ECO Local/Novobanco debatem os desafios económicos de Guimarães

Fortunato Frederico (Kyaia), Isidro Lobo (Jordão) e Luís Ribeiro (Novobanco) serão os protagonistas do debate agendado para 20 de abril em Guimarães. Iniciativa já passou por Viseu, Faro e Leiria.

Depois de Viseu, Faro e Leiria, chegou a vez de Guimarães ser palco do debate ECO Local/Novobanco. Nesta sessão, agendada para dia 20 de abril ,será analisada a realidade económica do concelho pertencente ao distrito de Braga e traçados igualmente os novos desafios para a região.

Esta iniciativa percorre o país para refletir sobre os desafios e oportunidades económicas das diferentes regiões. Desta vez, a conferência senta à mesa o administrador do Novobanco, Luís Ribeiro, o vereador Paulo Lopes Silva, assim como os empresários Fortunato Frederico, CEO da Kyaia — um dos maiores fabricantes nacionais do setor do calçado –, e Isidro Lobo, CEO da Jordão, um dos líderes europeus em equipamentos de refrigeração para supermercados e restauração.

Este evento vai acontecer no balcão Master do Novobanco, na cidade vimaranense. A moderação fica a cargo do diretor do ECO, António Costa.

Viseu entre a “reinvenção” e o “estrangulamento regional”

O primeiro debate ECO Local/Novobanco aconteceu em novembro de 2022, em Viseu, em torno da realidade económica e empresarial local. Na ocasião, o vice-presidente da Câmara de Viseu, João Paulo Gouveia, apontou o “desvio” de verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) como um “estrangulamento regional — porque se assiste a mais do mesmo que é o dinheiro ficar em Lisboa e no Porto, e não há nada para Viseu”. O autarca denunciou mesmo “uma castração ao desenvolvimento”.

Já o administrador do Novobanco destacou, na ocasião, que “Viseu soube reinventar-se, criar motivos de atração e desenvolver-se como polo aglutinador de toda a região, utilizando alguns aspetos diferenciadores que tem, como, por exemplo, o vinho do Dão e o enoturismo”. Para Luís Ribeiro, Viseu trilhou o seu caminho de sucesso ao conseguir “atrair empresas, investimentos e universitários”.

Faro receia incapacidade para aplicar PRR

A cidade de Faro foi a segunda a acolher o ECO Local/Novobanco, mais uma vez com o PRR a ser um dos temas centrais. O autarca Rogério Bacalhau alertou para o facto de o país não ter capacidade para o aplicar e arriscar-se a “perder uma oportunidade de desenvolvimento ao não conseguir dar uma resposta célere às candidaturas”. O social-democrata admitiu estar preocupado em relação ao risco de “derrapagem” de projetos municipais que tem em mãos.

Acérrimo defensor da regionalização e da descentralização, Rogério Bacalhau quer para Faro mais condições de mobilidade, atração e fixação de pessoas. A conferência juntou ainda à mesa os presidentes do Grupo Rolear e da empresa Metalofarense, Parreira Afonso e Luís Afonso, respetivamente.

Durante o debate foi unânime a ideia, entre os presentes, de que urge criar condições de mobilidade, atração de talento e fixação da população assim como as empresas ganharem mais dimensão e escala.

Talento é desafio para indústria em Leiria

Leiria foi a cidade que mais recentemente acolheu esta iniciativa, com destaque para a necessidade de atrair e reter talento, ainda que seja uma região com uma forte componente industrial.

O evento juntou o administrador do Novobanco, a vereadora do pelouro da Economia da Câmara Municipal de Leiria, Catarina Louro, e os empresários António Poças (Incentea) e Rui Brogueira (Respol).

Os presentes destacaram o potencial industrial da região e o fulcral papel das empresas para sustentar o modelo económico existente no terreno. Assim como a resiliência dos empresários e a capacidade de contornar as situações desafiadoras.

