Peugeot ultrapassa Renault e é líder do mercado automóvel nacional em 2021

  • Joana Abrantes Gomes
  • 3 Janeiro 2022

A Peugeot foi a marca de automóveis mais vendida em Portugal em 2021, inclusive no mercado de veículos elétricos, alcançando uma quota de mercado de 13,1%, com um total de 22.891 unidades vendidas.

A Peugeot tornou-se a marca de novos automóveis mais vendida em Portugal em 2021, depois de duas décadas de liderança da Renault. Segundo os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), a fabricante francesa registou um total de 22.891 unidades de veículos ligeiros vendidas, que correspondem a uma quota de mercado de 13,1%, um crescimento em volume de 6,5% face a 2020.

Também no mercado dos veículos de passageiros a Peugeot foi a marca mais vendida, com um acumulado de 17.595 unidades vendidas e uma quota de mercado de 12,0%, contra 10,9% registada em 2020, representando uma subida das vendas em 11%.

Acresce ainda que a fabricante do grupo Stellantis foi considerada a “marca automóvel N.º 1 Escolha do Consumidor” pelo nono ano consecutivo, de acordo com a análise levada a cabo pela ConsumerChoice – Centro de Avaliação da Satisfação do Consumidor, o que vem evidenciar os resultados alcançados pela empresa no último ano.

Já a Renault, que liderou o mercado automóvel nacional nos últimos 23 anos, fechou 2021 com mais 2.127 veículos ligeiros vendidos, mas, na soma dos 12 meses, desceu para o segundo lugar, apresentando um total de 20.776 unidades vendidas, menos 8,5% em comparação com 2020. A quebra foi maior tendo em conta apenas o registo de matrículas de automóveis ligeiros de passageiros: um total de 15.439 unidades vendidas, um decréscimo de 17,1% face ao primeiro ano de pandemia.

Observando os dados da ACAP, destacam-se ainda a Toyota e a Hyundai, que registaram uma subida do volume de vendas de veículos ligeiros de, respetivamente, 30,6% e 49,0%. Em 2021, a fabricante japonesa surge no quinto lugar do top de vendas nacional, após vender 10.364 unidades, enquanto a congénere sul-coreana registou 7.610 novas matrículas no mercado português, aparecendo no sétimo lugar da tabela.

Pelo contrário, ainda que mantenha o terceiro lugar, a alemã Mercedes-Benz teve quebras de 15,5% face a 2020, tendo vendido 12.577 veículos de passageiros ao longo de 2021. A Fiat caiu 22,9%, depois de um ano com 7.438 unidades vendidas.

Peugeot também lidera nas vendas de veículos elétricos

Quanto ao mercado dos veículos elétricos, a Peugeot também é líder. Em 2021, a marca francesa vendeu 1.545 automóveis elétricos, um crescimento de 103,0% face a 2020, indica ainda a ACAP. Só em dezembro, a fabricante da Stellantis registou 194 novos veículos deste tipo (mais 252,7% em comparação com dezembro de 2020).

Em segundo lugar, surge a Tesla, que vendeu um acumulado de 1.508 unidades no ano passado, uma melhoria de 6,7% em relação a 2020. Porém, os dados de dezembro registam uma quebra de 40,6% para a fabricante liderada por Elon Musk quando comparado com o mesmo mês de 2020, com apenas 161 veículos elétricos vendidos.

Com 1.182 unidades vendidas, menos 5,0% face a 2020, a Renault aparece no terceiro lugar da tabela. Contudo, a congénere francesa foi a marca que mais veículos elétricos vendeu no último mês do ano – um total de 280 -, registando um crescimento de 70,7% face a dezembro de 2020.

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Quase 2.000 passageiros e 40 companhias multados nas fronteiras aéreas num mês

  • Lusa
  • 3 Janeiro 2022

Quase 2.000 passageiros e 40 companhias aéreas multados nos aeroportos portugueses no 1º mês de obrigatoriedade de teste negativo ou certificado de recuperação, tendo havido 1.963 contraordenações.

