Energia e Mota-Engil seguram PSI. Jerónimo Martins trava ganhos

A sustentar os ganhos ligeiros do PSI estão a EDP Renováveis e a Galp Energia, bem como a Mota-Engil. Jerónimo Martins trava ganhos, após apresentar resultados. 

A bolsa de Lisboa começa o último dia útil da semana em terreno positivo, caminhando para a terceira sessão consecutiva de ganhos. A sustentar a subida ligeira do PSI estão a EDP Renováveis e a Galp Energia, assim como a Mota-Engil. A Jerónimo Martins impede uma subida mais expressiva, depois de apresentar resultados.

O europeu Stoxx 600 soma 0,6%, enquanto o alemão DAX e o francês CAC-40 ganham 0,8%, o espanhol IBEX-35 soma 0,7% e o britânico FTSE 100 sobe 0,5%. Lisboa arranca a sessão com ganhos ligeiros, caminhando para a terceira sessão consecutiva em terreno positivo. O PSI soma 0,07%, para 5.937,96 pontos, com nove cotadas no “verde”, uma inalterada e cinco no “vermelho”.

A sustentar o índice de referência nacional estão a EDP Renováveis e a Galp Energia, bem como a Mota-Engil. A subsidiária da EDP soma 0,83%, para 23,06 euros, depois de ter anunciado na quinta-feira que concluiu a venda de um portefólio eólico de 149 megawatts (MW) na Polónia à Mirova, num negócio avaliado em 298 milhões de euros.

Ao mesmo tempo, as ações da petrolífera portuguesa Galp avançam 0,63%, para 11,22 euros, beneficiando da subida das cotações do petróleo nos mercados internacionais. Contudo, a “estrela” da sessão é a Mota-Engil, que vê os respetivos títulos valorizarem 2,05%, para 1,296 euros.

Além destas, sobem também as cotadas ligadas ao setor da pasta e do papel. A Altri avança 0,56%, para 6,28 euros; a Navigator ganha 0,67%, para 3,888 euros; e a Semapa valoriza 0,61%, para 13,22 euros.

Em compartida, e a travar ganhos mais expressivos do PSI, está a Jerónimo Martins. As ações da dona do Pingo Doce cedem 2,04%, para 20,16 euros, depois de ter comunicado ao mercado que registou lucros de 88 milhões no primeiro trimestre deste ano — isto é, uma subida homóloga de 52,4%.

Nota final para as ações da REN, cujos títulos desvalorizam 0,68%, para 2,91 euros por ação.

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