Assista aqui:

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

União de Freguesias de Carcavelos e Parede distinguida com Selo Comunidade Pró-Envelhecimento

  • Conteúdo Patrocinado
  • 17 Abril 2023

A União de Freguesias de Carcavelos e Parede foi distinguida com o Selo Comunidade Pró-Envelhecimento.

O Selo Comunidade Pró-Envelhecimento, campanha desenvolvida pela Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP), surgiu com o propósito de reconhecer e distinguir as Comunidades portuguesas que procuram intervir e promover o envelhecimento saudável e bem-sucedido ao longo de todo o ciclo de vida através das políticas, programas, planos estratégicos e práticas.

Deste modo, a Comunidade abrangida pela União das Freguesias de Carcavelos e Parede (UFCP) foi avaliada conforme as políticas, programas, planos estratégicos e práticas relativas à promoção do envelhecimento saudável, tendo sido atribuído o Selo de Comunidades Pró-Envelhecimento.

O trabalho desenvolvido junto da comunidade da freguesia tem procurado transformar a forma como envelhecemos e, também, alterar o reconhecimento e valorização social que fazemos destes cidadãos. Assim, é possível, através de pequenas mudanças no ambiente e nas oportunidades que se encontram ao alcance dos cidadãos, ter consequências significativas no envelhecimento.

A atribuição do Selo, que decorreu no auditório da Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, surge como o reconhecimento do trabalho desenvolvido na comunidade por parte da nossa autarquia para a promoção de um envelhecimento saudável, mas também como um incentivo para dar continuidade à promoção de um processo de envelhecimento saudável.

“Receber o Selo Comunidade Pró-Envelhecimento é motivo de grande orgulho para a nossa autarquia. É um claro indicador que promovemos, diariamente, políticas e práticas que contribuem para o envelhecimento saudável e ativo da população sénior da freguesia. Este é o reconhecimento do trabalho e dedicação de toda a comunidade e um incentivo para que continuemos a investir em iniciativas e atividades destinadas ao bem-estar dos seniores”, referiu Nuno Alves, Presidente da UF Carcavelos Parede.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Portuguese Women in Tech e Natixis promovem literacia financeira no feminino

A conferência "Women & Wealth" decorre a 3 de junho, no Porto. As inscrições estão abertas, estando limitadas a 150 participantes.

A comunidade Portuguese Women in Tech (PWIT) juntou-se à Natixis em Portugal para organizar a conferência “Women & Wealth”, num dia inteiramente dedicado às mulheres e que conta com cerca de oito horas de várias atividades, como sessões de literacia financeira, painéis de discussão e workshops interativos. A conferência decorre a 3 de junho, das 10h às 18h. As inscrições estão abertas até 30 de maio, e são limitadas.

“Como comunidade que tem promovido, desde 2016, ações no sentido de atingir a igualdade de género nos mais diversos campos, estamos conscientes acerca dos desafios que as mulheres enfrentam, mas também das oportunidades que se apresentam no seu caminho. A independência financeira é um marco importante para todos e, infelizmente, apresenta-se como mais difícil de alcançar para as mulheres, por uma diversidade de fatores, como históricos ou contextuais”, começa por dizer Inês Santos Silva, cofundadora da Portuguese Women in Tech.

“Esperamos que esta iniciativa possa constituir-se como mais um passo importante no sentido de aumentar a literacia financeira e gerar riqueza, proporcionando parte do conhecimento e da confiança necessários para as participantes investirem na sua carreira, crescerem o seu negócio ou até criarem a sua própria empresa”, acrescenta, citada em comunicado.