Quase 2.000 passageiros e 40 companhias aéreas foram multados nos aeroportos portugueses no primeiro mês de obrigatoriedade de teste negativo ao SARS-CoV-2, ou certificado de recuperação, à chegada ao país, indicou esta segunda-feira o Ministério da Administração Interna.

Num balanço desta medida para conter o aumento do número de casos de covid-19, o Ministério da Administração Interna (MAI) avançou à Lusa que entre 1 de dezembro de 2021 e 2 de janeiro de 2022, a PSP e o SEF fiscalizaram 1.183.305 passageiros e 10.834 voos, de que resultaram em 1.963 contraordenações.

Dos 1.963 autos de contraordenação, 1.234 foram levantados pela PSP, que controla os passageiros provenientes de voos com origem no espaço Schengen (espaço europeu de livre circulação de pessoas), e 729 pelo SEF, que fiscaliza os viajantes oriundos de países fora do espaço Schengen.

Desde 1 de dezembro de 2021 que todos os passageiros que cheguem a Portugal por via área são obrigados a apresentar teste negativo ou certificado de recuperação no desembarque.

Estão isentos da obrigatoriedade de testes, PCR ou rápido, os passageiros de voos domésticos, os menores de 12 anos e as tripulações.

O MAI indica também que, no primeiro mês desta medida de contenção, foram multadas 40 companhias áreas.

As companhias aéreas que transportem passageiros sem teste negativo incorrem numa multa entre 20.000 e 40.000 euros por passageiro e os viajantes são também alvo de uma contraordenação, entre os 300 e os 800 euros, por não apresentarem teste à chegada.

O MAI precisa igualmente que nas 1.963 contraordenações estão incluídos oito estrangeiros a quem foi recusada a entrada no país por não terem apresentado teste no desembarque, uma vez que apenas é permitida a realização do teste no aeroporto aos cidadãos de nacionalidade portuguesa, estrangeiros com residência em Portugal e pessoal diplomático.

Os dados do MAI mostram ainda que foram realizados nos aeroportos 1.979 testes de diagnóstico a passageiros que entraram no país sem este documento.

Nas fronteiras terrestres, também desde 1 de dezembro que os cidadãos de países exteriores à União Europeia e dos países da UE considerados de risco vermelho ou vermelho-escuro precisam de teste negativo ou certificado de recuperação.

Os cidadãos oriundos dos países da UE considerados de risco baixo ou moderado devem ser portadores do certificado de vacinação, teste ou recuperação para entrarem em Portugal.

A GNR e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras realizaram até 2 de janeiro 10.331 operações aleatórias de fiscalização nas fronteiras terrestres para garantir a realização de testes à covid-19, segundo o MAI.

No âmbito destas operações, foram feitas 64.176 fiscalizações a viaturas ligeiras e de mercadorias, motociclos, comboios, autocarros que deram origem a 36 autos de contraordenação por falta de teste ou certificado de recuperação.

O MAI refere ainda que nas fronteiras terrestres foram realizados 488 testes de diagnóstico.

Portugal Continental está em situação de calamidade desde 1 de dezembro de 2021 devido ao aumento do número de casos e estas regras nas fronteiras estão em vigor até 9 de janeiro de 2022.

A covid-19 provocou 5.441.446 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.000 pessoas e foram contabilizados 1.434.570 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde desta segunda-feira.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

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Costa marca para quarta-feira nova reunião no Infarmed

  • Lusa
  • 3 Janeiro 2022

A reunião, marcada para as 10 horas da manhã, vai contar apenas com a presença dos peritos, de Marcelo, Ferro Rodrigues, António Costa e Marta Temido. Os restantes vão assistir por videoconferência.

O primeiro-ministro marcou para quarta-feira, no Infarmed, em Lisboa, mais uma reunião com peritos sobre a evolução da pandemia da covid-19 em Portugal, disse esta segunda-feira à agência Lusa fonte oficial do Governo.

