bem preparadas para este modelo, Luís Antunes considera que “não há quase função nenhuma que não seja possível fazer, pelo menos parte do tempo, em remoto, algo que na nossa cabeça não estava assim tão evidente” antes da pandemia.
“É verdade que a maioria das funções consegue ser feita em remoto, mas garantidamente todas conseguem ser desenvolvidas em híbrido, e por isso é que este modelo que implementámos na PHC abrange 100% da empresa hoje em dia”, refere o people experience director da companhia.
Depois de uma boa experiência de trabalho durante a pandemia, em que tanto o número de colaboradores como a faturação aumentaram, a empresa decidiu abraçar o trabalho híbrido e, para já, os resultados continuam a ser positivos. “Estamos no nível mais alto de engagement de sempre. É possível liderar, manter a cultura e manter o compromisso, e até aumentá-lo à distância”, diz.
Para isso contribuíram também os escritórios inaugurados em Lisboa e no Porto, durante a pandemia, totalmente construídos a pensar no futuro do trabalho, bem como as alterações feitas nos escritórios de Lima, Luanda e Madrid. O objetivo é que estes espaços promovam o trabalho colaborativo e criativo, deixando o trabalho mais solitário e que requer maior concentração para os dias de teletrabalho.
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