Gerar e gerir riqueza; aumentar os rendimentos; melhorar a literacia e a estabilidade financeira; e compreender produtos e serviços financeiros e de financiamento pessoal são algumas das estratégias a serem abordadas neste evento, que explorará tópicos como orçamento, investimento, negociação de salário e criação de empresas. Emília Vieira, chairman & CEO da Casa de Investimentos; Sara Antunes, diretora de comunicação e conteúdos da Doutor Finanças; Ariana Nunes, fundadora da Renda Maior; e Sofia Rocha e Silva, partner da Brisa d’Aplausos, são algumas das especialistas convidadas.

O evento pretende ser uma oportunidade para as mulheres aprenderem com especialistas e pares sobre como construir e gerir os seus recursos financeiros. Além disso, pretende ainda promover possíveis oportunidades de trabalho, através do contacto com outras participantes, especialistas e parceiros presentes, existindo espaço para networking.

“Desde a génese da Natixis em Portugal que assumimos o compromisso de promover a diversidade, capacitando as mulheres para investirem no seu futuro, abraçando os desafios de hoje, sejam ainda estudantes ou profissionais no mercado. Assim, recebemos mais uma iniciativa da Portuguese Women in Tech, que desde já aplaudo, onde contaremos com representantes da nossa empresa para trazer à discussão temáticas relevantes relacionadas com a independência financeira das mulheres”, comenta Etienne Huret, diretor-geral da Natixis em Portugal.

A conferência acontece a 3 de junho, das 10h às 18h, no Centro de Excelência da Natixis em Portugal, no Porto. Os bilhetes têm o custo de 15 euros para profissionais. Para estudantes, o registo na iniciativa é gratuito. As inscrições decorrem até 30 de maio, estando limitadas a 150 participantes.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Grupo Greenvolt assegura 100 MW em leilão solar na Alemanha

A Greenvolt, através da sua participada MaxSolar, conseguiu arrematar cerca de 5% do total da capacidade solar de larga escala levada a leilão pela Alemanha.

O grupo Greenvolt conseguiu assegurar 100 megawatts (MW) naquele que foi o primeiro leilão de energia solar realizado este ano na Alemanha.

Através da MaxSolar, detida em 35% pela Greenvolt, a empresa liderada por João Manso Neto conseguiu arrematar cerca de 5% do total da capacidade solar de larga escala levada a leilão pela Alemanha.

O Bundesnetzagentur, a Agência Federal de Redes da Alemanha, colocou em licitação um total de cerca de 1.950 MW. Foram registadas 347 licitações, para um total de 2.869 MW, “substancialmente acima do colocado a leilão”, informa o comunicado divulgado esta terça-feira pela empresa portuguesa. O objetivo deste concurso público é aumentar a capacidade solar instalada naquele país para 300 gigawatts (GW) até 2030.

“Num leilão altamente concorrido, a Greenvolt, através da sua participada na Alemanha, conseguiu arrematar todas as licenças pretendidas, reforçando ainda mais o seu pipeline de projetos de energia solar de larga escala”, refere João Manso Neto, em comunicado.

Fundada em 2009, a MaxSolar é uma empresa de implementação e gestão de projetos fotovoltaicos solares nos mercados alemão e austríaco. Segundo o comunicado, a empresa conta com 34,5 MWp já construídos, 41 MWp em construção e 14,5 MWp prontos a serem construídos. Este ano adquiriu o SEAC Group na Alemanha, empresa que detém um pipeline de 3,1 GW, informa o comunicado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo vai atualizar pensões em 2024 com “correção integral da base”

Está esclarecida dúvida que surgiu devido ao pagamento do "bónus da meia pensão" no ano passado, que diminuía a base de atualização. Pensionistas vão ter aumento com base corrigida.

O Governo decidiu avançar com a “correção integral” da base para o aumento das pensões em 2024, uma questão que se punha devido ao pagamento do bónus da meia pensão no ano passado. Assim, os pensionistas não vão ter uma perda na atualização da reforma devido ao pagamento em dois anos diferentes, garantiu Fernando Medina. Medida representa uma despesa adicional de mil milhões de euros por ano.