Na reunião, que está marcada para as 10:00, apenas estarão presentes nas instalações do Infarmed o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e o líder do executivo, António Costa, além da ministra da Saúde, Marta Temido, e dos especialistas.

Os restantes, ou seja, representantes de partidos, membros do Conselho de Estado ou parceiros sociais, vão participar na reunião por videoconferência.

Em termos políticos, os resultados da reunião vão ser analisados no próximo Conselho de Ministros, na quinta-feira, num momento em que tanto a incidência, como a taxa de transmissão (Rt), estão a aumentar em Portugal.

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ECO do dinheiro. O que vai marcar 2022?

  • ECO
  • 3 Janeiro 2022

Quais são as perspetivas económicas para o Estado, as famílias e as empresas neste ano que agora começou? A inflação regressou e agora isso comporta riscos.

  • O que vai marcar 2022? Veja aqui o vídeo.

https://videos.sapo.pt/Zp7p2PWtsbMBZZbhBsyg

O ano de 2021 frustrou as expectativas de todos os que esperariam o regresso a uma certa normalidade e a pandemia a passar a endemia. Não foi isso que sucedeu. A crise, nos seus aspetos sócios económicos, foi profundamente desigual e assimétrica. Um país, portanto, que não é para os mais velhos, não é para os mais novos, nem para os mais qualificados, não é para a classe média e não é para os mais desfavorecidos…. é para os ricos.

E em 2022?

O melhor que se pode esperar é mesmo esse regresso à normalidade do ponto de vista de saúde pública, porque, no resto, há mais riscos do que oportunidades, e sobretudo riscos vindos de fora, isto é, fora do controlo interno. Para o Estado, para os particulares e para as empresas.

A inflação passou a ser uma palavra central na discussão das políticas económicas e financeiras, há anos que não discutíamos a evolução dos preços. Em 2021, com a crise energética, a procura global a pressionar uma oferta limitada, a crise das matérias primas e o disparo dos custos com contentores, os preços aceleraram para níveis impensáveis em alguns países europeus, como a Alemanha. Em Portugal, os preços voltaram a acelerar em dezembro, para 2,8%, enquanto a taxa de inflação terá ficado, em média, nos 1,3% em 2021.

Mas o BCE olha para a zona euro e para as principais economias. Ora, o BCE continua a garantir aos mercados que a aceleração da inflação é temporária. Será? Nos EUA e no Reino Unido, dizem-nos o contrário.

Veremos o que sucede no segundo semestre do próximo ano. Um novo Governo terá opções mais limitadas no aumento dos gastos públicos em áreas como a saúde e a educação. As famílias e as empresas devem fazer contas para novos empréstimos, porque a probabilidade dos juros aumentarem em 2022 ou, na melhor das hipóteses, em 2023 é superior a 50%. Antes, já neste mês de janeiro, os preços de bens e serviços vão aumentar, e isso poderá significar perda de rendimento para muitos trabalhadores em 2022.

Isto leva-nos às negociações salariais no setor privado para 2022. O aumento dos preços vai pressionar as negociações salariais que poderão trazer mais inflação. Qual é a Alternativa?

As negociações salariais devem tem conta os preços, mas também a produtividade, e devem compreender pelo menos dois anos, 2022 e 2023, a pensar na proteção dos rendimentos e nos resultados dos empresas, logo no emprego.

Nos últimos dias, repetiram-se à exaustão as afirmações mais ou menos vazias sobre o ‘virar de página’, como se isso significasse alguma coisa. Não quer dizer nada. Para já, no dia 30 de janeiro, os portugueses vão votar e escolher um caminho. O ano de 2002 começa mesmo no dia 31 de janeiro…

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PS apresenta programa eleitoral. Acompanhe aqui

  • ECO
  • 3 Janeiro 2022

O Partido Socialista apresenta esta segunda-feira o seu programa eleitoral para as eleições de 30 de janeiro. Acompanhe aqui a partir das 17h30.

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PLMJ cria PLMJ Colab Angola – RVA Advogados

A equipa integra alguns dos profissionais com quem a PLMJ já colaborava em Angola e é agora reforçada com a sócia fundadora Renata Valenti e dois novos membros.

A PLMJ acaba de criar a PLMJ Colab Angola – RVA Advogados, com o seu novo parceiro local em Angola. A PLMJ Colab Angola – RVA Advogados está “especialmente vocacionada para o apoio às empresas que pretendem implementar-se ou desenvolver atividade em Angola, com uma abordagem trans setorial e full service”, segundo comunicado do escritório.

A equipa integra alguns dos profissionais com quem a PLMJ já colaborava em Angola e é agora reforçada com a sócia fundadora Renata Valenti e dois novos membros, contando ainda com o apoio das equipas especializadas da PLMJ, em Portugal, que, no total, reúnem mais de 300 advogados.

A PLMJ Colab Angola – RVA Advogados está integrada na PLMJ Colab, uma rede internacional de colaboração que integra os escritórios da PLMJ localizados de Norte a Sul de Portugal e um conjunto de sociedades de advogados sedeadas em países com ligação cultural e estratégica a Portugal.

O escritório de Angola é liderado por Renata Valenti, consultora sénior na área de Corporate M&A, que regressa à PLMJ, onde esteve como Consultora e Associada Sénior do escritório parceiro, em Angola, entre 2012 e 2017.

Bruno Ferreira, managing partner da PLMJ defende que “com a PLMJ Colab Angola – RVA Advogados estamos mais preparados do que nunca para apoiar os empresários e entidades que querem desenvolver atividade em Angola, seja qual for o desafio que se coloca ou setor da economia. A nova equipa local de advogados é extremamente competente e a Renata Valenti, que regressa à PLMJ, é uma aposta sólida que fazemos com enorme entusiasmo e convictos de que abre um novo ciclo de colaboração com o mercado angolano.”.

Renata Valenti, fundadora da PLMJ Colab Angola – RVA Advogados remata, dizendo que é “com orgulho e entusiasmo que anunciamos o nascimento da PLMJ Colab Angola – RVA Advogados. Iniciamos este novo ciclo com uma equipa reforçada com os melhores advogados de Angola e com uma garantia: somos o parceiro certo quando se trata de fazer crescer a atividade em Angola. Estamos comprometidos com os nossos clientes e com o desígnio contribuir para o fortalecimento da economia do país. É também um regresso a uma PLMJ nova que está mais preparada do que nunca para apoiar o desenvolvimento empresarial”.

Renata é consultora sénior na área de Corporate M&A. Dedicada exclusivamente ao mercado angolano, possui experiência no apoio a empresas que pretendem implementar-se ou desenvolver atividade em Angola.Para além de assuntos de direito societário e M&A, presta assessoria em direito laboral, imobiliário e construção (incluindo organismos de investimento imobiliário), regulatório e compliance, e em projetos de investimento privado. Nos últimos anos, participou em projetos de assistência técnica a entidades públicas angolanas do sector de águas e saneamento financiados pelo Banco Africano para o Desenvolvimento.

É pós-graduada em Direitos Humanos pela faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e em Negociação e Mediação de Conflitos pela Faculdade de Direito da Universidade Católica do Porto. Antes de regressar à PLMJ, onde esteve como Consultora e Associada Sénior do escritório parceiro em Angola entre 2012 e 2017, trabalhou como consultora independente e foi advogada na ALC Advogados, e consultora na sociedade portuguesa Morais Leitão.

 

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Iberia e Air Europa têm bilhetes para a Europa a menos de 30 euros

  • ECO
  • 3 Janeiro 2022

Companhias espanholas oferecem bilhetes a partir de 20 euros para vários destinos europeus. Há voos para os Estados Unidos a pouco mais de 100 euros.