“O Programa de Estabilidade permite-nos tomar a decisão que o Governo tinha anunciado que ia fazer, que é que temos hoje a margem necessária para proceder à atualização das pensões em 2024 com a correção integral da base, no cumprimento da fórmula das pensões”, anunciou o ministro das Finanças na apresentação do Programa de Estabilidade.

O problema tinha surgido com o pagamento do “bónus da meia pensão” no ano passado, que diminuía a base de atualização das pensões os anos seguintes, com referência a 2023.

“Anunciamos no tempo próprio que poderíamos tomar com melhor conhecimento dos dados qual seria a decisão relativamente a base sobre a qual se faria a atualização”, introduziu Medina, sendo que “o que este documento contém é que esse patamar necessário para pensões em 2024 se faça cumprindo na integralidade o que decorreria da aplicação concreta das pensões”, explicou o ministro.

Desta forma, “não há nenhuma diminuição do valor de 2024 para anos seguintes, relativamente ao valor das pensões”, assegurou, uma medida que vai abranger também os beneficiários de prestações como o complemento solidário para idosos.

Quanto ao custo desta atualização, o ministro adiantou que a partir de 2024, face à despesa que existiria não fazendo a correção, são mil milhões de euros adicionais por ano. Este foi o valor da despesa com o pagamento da meia pensão em outubro, pelo que corresponde ao montante já sinalizado pelo Governo.

Esta medida é possível já que a economia vai crescer mais do que o esperado (1,8% em 2023), ainda que o Governo tenha optado por manter um défice em 2023 de 0,4% do PIB.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Consulte aqui a apresentação do Programa de Estabilidade

  • ECO
  • 17 Abril 2023

Fernando Medina apresentou esta segunda-feira o Programa de Estabilidade com as previsões macroeconómicas para os próximos anos. Consulte aqui a apresentação.

Fernando Medina na apresentação do Programa de Estabilidade 2023-2027Hugo Amaral/ECO

O ministro das Finanças, Fernando Medina, apresentou esta segunda-feira o Programa de Estabilidade para os próximos três anos, uma exigência da Comissão Europeia prevista no Pacto de Estabilidade e Crescimento.

A apresentação do documento que foi exibida pelo Governo numa conferência de imprensa revê em alta as previsões macroeconómicas anteriores, incluindo o crescimento económico, que passa de 1,4% para 1,8% em 2023, mas também a taxa de inflação prevista para este ano, que passa de 4% para 5,1%.

Veja aqui a apresentação:

Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para descarregar o documento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Fundação Santander oferece 200 bolsas de 750 euros a voluntários da Jornada Mundial da Juventude

As bolsas serão atribuídas na proporção de 90% a cidadãos portugueses e 10% a candidatos estrangeiros. Um total de 150 mil euros será atribuído no âmbito desta iniciativa.

A Fundação Santander Portugal, em parceria com a Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, vai atribuir 200 bolsas, cada uma no valor de 750 euros, para financiar as despesas que os voluntários possam ter durante dois meses do período de voluntariado, como alimentação, transporte ou dinheiro de bolso. As candidaturas estão abertas até 30 de abril. Um total de 150 mil euros será atribuído no âmbito desta iniciativa.

“As bolsas vão ajudá-los a viver uma experiência única, certamente inesquecível, conhecendo por dentro a organização de um dos maiores eventos mundiais e entrando em contacto com pessoas de diferentes países e das mais diversas culturas”, afirma Inês Oom de Sousa, presidente da Fundação Santander Portugal, em comunicado.

As bolsas serão atribuídas na proporção de 90% a cidadãos portugueses e 10% a candidatos estrangeiros. Os candidatos à bolsa devem ter idade igual ou superior a 18 anos, bons conhecimentos de uma das cinco línguas oficiais da Jornada Mundial da Juventude (português, inglês, espanhol, francês e italiano) e comprometerem-se com um período de três meses de voluntariado – de 15 de maio a 14 de agosto de 2023 – incluindo o período de realização do encontro.