O ano ainda agora começou e as companhias aéreas já acenam com promoções para os apaixonados por viagens. É o caso da Air Europa e da Iberia, que acabam de lançar bilhetes por menos de 30 euros para viajar por toda o território europeu. As empresas têm ainda várias ofertas para outros destinos, como por exemplo os Estados Unidos, por pouco mais de 100 euros.

“Time to fly”, em inglês “altura de voar”, é o mote da campanha lançada pela Air Europa, que arranca o ano de 2022 com saldos. A Iberia foi pelo mesmo caminho com a campanha promocional “Viajar mais por menos”, com voos a partir de 20 euros. Estas promoções acontecem numa altura em que a procura pelas viagens voltou a retrair-se devido ao aparecimento da variante Ómicron e das restrições que têm sido impostas por vários países.

A campanha da Air Europa arranca esta segunda-feira e vai prolongar-se até 24 de janeiro, para voos até 31 de outubro, permitindo ainda a troca de viagens sem custos, diz o Expansión (conteúdo em espanhol). Já a promoção da Iberia vai durar até 20 de janeiro e inclui voos a realizarem-se até 9 de junho no caso de rotas europeias e até novembro (incluído) no caso dos Estados Unidos.

A Air Europa oferece bilhetes a partir de 25 euros para a Península Ibérica e as ilhas Baleares e a partir de 29 euros para a Europa e Canárias. Voar para os Estados Unidos é possível a partir de 119 euros e para o Caribe a partir de 249 euros.

Na Iberia há voos a partir de 20 euros para várias cidades e desde 25 euros para a Europa. Os Estados Unidos ficam à distância de uma viagem a partir de 109 euros e o México a partir de 224 euros.

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Fortuna das pessoas mais ricas do mundo disparou 30% em 2021

Enquanto Elon Musk foi considerado o homem mais rico do mundo, Françoise Bettencourt Meyers, no 11.º lugar do ranking, é a mulher com a maior fortuna.

Mesmo num ano marcado pela pandemia da Covid-19, o património das 20 pessoas mais ricas do mundo cresceu 500 mil milhões de dólares (440 mil milhões de euros) em 2021, o que corresponde a um aumento de cerca de 30%.

O líder da Tesla, Elon Musk, ocupa o primeiro lugar da lista dos mais ricos do mundo em 2021 com uma fortuna avaliada em 273,5 mil milhões de dólares ao destronar Jeff Bezos, fundador da Amazon que surge no segundo lugar da lista, com uma fortuna avaliada em 194,2 mil milhões de dólares.

Numa altura que o valor de mercado da Tesla atingiu um bilião de dólares, o aumento da riqueza de Elon Musk deveu-se à subida das ações da Tesla, noticia o El País.

A fechar o pódio está o francês Bernard Arnault, presidente e diretor executivo da LVMH, a maior empresa de artigos de luxo do mundo. Na conta bancária do empresário francês estão mais de 177 mil milhões de dólares.

Fonte: Bloomberg e El País

Bill Gates, ex CEO da Microsoft ocupa o quarto lugar da lista, com uma fortuna avaliada em 138,3 mil milhões de dólares, enquanto o cofundador da Google Larry Page ocupa a quinta posição com um património de 129,5 mil milhões de euros. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, agora Meta, surge em sexto lugar. Tem 128,4 mil milhões na conta.

A lista continua e, de fortuna a fortuna, vão aparecendo nomes bem conhecidos, como Warren Buffett (9º), diretor executivo da Berkshire Hathaway, e o pioneiro do fast fashion e fundador do grupo Inditex, Amacio Ortega (16º lugar).

A lista dos mais ricos é liderada por homens, é preciso chegar ao 11º lugar para encontrar a primeira mulher multimilionária, Françoise Bettencourt, a herdeira do império L’Oréal, com uma fortuna avaliada em 93,8 mil milhões de dólares.

A segunda mulher no ranking é Alice Walton, com 62,1 mil milhões de dólares. Alice é uma das três herdeiras de outro império: a da cadeia de supermercados americana Walmart, juntamente com os seus dois irmãos Jim e Rob Walton, que estão em 17º e 18º lugar e com um património avaliado em 64 mil milhões de dólares e 63,6 mil milhões de dólares, respetivamente.

Por países, o domínio é dos EUA, sendo que 13 dos 20 mais ricos do mundo pertencem ao país liderado por Joe Biden. Apenas dois são franceses (Arnault e Bettencourt), dois são indianos (Ambani e Adani), um espanhol (Ortega) um chinês (Shanshan) e um mexicano (Carlos Slim).

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PSD com pré-campanha pontual entre debates e arranca ‘volta’ nacional dia 16

  • Lusa
  • 3 Janeiro 2022

O PSD inicia ‘volta’ de campanha para as legislativas em 16 de janeiro em Braga, com modelo de campanha “muito parecido” ao de 2019, sem almoços ou jantares comício, e com ações temáticas diárias.

O PSD vai arrancar a ‘volta’ de campanha para as legislativas em 16 de janeiro em Braga, com ações pontuais previstas até lá em Lisboa, Porto e Santarém, nos ‘intervalos’ das participações de Rui Rio nos debates televisivos.

Em declarações à Lusa, o secretário-geral do PSD, José Silvano, explicou que o modelo de campanha será “muito parecido” ao de 2019, sem almoços ou jantares comício, e com ações temáticas diárias sobre o programa eleitoral do partido, que deverá ser apresentado no final desta semana, em Lisboa.

Apesar de os partidos políticos não estarem abrangidos pelas limitações impostas pela pandemia de covid-19, os sociais-democratas comprometem-se a seguir todas as normas determinadas pela Direção Geral da Saúde (DGS) no período em que decorre a campanha, entre 16 e 28 de janeiro.

Quanto à principal mensagem de campanha, o secretário-geral do PSD adiantou que, tal como o líder do PS tem feito, os sociais-democratas irão insistir em que “os candidatos a primeiro-ministro são o dr. Rui Rio e o dr. António Costa”.

“Aceitamos pacificamente a solução que o PS encontrou e centrar a campanha nos candidatos a primeiro-ministro e na bipolarização destas eleições”, afirmou.

Devido aos dois debates entre todos os partidos previstos já para o período oficial de campanha, nos dias 17 e 20 de janeiro a caravana do PSD terá de estar em Lisboa, pelo que no tempo que resta será necessário percorrer quase sempre dois distritos por dia.

“Apenas Lisboa, Braga, Porto, Aveiro e Coimbra terão dias completos de campanha no mesmo distrito”, precisou José Silvano.

De manhã, o PSD irá privilegiar visitas a instituições ou de comércio locais – “com pouca gente e as preocupações necessárias”, ressalva o secretário-geral -, que se repetirão à tarde já noutro local.

A última ação de campanha do dia, previsivelmente ao final da tarde, será temática (tal como na campanha para as legislativas de 2019), centrada numa área concreta do programa do PSD, cada dia diferente.

“Em princípio, estas ações serão realizadas na rua, em tendas montadas para o efeito”, explicou José Silvano, precisando que em cada uma delas não deverão estar mais de 50 ou 60 pessoas, e que poderão interagir com os candidatos e o presidente do PSD, Rui Rio.

Foi na campanha para as legislativas de 2019 que o PSD inaugurou o modelo das ‘talks’ (conversas, em inglês), sessões de esclarecimento que substituíram os tradicionais comícios nas quais Rio respondia a perguntas de pessoas (a maioria previamente inscritas e selecionadas) dos vários distritos sobre o tema escolhido para cada dia, em audiências que variaram entre as 100 ou as 400 pessoas na altura.