Os voluntários deverão disponibilizar-se durante oito horas diárias, escolhendo as seguintes áreas de trabalho: acolhimento e voluntariado (apoio ao peregrino e gestão de locais), comunicação (design, relação com a imprensa e criação de conteúdo), finanças (reconciliação bancária), logística (gestão de espaços, montagem e manutenção de estruturas) e pastoral (direção artística, festival da juventude).

Os interessados devem inscrever-se até ao dia 30 de abril na plataforma digital do Santander.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Crédito ao consumo trava para 614 milhões em fevereiro

Crédito pessoal caiu mais de 7% em fevereiro e foi o grande responsável pelo recuo dos empréstimos ao consumidor.

Os bancos e outras instituições de crédito emprestaram 613,7 milhões de euros aos consumidores em fevereiro, o que representa uma descida de 2,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal.

O crédito pessoal foi o principal responsável por esta quebra, recuando mais de 7%, para 294,9 milhões de euros; com os outros créditos pessoais – que incluem financiamentos para a aquisição de férias, artigos para o lar ou eletrodomésticos, por exemplo – a registarem um decréscimo de 7,4%, para 284,3 milhões de euros.

Já o crédito pessoal com finalidade de educação, saúde e energias renováveis avançou quase 2% em termos homólogos, com as novas operações a ascenderem a 10,6 milhões de euros.

Crédito ao consumo supera 600 milhões em fevereiro

Fonte: Banco de Portugal

O novo financiamento para a compra de automóvel também caiu quase 1%, para 213,6 milhões de euros no segundo mês do ano, mostram ainda os dados do supervisor da banca. Os montantes concedidos através de locação financeira ou ALD tiveram quedas de 70% e 84,7% no que diz respeito a compra de carro novo e usado, respetivamente. Já o crédito automóvel com reserva de propriedade e outros aumentou tanto nos novos como usados.

A contrariar esta tendência, o crédito concedido através de cartões de crédito aumentou para 105,3 milhões de euros, um disparo de 8% em relação a fevereiro de 2022.

Em termos mensais, o crédito ao consumo registou uma aceleração de 3,5% face a janeiro, aumentando tanto no crédito pessoal como no crédito automóvel e cedendo no crédito ao consumo.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Prémio Abreu Advogados distingue investigação inovadora na 6.ª edição

O Prémio Abreu Advogados é uma iniciativa dedicada à investigação inovadora e relevante para a prática do Direito. O vencedor receberá 7.500 euros, sendo o seu trabalho proposto para publicação.

O Instituto de Conhecimento da Abreu Advogados lançou a 6.ª edição do Prémio Abreu Advogados, uma iniciativa dedicada à investigação inovadora e relevante para a prática do Direito. O vencedor desta competição receberá um prémio de 7.500 euros, sendo o seu trabalho proposto para publicação nas Edições Almedina.

“Esta competição nacional pretende incentivar a inovação na resolução de problemas jurídicos, sendo que serão aceites trabalhos em domínios jurídicos novos, ou com abordagem marcadamente inovadora“, referem em comunicado.

Podem participar nesta competição todos os licenciados em Direito de nacionalidade portuguesa ou de países de expressão oficial portuguesa, podendo ainda concorrer os investigadores de outras nacionalidades que estejam ligados a uma universidade ou centro de investigação portugueses. As candidaturas decorrem até dia 31 de agosto.