Segundo José Silvano, Rui Rio passará nas próximas semanas pelos 18 distritos do Continente, não estando previstas deslocações às Regiões Autónomas, devido ao pouco tempo deixado pela multiplicação de ‘frente-a-frente’.

Ainda antes do arranque da campanha oficial, o presidente do PSD irá ao distrito de Santarém, no dia 11, e terá ações pontuais em Lisboa e no Porto nos dias em que não participar em debates.

Na campanha oficial, o PSD fará o arranque em Braga e o encerramento em Lisboa, dois dias antes das legislativas antecipadas – devido ao ‘chumbo’ do Orçamento do Estado para 2022 – de 30 de janeiro.

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PSI-20 entra em 2022 a subir mais de 1%

Acompanhando o sentimento positivo das bolsas europeias, o PSI-20 entrou no novo ano com uma subida expressiva. Apenas uma cotada desceu.

É com otimismo que os investidores arrancam a negociação bolsista de 2022. Na primeira sessão do ano, o PSI-20 valorizou 1,23% para os 5.637,91 pontos, acompanhando os ganhos registados nas principais praças europeias. Apenas uma cotada desvalorizou na sessão desta segunda-feira.

A praça lisboeta conseguiu assim superar os seus pares europeus. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, valorizou 0,5%, segundo os dados da Reuters. O francês CAC 40 valorizou 1,1%, o espanhol IBEX subiu 0,7% e o alemão DAX somou 1% — todos menos do que o PSI-20, em termos percentuais.

Em Lisboa, 18 cotadas fecharam em alta e apenas uma desvalorizou. A destoar nesta onda verde no PSI-20 esteve a Corticeira Amorim com uma queda de 0,71% para os 11,2 euros. Entre as subidas, o destaque vai para Novabase com uma subida de 4,3% para os 5,34 euros.

Segue-se o BCP com uma valorização de 3,19% para os 14,54 cêntimos, a Ibersol com uma subida de 2,7% para os 5,32 euros e a Galp Energia — num dia em que o brent, que serve de referência para as importações portuguesas, está a subir mais de 1% — com um avanço de 2,46% para os 8,73 euros.

Ainda com valorizações acima de 2% surgem a Pharol e os CTT. Com subidas superiores a 1% fecharam cotadas como a Altri, Greenvolt, Nos, Mota Engil, Sonae e Ramada. A EDP, a Semapa, a Ren, a EDP Renováveis, a Navigator e a Jerónimo Martins valorizaram menos de 1%.

O PSI-20 arranca assim 2022 com o pé direito, após ter acumulado um ganho de 13,7% em 2021, registando a maior valorização anual desde 2017.

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T-Talks #3: Transformar a Banca

  • ECO + Microsoft
  • 3 Janeiro 2022

As T-Talks pretendem abordar o panorama atual e os desafios tecnológicos que se avizinham nos setores mais relevantes. A terceira e última conversa aborda a banca e pode acompanhá-la aqui.

Retalho, saúde e agora banca. As T-Talks estão de volta para o terceiro, e último, debate, desta vez focado na transformação do setor da banca.

André Mestre, Client Executive da Microsoft, Rita Costa, Partner, Serviços Financeiros, EY, e Ricardo Madeira, diretor de Banca Digital do Crédito Agrícola e responsável pela moey! são os convidados desta sessão, que conta com a moderação de André Veríssimo, redator principal ECO.

A digitalização tem vindo a transformar o negócio da banca, mas o que virá a seguir? O que significa a tendência da personalização, transversal a vários setores, aplicada à banca? Que aplicações práticas podem ter tecnologias como a Inteligência Artificial e o machine learning neste setor? Com o tema dos dados tão presente, é fácil trabalhar o tema da segurança e privacidade com a regulação existente? Como é feita a integração de sistemas tradicionais dos bancos com as novas soluções tecnológicas, como a cloud? Como convivem big techs e fintechs no ecossistema? Estas são algumas das questões debatidas nesta terceira talk. Assista aqui.

As T-Talks, uma iniciativa da Microsoft em parceria com o ECO, pretendem dar destaque a um conjunto de conversas sobre as tendências, o panorama atual e os desafios futuros de setores relevantes no nosso país. Pode rever aqui os debates anteriores sobre o retalho e a saúde.

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PHC e Doutor Finanças oferecem bolsa de formação a gestor. Concurso aberto

Os candidatos devem submeter a sua candidatura, bem como os documentos pedidos, até 14 de janeiro.

A PHC Software e o Doutor Finanças Empresas lançaram um concurso para atribuição de uma bolsa de formação dirigida a empresários que pretendam, de forma prática e intuitiva, ter contacto com os mais recentes conceitos e estratégias de gestão. A bolsa será composta pelo pagamento das propinas devidas para a frequência do programa de administração de empresa, ministrado na Universidade Europeia no primeiro semestre de 2022, bem como por uma subscrição, com a duração de um ano, do PHC GO, software de gestão na cloud para pequenas empresas.

“A capacitação da gestão para a nova era tecnológica deve ser uma prioridade e um desígnio do país. Com esta bolsa, estamos a fomentar e abrir a porta para que mais empresas possam ir mais longe, mais empresários tenham as ferramentas certas para tomar melhores decisões e fazer crescer o seu negócio. Nesse sentido, estamos muito entusiasmados com esta parceria com o Doutor Finanças, com quem partilhamos esta visão de que com melhor gestão Portugal pode ir mais longe”, diz Rogério Canhoto, chief business officer da PHC Software, em comunicado.

“A missão do Doutor Finanças Empresas é, sem dúvida, apoiar as PME no que à sua sustentabilidade financeira diz respeito. Esta parceria com a PHC Software é uma forma de colocar à disposição destes empresários ferramentas que serão seguramente uma mais-valia para a gestão das suas empresas, como motivar colaboradores, dar melhores respostas aos clientes ou interpretar corretamente a informação financeira. Estamos muito satisfeitos em poder potenciar e criar este tipo de sinergias e ações. Estamos seguros de que são essenciais para o crescimento dos seus negócios”, comenta Hugo Rosa Ferreira, CEO do Doutor Finanças Empresas.

São elegíveis para se candidatarem à bolsa de formação “Doutor Finanças Empresas – PHC GO” as pessoas singulares que preencham os requisitos de candidatura estabelecidos pela Universidade Europeia para a frequência do programa em administração de empresas, que sejam membros de um órgão de administração ou que sejam titulares de um cargo de direção em sociedade comercial, associação ou fundação com sede e direção efetiva em Portugal “e que declarem expressamente a sua vontade de frequentar e concluir o programa que será ministrado na Universidade Europeia no primeiro semestre de 2022”, lê-se em comunicado.

Os candidatos deverão submeter a sua candidatura e respetivos documentos de suporte, até ao próximo dia 14 de janeiro, para o endereço de email bolsa.pae@ doutorfinancas.pt. No email de candidatura deverá estar incluída a seguinte informação:

  • Um texto da autoria do candidato, com o máximo de 500 palavras, no qual o candidato explique a sua motivação para frequentar o programa em administração de empresas e o impacto que tal frequência poderá ter para a entidade onde o candidato exerce funções;
  • O currículo do candidato, em formato livre;
  • Uma breve descrição da atividade desenvolvida pela entidade onde o candidato exerce funções;
  • Documento comprovativo da relação jurídica existente entre o candidato e a entidade (sociedade comercial, associação ou fundação) onde o mesmo exerce funções (por exemplo, certidão do registo comercial, declaração subscrita por representante legal da entidade);
  • Declaração subscrita pelo candidato manifestando vontade de frequentar e concluir o Programa em Administração de Empresas que será ministrado na Universidade Europeia no primeiro semestre de 2022;
  • Os dados de contacto do candidato, para efeitos de contacto no caso de ser o vencedor do concurso.

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