Este ano, o júri deste prémio será composto por Alexandre Dias Pereira, professor da Faculdade de Direito na Universidade de Coimbra; Diogo Pereira Duarte, sócio da Abreu e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; Filipa Calvão, professora da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa; Isabel Marques da Silva, juíza conselheira da secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo; Luís Gonçalves da Silva, consultor da Abreu e professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; Marta Costa, sócia da Abreu e professora convidada da Universidade Nova de Lisboa; Paulo Pereira Gouveia, juiz conselheiro do Tribunal de Contas; e Paulo de Tarso Domingues, sócio da Abreu e diretor da Faculdade de Direito da Universidade do Porto

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Inflação homóloga em Itália desacelera para 7,6% em março

  • Lusa
  • 17 Abril 2023

Taxa de inflação homóloga em Itália desacelerou para 7,6% em março, contra 9,1% em fevereiro, principalmente devido ao abrandamento dos preços da energia.

A inflação homóloga em Itália desacelerou para 7,6% em março, contra 9,1% em fevereiro, principalmente devido ao abrandamento dos preços da energia, anunciou o instituto nacional de estatística italiano (Istat).

O abrandamento da inflação deve-se principalmente à desaceleração dos preços dos bens energéticos não regulados (de 40,8% para 18,9%) e à queda dos preços da energia regulada (de 16,4% para 20,3%), cujos efeitos foram apenas parcialmente compensados pela aceleração dos preços dos alimentos não transformados (de 8,7% para 9,1%), serviços relacionados com a habitação (de 3,3% para 3,5%), serviços culturais e de cuidados pessoais (de 6,1% para 6,3%) e tabaco (de 1,8% para 2,5%).

A inflação subjacente, que exclui energia e alimentos frescos, permaneceu estável em 6,3%, explicou o Istat num comunicado com os dados finais de março.

A estimativa da inflação para 2023 é agora de 5% (em fevereiro a inflação prevista para 2023 era de 5,4%), enquanto a previsão da inflação subjacente é de 4,1%.

O índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) – que mede a evolução dos preços com o mesmo método em todos os países da zona euro – aumentou 0,8% em cadeia e 8,1% face ao mesmo mês de 2022.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Colaboradores pagam despesas do próprio bolso e esperam pelo reembolso? Rydoo quer facilitar gestão de gastos

A empresa acaba de lançar os Rydoo Cards, um complemento ao seu software que tem como objetivo simplificar a organização e a gestão de gastos das empresas.

A Rydoo anunciou o lançamento dos Rydoo Cards, um complemento ao seu software com o objetivo de facilitar a organização e gestão de gastos das empresas. A introdução de cartões corporativos físicos e de cartões virtuais vai eliminar, por exemplo, a necessidade de os colaboradores pagarem despesas do próprio bolso e esperarem por reembolsos.

“A Rydoo sempre se comprometeu em oferecer aos seus clientes uma experiência conveniente, que permita maior controlo e garanta a conformidade com a legislação”, diz Sebastien Marchon, CEO da Rydoo.

“Com os Rydoo Cards, damos um grande passo em frente, oferecendo uma solução integrada e que permite um maior controlo em tempo real, simplificando todo o processo de gestão de despesas”, acrescenta, em comunicado.

Os cartões corporativos físicos servem para despesas diárias, e os cartões virtuais ilimitados de utilização única para transações seguras.

Os Rydoo Cards já estão disponíveis para todos os clientes da Rydoo. Para ter acesso a esta nova funcionalidade, basta visitar o site da Rydoo ou entrar em contacto com um dos especialistas da equipa através do email [email protected].

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Medina vai reduzir carga fiscal em dois mil milhões até 2027

Ministro das Finanças apresentou o Programa de Estabilidade 2023-2027, como ditam as regras europeias. Reviu em alta o crescimento económico e prometeu baixar o peso dos impostos em dois mil milhões.

O ministro das Finanças apresentou o Programa de Estabilidade 2023–2027, que é também esta segunda-feira entregue na Assembleia da República e enviado para a Comissão Europeia. Este documento traça as linhas das contas públicas para os próximos anos e serve para coordenar as políticas orçamentais nacionais na União Europeia.

Fernando Medina explicou em detalhe o documento. Acompanhe aqui em direto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.